terça-feira, 30 de novembro de 2010

Macarrão instantâneo com tempero é campeão em sódio

Macarrão instantâneo, batata frita e biscoito de polvilho são os alimentos industrializados com maior teor de sódio, gordura saturada e trans, respectivamente. Sal de cozinha

A constatação é de um estudo da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), que analisou mais de 20 categorias de produtos.

O consumo elevado de sódio pode levar à hipertensão. A ingestão de gorduras trans e saturada acima dos níveis indicados pode causar problemas cardíacos.

O macarrão instantâneo com tempero foi um dos que mais chamou a atenção. Dependendo da marca, a pessoa ingere em uma porção até 167% do sódio recomendado para o consumo diário.

A Anvisa comparou 12 marcas de macarrão instantâneo: algumas têm duas vezes mais sódio que outras.

"O consumidor precisa comparar, há fabricantes que já produzem alimentos mais saudáveis", diz Maria Cecília Brito, diretora da Anvisa.

Na análise da gordura saturada, a batata frita foi o alimento "vilão". Também houve, nesse caso, grande variação entre as 28 marcas pesquisadas. Há marcas que contêm até cinco vezes mais gordura saturada que outras.

Em nota, a Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação afirmou estar "surpresa" com a divulgação do estudo da Anvisa, porque esperava discutir o tema em um evento na próxima semana.

Editoria de Arte/Folhapress

Fonte: www1.folha.uol.com.br


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segunda-feira, 29 de novembro de 2010

O que é a Disfunção Erétil?

A Disfunção Erétil, algumas vezes denominada impotência, é o surgimento de problemas persistentes na obtenção da ereção, ou de manutenção da ereção por tempo suficiente para que a relação sexual seja finalizada. Diversos homens têm problemas de ereção ocasionais ou temporários, mas isso não significa que tenham Disfunção Erétil. Para que o problema seja diagnosticado como Disfunção Erétil, deve ocorrer regularmente. Não ocorre toda vez que um homem deseja ter uma relação sexual, mas ocorre com freqüência.
www.promen.com.br


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Medicamentos contra ansiedade reduzem expectativa de vida

Por Natasha Romanzoti em 14.09.2010 as 23:29

Remédios para insônia ou para ansiedade não são brinquedos. Segundo um novo estudo, tomar esses medicamentos pode reduzir a expectativa de vida de uma pessoa.

Os participantes do estudo que afirmaram tomar medicação para insônia e ansiedade pelo menos uma vez no mês tiveram uma taxa de mortalidade durante o período de 12 anos de 15,7%. Em comparação, os entrevistados que não relataram uso de medicação tiveram uma taxa de mortalidade de 10,5%.

Depois de levar em conta outros fatores que podiam afetar as taxas de mortalidade, como o álcool e o tabaco, a saúde física, o nível de atividade física e sintomas de depressão, os pesquisadores observaram que as pílulas para dormir ou para ansiedade aumentaram cerca de 36% o risco de morrer durante o período de 12 anos.

As maiores diferenças na taxa de mortalidade entre os usuários e não-usuários dos medicamentos foram observadas no grupo etário dos 55 a 64 anos e dos 65 a 74 anos.

As novas descobertas são baseadas em pesquisas realizadas com mais de 14.000 canadenses, com idades entre 18 a 102 anos. O estudo começou em 1994.

A cada dois anos, os participantes responderam perguntas sobre sua demografia social, estilo de vida e saúde. Eles também responderam a perguntas sobre o uso de drogas sedativas, nomeadamente tranquilizantes como Valium, ou pílulas para dormir, como Nytol.

Ainda não está clara a relação dos medicamentos com a taxa de mortalidade, mas os pesquisadores acreditam que seja porque soníferos e ansiolíticos afetam o tempo de reação, atenção e coordenação das pessoas, e assim podem contribuir para quedas e outros acidentes.

Os medicamentos também podem agravar certos problemas de respiração durante o sono. E alguns dos medicamentos atuam sobre o sistema nervoso central de forma que podem afetar o julgamento e, portanto, aumentar o risco de suicídio.

O conselho dos pesquisadores é que os médicos indiquem terapias comportamentais cognitivas, que têm mostrado bons resultados no tratamento de insônia e ansiedade, ao invés da ingestão de medicamentos, para evitar esse tipo de consequência.
LiveScience


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Dica simples para viver mais tempo

Segundo um novo estudo, comer bastante laranja e vegetais verdes escuros, como cenoura, batata doce e feijão verde, pode levar a uma melhor saúde.

O consumo de frutas e vegetais tem sido associado a menores riscos de problemas de saúde, como câncer e doenças cardíacas. No entanto, ainda não estava claro quais os elementos que contribuíam para os efeitos na saúde ou de que modo eles contribuíam.

Os cientistas acreditam que os antioxidantes carotenóides presentes nos vegetais e frutas promovem a saúde mediante a neutralização de danos relacionados ao oxigênio no DNA. O beta-caroteno presente nos vegetais já tinha sido apontado como saudável, mas o foco do estudo recente é no seu primo, o alfa-caroteno. Ambos são membros da família de antioxidantes carotenóides.

Como estudos recentes não encontraram nenhum benefício aparente para os suplementos de beta-caroteno. Então, os pesquisadores resolveram medir o benefício do muitas vezes ignorado alfa-caroteno.

Eles analisaram informações de mais de 15.000 pessoas. Todos forneceram amostras de sangue no início do estudo, que durou 14 anos, juntamente com informações médicas e de estilo de vida. Ao final da pesquisa, cerca de 4.000 participantes haviam morrido.

