quarta-feira, 29 de junho de 2011

Faringite (Garganta Inflamada)

imagem:notiun.com
Trata-se da inflamação da faringe, um órgão de forma ovalada que se estende do crânio até o esôfago e que coordena a passagem da respiração e dos alimentos pela garganta, evitando colisões entre eles.

A faringite pode ser provocada por, vírus, bactérias ou alergia. No primeiro caso, geralmente surge durante uma gripe e provoca tosse, nariz entupido e dor na garganta.
“Antiinflamatórios e analgésicos resolvem o problema”, diz o otorrinolaringologista Paulo Pontes, da universidade Federal de São Paulo. Há também a faringite bacteriana, ou purulenta. Ela ocorre mais nas pessoas que têm amigdalite_ inflamação das amígdalas.

Quando a resistência de quem tem o problema cai, certos orifícios das amígdalas acumulam secreções e bactérias que, em seguida, atacam a faringe. Isso acaba resultando em muito pus e dor na região. “Antibióticos são os mais recomendados nesse caso”, indica o médico.
Por último, há as alérgicas. Os grandes vilões desse drama são o ar condicionado e os ambientes poluídos.
Eles desidratam a mucosa da faringe, provocando irritação.
Revista Saúde é Vital nº 185


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Transbordamento de ácido úrico

imagem:corposaun.com
Gota
Quando existe um aumento do nível de ácido úrico no organismo, substancia proveniente da degradação de proteínas, o excesso fica depositado nos tecidos e nas articulações.
O resultado? Inflamação e dor.
É a popular gota, problema mais comum nos homens entre 30 e 40 anos. Uma das causas da doença é o consumo exagerado de alimentos ricos nessa substancia, como miúdos, carnes vermelhas, salmão e sardinha.
Outra explicação é a de que ela não é eliminada pelos rins. Distúrbios metabólicos também associam-se ao mal. O tratamento começa com antiinflamatórios. Depois indica-se remédios que eliminam o excesso ou impedem que se forme acido úrico, diz o reumatologista Wilson Cossermelli, de São Paulo.
Recomenda-se reduzir a ingestão de alimentos fartos na substancia.
Revista Saúde é Vital nº 185


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terça-feira, 28 de junho de 2011

A pratica de exercícios pode aumentar a saciedade em obesos

Alem de promover o gasto de energia, a atividade física é capaz de diminuir a ingestão de alimentos, segundo estudo feito na Universidade Estadual de Campinas(Unicamp).

De acordo com os pesquisadores, os exercícios podem reduzir uma inflamação que os obesos apresentam no hipotálamo e restaurar a sensibilidade dessa região à insulina e à leptina(hormônios ligado a produção de substâncias que controlam a sensação de saciedade).

Esse efeito contribui para um consumo reduzido de calorias, o que colabora com a perda de peso.
Revista Sua Saúde ano 2 nº 6 pag. 5


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Melhor que morfina

28/06/2011
Terrance Snutch, da Universidade da Colúmbia Britânica (Canadá), fala sobre pesquisa de novo analgésico – com base em canais de cálcio – que poderá ser efetivo como a morfina, mas sem efeitos colaterais
 

Por Fábio de Castro

Agência FAPESP – Desenvolver um analgésico que seja efetivo como a morfina, mas que não provoque sedação nem efeitos colaterais, podendo ser aplicável até mesmo para dores crônicas por longos períodos de tempo. Esse é o objetivo central das pesquisas de Terrance Snutch, professor do Centro de Pesquisas do Cérebro da Universidade de British Columbia (Canadá).

Os alvos terapêuticos escolhidos por Snutch para essa tarefa são os canais de cálcio – “túneis” formados por proteínas nas membranas das células, que permitem o trânsito de íons de cálcio.

Há alguns anos, os cientistas descobriram que esses canais estão ligados às vias de sinalização da dor. A estratégia consiste em bloqueá-los, impedindo que o sinal da dor chegue ao cérebro. A nova droga bloqueadora de canais de cálcio deverá ser efetiva até em dores neuropáticas crônicas – as “dores fantasma” que podem ser sentidas mesmo em membros amputados.

Especialista em neurobiologia molecular, Snutch estuda o tema há anos e foi o primeiro a descrever a base molecular para os canais de cálcio nos sistemas nervoso, endócrino e cardiovascular. Possui diversas patentes relacionadas a intervenções nos canais de cálcio.