Os pesquisadores descobriram que, quanto mais alfa-caroteno os participantes tinham em seu sangue no início do estudo, menor o risco de doença e morte. Por exemplo, quando comparados com indivíduos com pouco alfa-caroteno no sangue, aqueles com níveis mais elevados tinham um risco até 39% menor de morrer.

Esses resultados se mantiveram mesmo após os pesquisadores levarem em conta fatores de risco como idade e tabagismo, e também foram semelhantes quando se analisou especificamente as taxas de morte por doenças cardíacas e câncer. Ainda assim, os cientistas advertem que os resultados não provam que o alfa-caroteno foi o responsável pela taxa de mortalidade menor.

Segundo os pesquisadores, o alfa-caroteno pode ser pelo menos parcialmente responsável pela redução do risco. Entretanto, eles não podem descartar as possíveis ligações de outros antioxidantes ou outros elementos em vegetais e frutas com o menor risco de mortalidade.

O alfa-caroteno tem um monte de sobreposição de propriedades químicas com o beta-caroteno, bem como o mesmo efeito. É difícil separar os dois entre si, pois eles tendem a andar juntos. As cenouras, por exemplo, são uma fonte farta de ambos.

Ainda assim, há elementos potenciais para diferenciá-los. Estudos de laboratório sugeriram que o alfa-caroteno é aproximadamente 10 vezes mais eficaz na inibição de algumas formas de câncer de cérebro, fígado e pele do que o beta-caroteno.

Apesar dos resultados ainda não terem sido confirmados, os pesquisadores reforçam o argumento de que não há desvantagem em aumentar a sua ingestão de frutas e vegetais. [MSN]


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sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Casca do maracujá é rica em pectina, substância que controla os níveis de glicose e diminui o colesterol.

Casca do maracujá


Famoso por seu poder calmante, o maracujá também tem uma casca poderosa. A camada que o envolve é rica em pectina, um tipo de fibra solúvel que se transforma em gel dentro do estômago. Esse gel tem o poder de equilibrar a absorção de açúcar, colesterol e gorduras. A substância encontrada no maracujá também é excelente para ajudar a perder peso, pois desacelera a absorção de carboidratos e provoca a sensação de saciedade.

Uma boa maneira de consumir a casca do maracujá é através da farinha da fruta. Nela, a parte branca, normalmente desprezada em seu consumo, é processada e ingerida. O consumo diário dessa farinha do maracujá diminui as taxas de LDL (colesterol ruim) e bloqueia a gordura.

A farinha do maracujá livra o organismo das toxinas que podem prejudicar as funções dos órgãos e desequilibrar o organismo. Os nutricionistas recomendam a ingestão de sua farinha diariamente, de duas a três colheres de sopa, meia hora antes das refeições. O pó pode ser misturado a um copo d’água. Ele também por ser adicionado em sucos, vitaminas, sopas, saladas e até sobre o feijão.
Por Carolina Abranches

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Cientistas dinamarqueses criam dieta ideal contra obesidade

24 de novembro de 2010 • 22h45

WASHINGTON, 24 Nov 2010 (AFP) -Pesquisadores dinamarqueses determinaram a dieta ideal para se evitar a obesidade: rica em proteínas e pobre em glicídios, segundo estudo realizado em oito países europeus e publicado nesta quarta-feira nos Estados Unidos.

O objetivo do estudo chamado "Diógenes" foi definir a dieta alimentar ideal para impedir ou combater a obesidade, explicaram seus autores, cujo trabalho será publicado no New England Journal of Medicine de 25 de novembro.

A pesquisa, que envolveu 772 famílias europeias com ao menos um filho com entre cinco e 17 anos em bom estado de saúde, e um pai com entre 18 e 65 anos, determinou que a dieta ideal é rica em proteínas e pobre em gorduras animais e glicídios.

Esta dieta compreende, por exemplo, carne branca, laticínios com pouca gordura, vagens como fonte de fibras e menos pão e arroz branco, que são ricos em glicídios.

Os pesquisadores selecionaram nestas famílias os pais com excesso de peso e obesos, chegando a um total de 938 adultos. As 827 crianças destas famílias, muitas com excesso de peso, também participaram do estudo.

Com a dieta ideal, não foi preciso contar calorias e os participantes puderam comer sem restrição de quantidade, destaca a pesquisa.

Os adultos foram submetidos no início do estudo a um regime de 800 calorias diárias durante oito semanas, período no qual perderam 11 quilos em média.

Em seguida, foram sorteados para cumprir cinco dietas distintas, todas pobres em gordura animal, durante seis meses, para determinar a mais eficaz contra o ganho de peso.

A mais rica em proteínas e mais pobre em glicídios foi a mais eficaz.

Os adultos submetidos à dieta pobre em proteínas e rica em lipídios pesaram, em média, mais 1,67 quilo, contra 0,74 quilo dos que seguiram uma alimentação rica em proteínas e pobre em glicídios.

Entre as crianças, que não passaram pelo regime inicial, a dieta rica em proteínas e baixa em glicídios reduziu a taxa de excesso de peso de 46% para 15%.

Os resultados da pesquisa com as crianças foram publicados na revista americana Pediatrics.