Até agora, nenhuma droga tem os canais de cálcio como alvos diretos. Mas o laboratório de Snutch pretende mudar isso em breve. Depois de clonar pela primeira vez os genes que codificam os canais de cálcio de tipo N, em 1992, o cientista montou uma empresa spin off, em 1998, e conseguiu levantar recursos para os primeiros testes clínicos, a partir de 2004, com uma droga bloqueadora de canais de cálcio.

O pesquisador participou, na semana passada, em São Paulo, da 2nd São Paulo School of Translational Science – Molecular Medicine (2ª Escola São Paulo de Ciência Translacional – Medicina molecular), realizada pelo Hospital A.C. Camargo. O curso integra a modalidade Escola São Paulo de Ciência Avançada (ESPCA) da FAPESP. Leia a seguir trechos da entrevista concedida por Snutch à Agência FAPESP.

Agência FAPESP – Quais são os principais problemas com as drogas para dor atualmente disponíveis no mercado?
Terrance Snutch – Elas não funcionam bem o bastante para as dores crônicas neuropáticas. Esse tipo de dor é o principal problema. Drogas como a pregabalina e a gabapentina são amplamente usadas, mas só funcionam para cerca de 40% dos pacientes. Para os outros, não fazem o efeito desejado.

Agência FAPESP – O que caracteriza a dor neuropática crônica?
Snutch – A dor neuropática crônica é definida como uma dor para a qual não há ferimento definido. É proveniente de algum problema no próprio sistema nervoso.

Agência FAPESP – Esse tipo de dor tem origem no próprio cérebro?
Snutch – No cérebro ou nos nervos que não são acionados corretamente e disparam quando não deveriam. O fato é que não é causada por um ferimento. Ela existe porque algo está errado no sistema nervoso e desencadeia a sinalização de dor. Por definição, é uma dor para a qual não há ferimento definido e que, mesmo assim, dura seis meses ou mais. Isso a torna bem diferente da dor aguda, que tem origem determinada e dura menos.

Agência FAPESP – Não existem drogas eficientes para esse tipo de dor?
Snutch – Temos drogas muito pouco efetivas. Para dores agudas muito fortes – quando se tem um osso quebrado, ou uma situação após uma cirurgia, por exemplo – temos drogas como a morfina ou a hidromorfona, que são opioides muito fortes. Mas não se pode tomar esses opioides para dores de longo prazo.

Agência FAPESP – Por quê? Eles podem viciar?
Snutch – Eles causam diferentes problemas, além de viciar propriamente. Especialmente pelo fato de que a dose precisa ser cada vez maior, pois a mesma dose se torna cada vez menos efetiva. Ao aumentar a dose, aumentam também os efeitos colaterais. Os opioides causam depressão respiratória. Isto é, eles afetam a parte do cérebro que controla a respiração e, se a dose for muito alta, você pode parar de respirar. Causam também constipação muito severa. A combinação do efeito das altas doses – causadas pela resposta tolerante – e dos efeitos colaterais impede que as pessoas tolerem por muito tempo.

Agência FAPESP – E quanto às outras drogas que o senhor mencionou?
Snutch – As outras disponíveis, como pregabalina e gabapentina, só funcionam parcialmente. Ambas têm eficiência estimada em cerca de 40% dos casos de pacientes de dor neuropática crônica. Os outros não têm um alívio da dor. Por isso, há necessidade de novas drogas trabalhando com novos mecanismos.

Agência FAPESP – Então vocês começaram a trabalhar com as alternativas baseadas nos canais de cálcio. Quando foi descoberto que eles estão envolvidos em vias de sinalização da dor?
Snutch – Sim. A sinalização da dor é altamente dependente dos processos relacionados aos canais de cálcio. Primeiro começamos a trabalhar com um canal específico: o canal de cálcio tipo N.

Agência FAPESP – Como é o mecanismo?
Snutch – Para que você sinta dor, é preciso que alguém estimule os receptores que estão na pele e nos músculos, sensíveis ao toque. Esse estímulo gera um sinal elétrico que é enviado da pele para a medula espinhal, até o cérebro e volta até o local tocado. O que ocorre quando se tem dor é que a estimulação atinge uma frequência muito alta nos mesmos neurônios, com o sinal indo para o cérebro. Os canais de cálcio tipo N controlam se o sinal chega ao cérebro ou não.