O amplo estudo foi dirigido pelos doutores Thomas Meinert Larsen e Arne Astrup, da Universidade de Copenhague, e financiado por uma verba de 14,5 milhões de euros concedida pela União Europeia.

noticias.terra.com.br


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quarta-feira, 24 de novembro de 2010

O que é o diabetes gestacional?




por Nutricionista Mírian Valério - CRN2 7012P


O diabetes gestacional (DG) surge durante a gravidez, principalmente após a 24° semana de gestação, ocorrendo intolerância ao açúcar durante o período gestacional e os níveis de glicemia podem se normalizar após o nascimento do bebê, diferente do diabetes tipo I e II que persistem por toda a vida. Geralmente as mulheres desenvolvem o diabetes gestacional devido a uma resistência à ação da insulina, impossibilitando a entrada de glicose dentro da célula para ser usada como fonte de energia. Fator que pode ser desencadeado por alguns fatores de risco durante o período gestacional, como:...leia mais

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Adolescentes que comem menos sal viram adultos mais sadios.

Menos sal e mais saúde!


A redução de 3 g no consumo diário de sal na adolescência reduz significativamente o risco de doenças cardíacas e derrames na idade adulta, segundo pesquisadores.


Com a ajuda de computadores, os cientistas projetaram que a redução de 3 g no consumo diário de sódio por adolescentes pode reduzir a hipertensão em 30% a 43% posteriormente.

A hipertensão é uma doença comum, que pode passar anos sem causar sintomas, mas acaba acarretando problemas graves, inclusive infartos e derrames.

Adolescentes que consomem menos sal também têm outros benefícios quando chegam aos 50 anos: redução de 7% a 12% nas doenças coronarianas, de 8% a 15% na incidência de ataques cardíacos, e de 5% a 8% na incidência de derrames, segundo dados apresentados na semana passada numa reunião da Associação Americana do Coração, em Chicago.

A entidade recomenda que o consumo diário de sódio seja limitado a 1,5 g.

Alimentos industrializados costumam conter muito sódio. Um saco de Doritos de queijo, por exemplo, tem 0,31 g. A pizza é um dos piores vilões para o consumo excessivo de sal entre adolescentes, segundo o Centro Nacional de Estatísticas da Saúde.

"O benefício adicional de um menor consumo de sal prematuramente é que podemos, assim esperamos, alterar as expectativas sobre que sabor os alimentos deveriam ter, idealmente para algo ligeiramente menos salgado", disse Kirsten Bibbins, principal autora do estudo e professora-associada de Medicina e Epidemiologia da Universidade da Califórnia, em San Francisco.

"A maior parte do sal que comemos não vem do nosso saleiro, mas é sal já incorporado à comida que comemos".

Fonte: Jornal Folha de São Paulo


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Câncer: alimentos que contribuem para a prevenção da doença.

Alimentação de risco: O que deve ser consumido?


Na semana passada, dissemos quais alimentos devem ser consumidos com moderação para evitar o aparecimento do câncer.

E conforme prometido, nessa semana vamos listar o que não pode faltar para garantir boa saúde e espantar todas as chances de aparecer esta doença.

Chá verde - Estudos têm relacionado esse chá com a menor aparecimento da doença.

• Probióticos e Prebióticos  - Muito consumido para prevenção da diarréia e constipação intestinal, é eficaz contra muitas doenças e o câncer é uma delas.

• Alimentos que contem selênio, substância considerada anticancerígena: castanha do Brasil , atum, arenque, levedo de cerveja, brócolis , alho , cebola.

• Brócolis, couve, couve-flor, couve de bruxelas, repolho e rabanete: Esses alimentos contém glicosinolatos que auxiliam na prevenção do câncer de mama.

• Consumir 2 porções por dia de hortaliças sem amido e frutas variadas todos os dias

• Grãos pouco processados e leguminosas em todas as refeições, pois o alto conteúdo de fibras os tornam saudáveis.

• Abuse do Licopeno- essa substância já é muito conhecida pelo seu efeito protetor. Está presente nos alimentos vermelhos como melancia, tomate (principalmente os molhos), mamão, goiaba , entre outros.
Fonte:www.emex.com.br


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Beber excessivamente prejudica mais a mulher do que o homem

 hypescience.com
Por Natasha Romanzoti em 22.11.2010 as 21:49

Quando se trata de “aguentar beber”, algumas mulheres são capazes de beber tanto quanto os homens. Porém, não há igualdade quando se trata de qual saúde sofre mais por isso. Segundo uma nova pesquisa, o consumo excessivo de álcool leva a maiores estragos no corpo feminino, com um maior risco de danos no cérebro, fígado e coração, entre outras condições.

A pesquisa apresentou um salto de 30% em mulheres que bebem demais entre 1979 e 2006 (isto é, que tomam pelo menos quatro bebidas alcoólicas em rápida sucessão).

Os especialistas estão cada vez mais preocupados com o aumento da “bebedeira” entre mulheres mais jovens. Um estudo que reúne dados de mais de 500.000 pessoas indica que mulheres com idade entre 21 e 23 anos são o único grupo cuja bebedeira aumentou.

Isso é preocupante. As diferenças físicas entre homens e mulheres desempenham um papel importante na maneira como o corpo metaboliza o álcool. As mulheres têm mais gordura e menos água em seus sistemas, bem como níveis mais baixos de uma enzima importante na decomposição do álcool. Isso significa que elas experimentam os efeitos da bebida mais rapidamente e durante mais tempo que os homens.

Segundo os pesquisadores, como as mulheres são menores do que os homens, a mesma quantidade de álcool fica mais concentrada no corpo de uma mulher no que no corpo de um homem. Isso significa que quando um homem e uma mulher bebem a mesma quantidade de álcool, em geral, os órgãos internos da mulher ficam mais expostos do que os do homem.

As consequências de beber incluem diversos danos as mulheres. Por exemplo, lesões no fígado. As mulheres desenvolvem doença hepática induzida por álcool, incluindo hepatite e cirrose, durante um curto período de tempo e depois de menos consumo de álcool do que os homens. O hormônio feminino estrogênio pode aumentar os riscos.