Agência FAPESP – O conceito então consiste em bloquear a dor antes que o estímulo chegue ao cérebro?
Snutch – Teoricamente, se o sinal na medula espinhal – onde estão os canais de cálcio tipo N – não chega ao cérebro, a pessoa não sente a dor. A ideia é que bloqueando esses canais, impedindo que o sinal atinja o cérebro, o paciente não sinta mais dor alguma.

Agência FAPESP – E quanto aos canais de cálcio do tipo T?
Snutch – Os canais de cálcio do tipo T não bloqueiam o sinal. Eles ajustam os limites da dor. Ao bloquear canal de tipo T, conseguimos aumentar o limite para dor, diminuindo a sua intensidade. No caso dos canais de tipo N, tentamos bloquear os sinais que vêm para o cérebro. Nesse caso dos canais de tipo T, tentamos modular a intensidade da dor.

Agência FAPESP – Esses analgésicos com base em canais de cálcio estão em testes clínicos?
Snutch – Sim, no caso da droga com alvo no canal de cálcio de tipo N estamos entrando na fase 3 dos testes clínicos. No caso do bloqueador de canais de cálcio de tipo T, estamos investigando compostos que modulam a sinalização da dor e já chegamos a uma droga que mostrou eficácia em modelos animais, tanto para dor aguda como crônica.

Agência FAPESP – Como foi o desenvolvimento da droga baseada em canais do tipo N?
Snutch – O canal de cálcio de tipo N foi clonado pela primeira vez em 1992. Depois disso, em 1998, montei a empresa para levantar recursos e desenvolver a droga. Em 2004, começaram os primeiros testes clínicos. Em 2011, estamos entrando na fase de testes em pacientes. Nos primeiros testes clínicos, utilizamos voluntários saudáveis e não portadores da dor crônica neuropática. Não houve nenhum tipo de efeito colateral sério e vamos agora para a última fase.
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segunda-feira, 27 de junho de 2011

Frio e ar seco são fatores que podem desencadear a asma

No dia 21 de junho foi comemorado o Dia Nacional de Controle da Asma e também inicia o inverno, período favorável para desencadear a doença. A estação fria e o ar seco transformam-se em mecanismo irritante das vias aéreas o que pode propiciar crises de asma. “A asma é uma inflamação aguda das vias aéreas, que causa o fechamento dos brônquios, levando a dificuldades respiratórias”, explica o pneumologista do Hospital Nossa Senhora das Graças Dr. João Adriano de Barros. Além do clima, a predisposição genética, a poeira e ácaro também são fatores que levam ao processo inflamatório.
Segundo a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), estima-se que no Brasil, mais de 300 mil pessoas são internadas por ano por conta da asma. De acordo com o Datasus, a doença é a terceira causa de hospitalizações no Sistema Único de Saúde, levando o Brasil para o oitavo lugar no ranking da prevalência do problema, e que pode ocasionar a outras enfermidades.“Se não for devidamente controlada, a asma pode interferir em toda função pulmonar do indivíduo, levando a infecções pulmonares e pneumonia”.
A doença propicia também o aparecimento de refluxo do estômago para o esôfago e pode gerar alterações crônicas brônquicas como bronquiectasias (brônquios dilatados e deformados) e bronquite irreversível. “Se não for adequadamente tratada, além das frequentes ida ao pronto-socorro e internações, a asma pode levar à morte”, enfatiza o Dr. João Adriano.
Os sintomas da doença podem surgir em qualquer fase da vida. “O mais comum é aparecerem na infância, porém podem ocorrer muito tempo depois. Há pacientes que começam a ter crises quando são idosos”, conta o pneumologista. É importante ressaltar que há pessoas alérgicas que não desenvolvem o problema. “A manifestação da alergia é variável. Podemos dizer que a maioria dos pacientes com asma são alérgicos, porém nem todo alérgico tem ou terá asma”, informa Dr. João.
Por Lais
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Ronco pode ser alerta para sérios problemas de saúde