Outras lesões são as cerebrais. Exames de ressonância magnética mostraram que certas regiões do cérebro são menores em mulheres alcoólatras do que em outras mulheres e homens que são alcoólatras, mesmo após as medidas serem ajustadas ao tamanho da cabeça.

A doença cardíaca também é uma ameaça. Muitos estudos têm mostrado que uma ou duas bebidas por dia é saudável para o coração. No entanto, outras pesquisas mostram taxas similares de danos graves ao músculo do coração entre mulheres e homens que são alcoólicos, apesar do fato das mulheres alcoólatras consumirem 60% menos álcool durante a vida, em média.

O risco de desenvolver câncer de mama também sobe drasticamente para as alcoólatras. Uma grande análise mostrou que o risco de desenvolver a doença salta 9% para cada aumento de 10 gramas de consumo diário de álcool por dia, até 60 gramas.

Além disso, o risco de acidentes e casos violentos é muito maior. Não apenas as mulheres se colocam em maior risco de serem abordadas, sexualmente ou não, como tem havido um aumento na última década na proporção de motoristas mulheres envolvidas em acidentes de carro fatais. Os hábitos de consumo não saudáveis colocam as mulheres em maior risco para uma variedade de consequências adversas à saúde e socialmente, incluindo a infecção pelo vírus da Aids.

Mesmo condições menos sérias, tais como sinusite ou infecções da bexiga, podem ser provocadas pelo abuso de álcool. Algumas ex-alcoólatras relataram infecções crônicas no seio, desidratação, síndrome do intestino irritável, etc.

O alcoolismo pode ser muito “sutil”. Muitas vezes as pessoas não conseguem perceber quando “cruzam a linha” para a doença. Aliás, segundo pesquisadores e especialistas, muitas pessoas não sabem sequer que é uma doença.

Os cientistas encorajam os profissionais de saúde a fazer exames em mulheres de todas as idades para selecionar as com problemas de bebida, já que os sintomas são tão facilmente negligenciados. Por exemplo, em mulheres mais velhas, o álcool pode ser um “culpado oculto” que contribui para a depressão, quedas frequentes, ou insuficiência cardíaca. Nem os profissionais de saúde, nem os pacientes devem simplesmente assumir que o álcool não pode ser um problema; pois não só pode, como é. [LiveScience]


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ONU diz que epidemia de aids pode ter chegado ao auge

23/11/2010 às 10h01m
Reuters/Brasil Online
Por Kate Kelland

LONDRES (Reuters) - Estima-se que 33,3 milhões de pessoas sejam portadoras do vírus da aids no mundo, mas a epidemia está começando a se desacelerar e até a ser revertida, segundo um relatório divulgado nesta terça-feira pela ONU.

O total de soropositivos em 2009 era ligeiramente inferior aos 33,4 milhões do ano anterior. Mas estima-se que cerca de 10 milhões de pacientes em países pobres não tenham acesso a medicamentos importantes para controlar a doença.

Crianças e grupos marginalizados, como usuários de drogas e profissionais do sexo, também têm menos chances de receber tratamento do que os demais pacientes, de acordo com o relatório da Unaids (agência da ONU para o combate à doença).

"Pela primeira vez, podemos dizer que estamos rompendo a trajetória da epidemia de aids. Paramos e começamos a reverter a epidemia. Menos gente está sendo contaminada com o HIV, e menos gente está morrendo de aids", disse Michel Sidibé, diretor-executivo da Unaids.

Desde o início da epidemia, na década de 1980, mais de 60 milhões de pessoas já foram contaminadas pelo vírus, e quase 30 milhões morreram. A aids pode ser controlada com remédios, mas não há cura.

O relatório da Unaids diz que a taxa de novas contaminações caiu quase 20 por cento nos últimos dez anos, e que a queda na incidência foi ainda mais acentuada - acima de 25 por cento - entre os jovens nos 15 países mais afetados, o que mostra uma disseminação das práticas sexuais mais seguras.

Mesmo assim, ainda há duas pessoas sendo contaminadas para cada paciente que começa a ser tratado. "Há poucos anos, havia cinco novas infecções para cada duas pessoas que iniciavam o tratamento", disse Sidibé por telefone. "Estamos reduzindo a lacuna entre prevenção e tratamento."

Mas ele salientou que não é o caso de declarar "missão cumprida" contra a aids, pois há preocupação com a redução nas verbas para o combate à doença, que em 2009 se mantiveram estáveis pela primeira vez.

A Unaids disse que havia em 2009 cerca de 15,9 bilhões de dólares disponíveis para o combate à doença, ou 10 bilhões de dólares aquém do necessário.

"A demanda está superando a oferta. Estigma, discriminação e leis ruins continuam representando obstáculos às pessoas que vivem com HIV e a pessoas marginalizadas", disse Sidibé.


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segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Apneia do Sono prejudica a saúde.

Viver com Saúde: Apneia do Sono prejudica a saúde.


Para ter uma vida saudável é preciso ter uma boa noite de sono, há muitos problemas que afetam o sono e o sono afetado causa outros males a saúde em geral. Pesquisadores do Instituto do Coração, de São Paulo, propõem que a apneia do sono (1) (interrupções na respiração) seja considerada mais um componente da síndrome metabólica (2) – condição associada a um risco elevado de doenças cardiovasculares . Os cientistas descobriram que a maior parte das pessoas com a síndrome tem apneia, apesar de não suspeitar. A presença da apneia poderia aumentar ainda mais o risco de acidentes vasculares cerebrais e infartos nesses pacientes.

O estudo, publicado na revista PLoS One, examinou 152 pacientes com síndrome metabólica por 14 meses. Todos foram submetidos a polissonografias, mesmo quando não havia sintomas que recomendassem o exame. A conclusão: 60,5% deles também sofriam de apneia. A maior parte desconhecia o problema.

Especialistas alertam que muitos participantes não sentiam sonolência diurna e, por isso, não sabiam que sofriam de apneia do sono.

A apneia do sono não é só um coadjuvante, agravando o quadro geral. Os pesquisadores analisaram, no sangue, a presença de substâncias associadas à síndrome metabólica – triglicérides e açúcar – e a marcadores inflamatórios que aumentam o risco cardiovascular (a proteína C reativa e o ácido úrico). Nas pessoas com apneia, os níveis dessas substâncias eram maiores que nos pacientes com síndrome metabólica e sem apneia. O resultado ratifica a tese de que pacientes com apneia podem correr um risco maior de complicações cardiovasculares, como AVC e infarto.

Já se suspeitava da correlação entre síndrome metabólica e apneia. Estudos anteriores tentaram avaliar a prevalência de condições como a obesidade, o diabetes e a hipertensão – que acompanham a síndrome – em pacientes com diagnóstico prévio de apneia. Os pesquisadores do Incor realizaram a análise inversa: investigaram a prevalência da apneia do sono em pessoas que já tinham diagnóstico da síndrome.

(1) A apneia do sono é um problema respiratório que ocorre no momento em que estamos dormindo. São interrupções breves e repetidas da respiração, com duração de pelo menos 10 segundos. Em média, ocorrem mais de cinco episódios por hora de sono.

Sintomas: durante o sono, podem ocorrer sono agitado e intermitente, ronco, tendência para dormir em posições anormais, acordar frequentemente de noite e paradas na respiração. Ao longo do dia, irritação excessiva, agitação, sonolência e cansaço, falta de atenção e fraco aproveitamento escolar.

(2) Síndrome metabólica: Trata-se do quadro em que o paciente apresenta pelo menos três das seguintes condições: Obesidade, Pressão alta, Diminuição do colesterol bom, Aumento dos triglicérides e Resistência à insulina.

sábado, 20 de novembro de 2010

Dia de Combate à Dengue

20/11/2010 10:48
www.engeplus.com.br


"Não esqueça: a dengue se combate todo dia ”. Com esse slogan profissionais da área de saúde do município realizam panfletagem hoje, no Dia D Combate à Dengue, na Nereu ramos.

“A conscientização melhorou muito nos últimos anos, mas ainda enfrentamos problemas em várias moradias”, afirma Geberson Gorges, responsável pelo Setor de Agravos da Prefeitura Municipal de Criciúma. O profissional ressalta a necessidade das pessoas em manterem calhas sem obstrução, retirar água de pontos de acúmulo, deixar depósitos de água tampados, colocar areia nos pratos das plantas, entre outros." Essa época de chuva e calor é a ideal para proliferação de mosquistos", observa.

Conforme o Ministério da Saúde um resultado parcial mostra 15 municípios, 11 no Nordeste, três no Norte e um no Sudeste, com risco de surto e 123 em situação de alerta no país.


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sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Dieta rica em vegetais diminui risco de fratura óssea

Por Natasha Romanzoti em 18.11.2010 as 19:08 
Segundo uma nova pesquisa, as mulheres idosas que comem muitas frutas, legumes e grãos integrais têm uma menor probabilidade de sofrer uma fraturas ósseas do que as que não comem. As descobertas não provam que os alimentos em si diminuem diretamente o risco de fratura, mas destacam outra razão potencial para as pessoas terem uma alimentação mais saudável.

No estudo, os pesquisadores observaram a relação entre a “densidade de nutrientes” na dieta e o risco de fratura óssea em 3.539 mulheres pós-menopáusicas e 1.649 homens com 50 anos ou mais.

Estudos anteriores já haviam descoberto que pessoas com maior consumo de nutrientes específicos, como cálcio e vitamina D, podiam manter uma maior massa óssea e tinham um risco diminuído de fraturas mais tarde na vida. Porém, as pessoas consomem alimentos, não nutrientes isolados, e pouco se sabia sobre como os padrões de dieta em geral estavam relacionados com o risco de fratura.

Na nova pesquisa, os participantes responderam a questionários detalhados sobre suas dietas. Os pesquisadores usaram as respostas para calcular a densidade de nutrientes, que se referem à concentração de vitaminas, minerais e outros nutrientes de um alimento – caloria por caloria. Uma dieta rica em densidade de nutrientes inclui muitas frutas, legumes, fibras, cereais integrais, feijão e peixes.

Durante os próximos sete anos, 70 homens e 372 mulheres do estudo sofreram fraturas não relacionadas a acidentes graves que seriam susceptíveis de causar uma fratura, independentemente da saúde óssea.

Em geral, os pesquisadores descobriram que para cada aumento de 40% em calorias provenientes de frutas, verduras e outros alimentos ricos em nutrientes, as chances de sofrer uma fratura em um período de 10 anos caiu 14% entre as mulheres, mesmo levando em conta outros fatores, como peso, densidade óssea, tabagismo e ingestão de cálcio e vitamina D.

Houve uma tendência similar entre os homens, embora pudesse ser devida ao acaso. Não houve relação, porém, entre o risco de fraturas e as dietas ricas em alimentos altamente calóricos, incluindo sobremesas, batatas fritas e carnes processadas.

Segundo os pesquisadores, os resultados apóiam os potenciais benefícios de uma dieta rica em alimentos de origem vegetal. Especialmente para a saúde óssea, pode ser particularmente importante impulsionar o consumo de proteínas vegetais, a partir de grãos, sementes e verduras, sem comer muita proteína de origem animal.