Por Lais
Noites mal dormidas, reclamações de quem dorme ao lado e consequências perigosas para a saúde – tudo causado pelo ronco. Companheiro de longa data de muitos homens e mulheres, o ronco pode ser definido como um ruído produzido de forma involuntária pela vibração de alta frequência de estruturas da boca e outras que estão envolvidas na respiração. Uma causa frequente do ronco é a respiração bucal, que também pode estar associada a cessações com intervalo da respiração, a chamada apnéia do sono.
O ortodontista e ortopedista facial da Köhler Ortofacial, Gerson Köhler, explica que nos estudos dos distúrbios respiratórios do sono, como o ronco e a apnéia, o diagnóstico e o tratamento da respiração bucal é imprescindível. “A população brasileira está ficando mais velha e a respiração bucal tem se tornado cada vez mais frequente, com consequências que podem prejudicar a qualidade de vida, provocar alterações incapacitantes com elevado risco do surgimento de doenças e até mortalidade. As doenças mais comuns são as cardiovasculares”, aponta.
De acordo com Gerson, que também é especialista em Ortopedia Funcional dos Maxilares, a respiração bucal mina progressivamente a saúde geral, já que causa alterações fisiológicas e efeitos bioquímicos nocivos no organismo. “Em um passado recente a respiração bucal não costumava ser levada em consideração quanto aos potenciais danos que poderia causar a saúde. Em adultos esta respiração incorreta pode acarretar o avanço progressivo de doenças crônicas, como apnéias obstrutivas e o diabetes tipo 2”, alerta.
O especialista esclarece que para respirar pela boca durante o sono, a mandíbula tem que estar abaixada para que a boca fique aberta, obrigando a base da língua a se projetar para trás, reduzindo e até mesmo fechando o espaço da orofaringe. “Isto causa uma passagem obstrutiva tanto para o ar que entra pelo nariz como o que entra pela boca, pois ambos terão um ponto de impedimento e não poderão passar, causando a apnéia, ou passarão com muita dificuldade, causando o ronco”, destaca.
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Arroz Integral

Além de nutritivo o cereal deixa a barriga chapada

Uma pesquisa realizada pela Universidade Tufts, nos Estados Unidos divulgou mais uma descoberta – e para lá de atraente – sobre os benefícios do arroz integral. O cereal ajuda a reduzir a gordura abdominal, ou seja, deixa a barriguinha chapada. O estudo, realizado por nutricionistas da universidade, analisou a dieta de 2 800 pessoas e constatou que as que consumiam três ou mais porções de cereais integrais diariamente, sem abusar de produtos refinados, tinham até 10% menos gordura visceral, a mesma que se deposita internamente sob órgãos como o pâncreas, intestino e fígado.

O arroz integral, ao contrário do branco, produz esse efeito devido ao seu teor de fibras, que ajudam a reduzir a quantidade de glicose e lipídios absorvidos pelo organismo.

As fibras presentes no arroz integral formam uma espécie de goma quando entram em contato com a água, tornando a digestão mais lenta e fazendo com que o açúcar dos alimentos seja assimilado aos poucos. Se não fosse dessa forma, aumentaria a produção de insulina, hormônio responsável por mandar a glicose para dentro das células.

Em excesso, a insulina infla os pneus da barriga e, o que é pior, provoca doenças como diabetes.
Por Yasmin Barcellos
equipebemstar


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domingo, 26 de junho de 2011

Azeite de oliva ajuda a prevenir derrames, diz estudo

imagem: lentilhas.wordpress.com
Autoria: Da Redação

Segundo um estudo publicado na semana passada pela revista Journal of Neurology, uma dieta rica em azeite de oliva pode proteger idosos dos derrames cerebrais.

Conforme dados da Associação Cardíaca Americano, os derrames se tornam mais freqüentes à medida que as pessoas envelhecem, quando o risco se duplica por cada década de vida depois dos 55 anos de idade

"O derrame cerebral é muito comum entre as pessoas idosas e o azeite de oliva seria uma forma barata e fácil de ajudar a preveni-lo" diz a autora do estudo, Cecilia Samieri, da Universidade de Bordeaux e o Instituto Nacional de Pesquisa Médica.

Com a realização de pesquisas sobre dietas, atividade físicas, índice de massa corporal e outros fatores de risco para o derrame, o estudo descobriu que quem tinha usado azeite de oliva, regularmente, para cozinhar ou como acompanhamento, mostrava um risco 41% menor de derrame comparado com quem jamais tinha usado azeite de oliva em sua dieta.

A pesquisa enfatiza que o consumo de azeite de oliva foi vinculado com efeitos benéficos contra fatores de risco cardiovascular tais como diabetes, alta pressão sanguínea, colesterol alto e obesidade.
25 de junho de 2011
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