Isso porque alguns estudos têm associado dietas com alta proporção de proteína animal a maior perda óssea ao longo do tempo. Uma teoria é que as dietas ricas em proteína animal criam uma “carga ácida” maior que pode levar o corpo a excretar mais cálcio. No entanto, a teoria não está confirmada.

Os resultados atuais não comprovam que uma dieta rica em nutrientes previne fraturas. Pessoas com tais hábitos alimentares também tendem a ser mais preocupados com a saúde e terem um comportamento mais consciente. Também não está claro exatamente quanta diferença pode fazer as mudanças na dieta no risco de qualquer pessoa sofrer uma fratura na vida adulta.

A conclusão dos pesquisadores é que sempre bom que uma pesquisa demonstre que, através de escolhas alimentares mais cuidadosas, as pessoas podem ter um controle significativo sobre o destino de sua saúde. Mesmo que a ligação entre saúde óssea e menor risco de fratura não for direta, uma dieta ligada aos benefícios de saúde, incluindo menores riscos de doenças cardíacas e diabetes, também pode ser boa para a saúde óssea. [Reuters]


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quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Diabéticos treinados para cuidar de si próprios têm menos riscos de sofrer complicações

O autocuidado é a chave para prevenir o diabetes tipo 2 e para melhorar a qualidade de vida de quem já tem o problema

Com incidência crescente, o diabetes já adquire características de pandemia. A Organização Mundial da Saúde prevê que o número de casos duplique até 2025. No Brasil, segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes, a doença afeta cerca de 12% da população entre 30 e 69 anos. Desse total, metade ignora que tem diabetes e apenas uma minoria está com o problema bem controlado. Por quê? Principalmente porque faltam o conhecimento e a motivação para se cuidar melhor.

O autocuidado é a chave para prevenir o diabetes tipo 2, que responde por 90% dos casos e atinge principalmente adultos. Seu desenvolvimento está associado ao ganho de gordura abdominal, e a gordura afeta a ação da insulina, tornando-a menos eficiente na função de transportar a glicose do sangue para dentro das células. Para compensar essa redução de eficiência, o pâncreas produz mais insulina e acaba sobrecarregando suas células, que morrem precocemente. Após 10 anos, em média, o organismo perderá perto de 50% dessas células e com elas a capacidade de processar a glicose, elevando sua concentração no sangue até caracterizar o diabetes.

Estudos como o do Diabetes Prevention Program (EUA) mostram que os pacientes com alto risco para desenvolver diabetes que são treinados para cuidar da alimentação e praticar atividade física reduzem em 58% o risco de desenvolver a doença. Uma vez diagnosticado o diabetes, o desafio é lidar com as complexas mudanças ocasionadas por ele. Os pacientes saem do consultório dispostos a cumprir as recomendações sobre dieta, atividade física, dosagem de glicose na ponta do dedo e uso de medicação. Mas, sozinhos, uma minoria consegue manter tais mudanças. No caso do diabetes, as chances de sucesso aumentam significativamente com a orientação de um educador. Esse profissional, atuando de maneira integrada com uma equipe multidisciplinar, vai motivar e treinar a pessoa para adotar novos comportamentos, identificando eventuais dificuldades e estabelecendo estratégias de cuidado personalizadas. A dieta, por exemplo, terá restrições de carboidratos, mas o nutricionista levará em conta hábitos e preferências do paciente, buscando alternativas saudáveis e prazerosas. A mesma regra vale para o educador físico, que planejará as atividades considerando as condições físicas e de saúde e as aptidões do indivíduo. O paciente também será treinado em procedimentos como controle de glicose e aplicação correta da insulina, incluindo a técnica, as doses certas e a higienização. Já o psicólogo ajudará a lidar com o impacto do diagnóstico e a aceitar a condição de diabético, para que a pessoa não se considere um doente, e sim alguém que precisa ficar mais atento consigo mesmo e assumir a responsabilidade de ter uma vida mais saudável.

O diabetes não é curável, mas a educação e o autocuidado fazem a diferença, reduzindo complicações e melhorando a qualidade de vida. Para quem está ganhando gordura abdominal ou está na fase pré-diabetes, que se caracteriza por níveis de glicose maiores que o normal, mas não tão altos para serem considerados diabetes, esses cuidados consigo mesmo podem virar o jogo.
(Artigo publicado na Página Einstein da revista VEJA de 17/11/2010 - edição 2191, ano 43, nº 46, pág. 43)


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Você sabe escolher os alimentos para equilibrar sua refeição?

Veja essas dicas e incremente seu prato!

Na mesa do brasileiro encontramos as mais diversas combinações de alimentos como café com leite, feijoada com laranja, salada de tomate temperada com azeite, farofa de ovo com couve...

Sabemos que todas são uma delícia, mas nutricionalmente falando, será que estas combinações são as mais indicadas?



Café com leite

Evite. A cafeína presente no café dificulta a absorção do cálcio, por isso para aumentar o seu aporte de cálcio ingira os produtos ricos em cafeína (café, chá verde, chá mate) longe dos alimentos fonte de cálcio (leite e derivados, soja e derivados, verduras verde escuras).

Feijoada com laranja

Consuma. A vitamina C da laranja ajuda na absorção do ferro de origem vegetal, portanto aquela laranjinha como sobremesa após uma feijoada é bastante indicada. É possível substituir a laranja por outras frutas fonte de vitamina C,como abacaxi, kiwi, morango e mexerica.

Salada de tomate com azeite

No tomate, encontramos o famoso licopeno, importante para a saúde masculina, principalmente, e ele é melhor absorvido na presença de algum tipo de óleo, neste caso o azeite de oliva extravirgem.

Molho de tomate com manjericão e azeite: O manjericão possui inúmeras propriedades, tem ação antiséptica, antiespasmódica e digestiva, no entanto seus componentes funcionam melhor se estiverem associados a um óleo, por isso a melhor forma para obter esses benefícios é acrescentar o azeite no final da preparação.

O azeite não somente irá aumentar o aproveitamento dos ativos do manjericão, como aumentará a absorção de licopeno presente no molho de tomate.

Kibe cru (carne crua com hortelã) - combinação ok

A hortelã tem propriedades digestivas e também atua como vermífugo, por isso a combinação carne crua com hortelã é muito bem vinda.

Farofa de ovo com couve - combinação ok

O cálcio (presente na couve) é melhor aproveitado na presença da vitamina D e a gema do ovo é rica em vitamina D, combinação perfeita.


Fonte: Por: Kelly Fu Yu Chen. CRN-3/9786 - Nutricionista do Emex


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Miojo pode ter 167% do sódio recomendado para um dia

18/11/2010 - 17h06
Do UOL Ciência e Saúde
Em São Paulo

O macarrão instantâneo e seus temperos, além da grande presença de sódio, apresentam oscilação da quantidade de marca para marca

O macarrão instantâneo e seus temperos, além da grande presença de sódio, apresentam oscilação da quantidade de marca para marca

Quase 90% das farinhas apresentaram teor de ferro inferior ao determinado pela Anvisa
Personagens com apelo infantil atraem crianças para alimentos ricos em gordura e sódio, diz Idec

Alimentos industrializados apresentam muito sódio e a quantidade pode variar mais de 10 vezes de uma marca para outra. O miojo e os refrigerantes de cola sem açúcar são os principais vilões. É o que aponta estudo da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), divulgado na tarde desta quinta-feira (18), que verificou os teores de sódio, gordura saturada, gordura trans e açúcares em mais de 20 categorias de alimentos.

A quantidade de sal na batata palha pode variar até 14 vezes, já nos salgadinhos de milho, essa diferença chega a 12,5. O macarrão instantâneo com tempero chamou atenção pela grande quantidade de sódio encontrada. "Em algumas amostras ficou constatado que, ao comer uma única porção desse alimento, a pessoa está ingerindo 167% do sódio recomendado para ser consumido durante todo dia", explica a diretora da Anvisa Maria Cecília Brito.

O macarrão instantâneo e seus temperos, além da grande quantidade de sódio, apresentam ainda oscilação desses teores de 7,5 vezes na quantidade de sódio nos macarrões instantâneos e de 7,2 nos temperos.

Para a diretora da Anvisa, a diferença nos teores de sódio comprova que é possível a indústria produzir alimentos mais saudáveis. "Vamos encaminhar essa pesquisa para o Ministério da Saúde, para que seja pactuado entre Governo Federal e as indústrias de alimentos uma redução das quantidades de gorduras, açúcar e sal nos alimentos processados", afirma a diretora da Anvisa.


Bebidas

A pesquisa detectou também que os níveis de sódio dos refrigerantes de baixa caloria, tanto à base de cola quanto à base de guaraná, apresentam maiores valores de sódio em relação aos refrigerantes comuns. Nos refrigerantes de cola, a média encontrada foi de 54mg/l, enquanto nos refrigerantes de cola de baixa caloria essa média foi de 97mg/l.

Já nos refrigerantes de guaraná, os valores médios de sódio encontrados no produto convencional e no de baixa caloria foram 81 mg/l e 147 mg/l respectivamente.

“Esses valores mais altos podem ser explicados pelo uso de aditivos, como o ciclamato de sódio, nos produtos de baixa caloria. Entretanto, é preciso considerar que existem limites estabelecidos e que a quantidade utilizada dessas substâncias não representa um risco para a saúde”, pondera Brito.


Açúcar

No caso dos sucos, bebidas com concentração de polpa da fruta entre 30 e 50%, o estudo indicou menor quantidade de açúcar nas amostras de suco de manga (9,8g/100ml) e maior quantidade no suco de uva (14,5 g/100 ml).

Já para os néctares, bebidas com concentração de poupa de fruta entre 20 e 30%, os menores índices de açúcares totais foram encontrados nos sabores de laranja, maçã e pêssego com uma média em torno de 11g/100ml. Os de uva são os campeões em teores de açúcares totais com índices que chegam à 14g/100ml.


Gorduras

Entre as batatas fritas, 17 das 28 marcas analisadas estavam com teores de gordura saturada acima da média. Nas batatas palhas, 55% das marcas analisadas estavam com teores de gorduras saturadas com valores superiores à média. Nos salgadinhos de milho, o maior valor encontrado de gordura saturada (2,6g/25g) foi dez vezes maior que o valor mínimo (0,25g/25g).

Nos biscoitos, o que apresentou os maiores teores de gorduras, tanto saturadas quanto trans, foram os de polvilho. “Com essas informações em mãos, que apontam tanto uma variação de nutrientes dentro de uma mesma categoria de alimentos, quanto entre categorias diferentes, fica mais clara a necessidade de o consumidor observar com atenção as tabelas nutricionais nos rótulos dos alimentos e optar por alimentos mais saudáveis”, orienta a diretora da Anvisa.


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10 alimentos para ganhar músculo.

Quem pratica exercícios sabe a importância de uma alimentação balanceada e dos componentes que favorecem o surgimento de massa muscular, já que o levantamento de peso gasta muita energia.


Por este motivo, para conseguir aquela tonificação a dieta deve conter também doses saudáveis de proteína, carboidratos, além de vitaminas e minerais.

Veja o que não pode faltar:

1) Peixes - Quando se trata de construção muscular, os peixes esmagam a concorrência. possui ômega-3 e é uma excelente fonte de vitamina D.

2) Frango - alimento básico de fortalecimento muscular. Uma porção de 100 gramas de carne branca vai fornecer cerca de 31 gramas de proteína e apenas 4 gramas de gordura. A relação proteína x gordura torna o frango um ótimo alimento para a construção muscular.

3) Ovos - componente-chave da dieta de qualquer homem. Cada ovo vem carregado com cerca de 5 gramas de proteína ao custo calórico muito baixo de apenas 60 calorias. Além disso, a proteína dos ovos é utilizada de forma mais eficiente para o crescimento muscular.

4) Soja - Os benefícios de fortalecimento muscular da soja simplesmente não podem ser comparados a qualquer outro vegetal. Apenas um copo de soja cozida contém mais de 20 gramas de aminoácidos. A soja também está recheada com outras vitaminas e minerais importantes, tornando esta uma alternativa à carne.

5) Carne bovina - A carne está repleta de vitamina B12, zinco e ferro - que são importantes para o crescimento muscular e desenvolvimento.

6) Leite com chocolate - Fornece todos os aminoácidos essenciais. Existem diversos suplementos energéticos que levam como princípio o leite e a mistura com chocolate, morango ou baunilha.

7) Ostras - as ostras estão entre os segredos dos especialistas em fisiculturismo. Apenas 100 gramas de ostras cozidas oferecem mais de 20 gramas de proteína, com apenas cinco gramas de gordura. Ostras também oferecem mais zinco do que qualquer outro alimento. Como o magnésio, o zinco é um mineral que é essencial para a síntese protéica.

8) Queijo Cottage - A maioria dos fisiculturistas sérios inclui queijo cottage entre os alimentos mais importantes na construção muscular. Para entender o motivo, basta ler o rótulo do produto. Apenas 1/2 xícara de queijo cottage oferece 14 gramas de proteína em apenas 80 calorias, com menos de 2 gramas de gordura.

9) Amêndoas - Apenas ¼ de xícara de amêndoas contém cerca de 8 gramas de proteínas, 2 gramas a mais do que um ovo. Protegem o coração, pois aumentam o colesterol bom (HDL ) e possuem magnésio.

10) Quinoa - Rica em proteína completa, com todos os aminoácidos essenciais ao corpo humano. Este alimento sem glúten é fácil de digerir e é rico em magnésio, fibras e ferro.

Fonte: Terra


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Água de coco: Um isotônico natural!

A água rica em vitaminas e minerais. Confira!

É considerada como potente hidratante, pois contém diversos sais minerais na sua composição, tais como potássio, sódio, fósforo e cloro.


Além destes minerais, ela apresenta também boas fontes de vitaminas: vitamina A, B1, B2, B5 e C.

Por todo este conteúdo nutricional, ela é recomendada nos casos de desidratação, principalmente em crianças, por ser um excelente soro vegetal, podendo inclusive substituir o plasma sanguíneo temporariamente.

Relação com o Diabetes, Hipertensão e Doença renal

Para quem tem diabetes, hipertensão ou deficiência renal o consumo de água de coco (verde natural) deve ser controlado devido à quantidade de sódio, potássio e também de outras substâncias, que podem agravar o quadro da doença.

Para os que pensam em emagrecimento, vale ressaltar que somente a água da fruta contém baixas calorias. O leite ou a polpa de coco (aquela parte branca interna) detém alto teor calórico. Um pedaço de 100g de coco é equivalente a 350 calorias.

Fonte: Sociedade Brasileira de Diabetes


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Coma os alimentos certos e fique livre de gripes, resfriados e infecções..

Como vai seu sistema imunológico?

Quando você não consome a quantidade certa de nutrientes, acaba ficando mais suscetível a infecções e muitas doenças.



A falta de vitaminas e minerais como a A, E e C, ferro, zinco entre outros, comprometem as reações que fazem parte da resposta imune.

Para potencializar o seu sistema imunológico é preciso controlar o consumo de gorduras, açúcares, alimentos processados e refrigerantes, eles prejudicam o bom funcionamento das células, inclusive as de defesa.

O ideal é ingerir freqüentemente alimentos variados (grãos, hortaliças frescas, frutas, nozes, sementes) para conseguir ingerir vitaminas e minerais diferentes.

Alguns alimentos são importantíssimos para aumentar a imunidade do organismo:

Brócolis - Alimento campeão (e fundamental na sua mesa!) para o aumento da imunidade em todas as idades e ainda previne contra o câncer.

Kiwi - morango, laranja e outros alimentos fontes de vitamina C: eles aumentam a produção das células de defesa, que tem efeito direto sobre bactérias e vírus, elevando a resistência a infecções

Soja - Também ajuda no aumento da imunidade e contribui para regulação hormonal

Cogumelo shiitake - ele tem uma substância chamada lentinan que tende a estimular a produção das células de defesa do organismo, prevenindo doenças como o câncer.

Banana - Por conter muito ferro, é de grande auxílio em casos de anemia. Além disso, contém grandes concentrações de triptofano, substância reconhecida por relaxar, melhorar o humor e trazer sensação de bem-estar. (está comprovado que a depressão e tristeza diminuem ação do sistema imunológico)

Carnes - Pela grande quantidade de glutamina, tem papel fundamental na manutenção das funções do sistema imunológico. Você pode encontrar a glutamina também na forma de suplementos.

Fonte: Apanutri


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