sábado, 29 de setembro de 2012

Osteoporose e medicamentos

Uso de alguns medicamentos pode elevar aumento de perda óssea e consequente levar a osteoporose, porém utilização de outros remédios possibilita uma prevenção contra essa doença.
 O uso em longo prazo de glicocorticoides e de alguns medicamentos direcionados para o tratamento de convulsões e da endometriose podem atacar a saúde dos ossos, também sendo nocivo o uso abusivo de antiácidos contendo alumínio, alguns tratamentos de câncer e excesso de hormônio da tireoide.

 A Terapia de Reposição Hormonal (TRH) pode ser indicada em alguns casos para a prevenção e também para o tratamento da osteoporose. Porém é muito importante é necessário avaliar o risco de câncer de endométrio e de mama nas pacientes, pois o uso da Terapia de Reposição Hormonal pode promover um aumento do risco de desenvolvimento desses cânceres. Também existem diversos medicamentos disponíveis com o objetivo de gerar uma prevenção contra a osteoporose. Alguns exemplos são o alendronato de sódio, risedronato de sódio, raloxifeno e calcitoninas. No entanto, a escolha do melhor tratamento exige sempre o acompanhamento médico.

 O uso dos medicamentos que podem levar a um aumento da perda óssea não deve ser interrompido por conta própria, pois isso pode trazer diversos e grandes prejuízos para a saúde. Da mesma forma a utilização de novos medicamentos que busquem solucionar ou impedir o aparecimento e avanço de tal doença deve ser feito somente por médico que trabalhe na área.
O profissional de saúde também pode indicar o uso de medidas para diminuir o risco de desenvolver a osteoporose, sendo importante seguir suas prescrições com exatidão. Osteoporose Uma doença silenciosa, promove a perda de massa óssea sem o aparecimento de sintomas.

A partir dos 65 anos é necessário exame rotineiro para detectá-la. Alguns especialistas recomendam que sejam iniciadas as pesquisas da osteoporose a partir dos 50 anos, ou mais precocemente. A detecção da osteoporose é realizada por meio de exame médico e de uma análise chamada densitometria óssea. O raio-X que é útil para a identificação da fratura, não se apresenta de forma eficiente para o diagnóstico precoce da doença.

FONTE:http://www.corposaun.com/osteoporose-e-medicamentos/21313/ 
Por Raphael
Este site não produz e não tem fins lucrativos sobre qualquer uma das informações nele publicadas, funcionando apenas como mecanismo automático que "ecoa" notícias já existentes. Não nos responsabilizamos por qualquer texto aqui veiculado.
Faça sua pesquisa
http://www.facebook.com/profile.php?id=100001544474142

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Carne em excesso engorda

Estudo inglês comprovou que comer menos carne ajuda a emagrecer

Um estudo do Imperial College London revelou que carne em excesso pode engordar. O estudo europeu analisou mais de 400 mil adultos de países como Dinamarca, Alemanha, Espanha, Suécia e Holanda. A conclusão foi que as dietas de proteína não são a melhor opção para manter a perda de peso a longo prazo.

A pesquisa descobriu que os voluntários com a dieta mais rica em carne engordaram mais do que as pessoas que optaram em comer proteína animal apenas algumas vezes na semana ou seguiam uma dieta vegetariana. Outros estudos apontam também que além do ganho de peso, o consumo excessivo de carne está ligado a um aumento de diversos tipos de câncer.

Os cientistas ainda não sabem qual é a ligação entre a carne e o ganho de peso, principalmente quando as calorias da dieta permanecem inalteradas. A porção ideal de carne recomendada pelos médicos é um bife do tamanho da palma da mão. Os médicos aconselham o consumo de ovos, queijo, lentinhas e peixes em substituição à carne vermelha.

Por Carolina Abranches 
fonte:http://bemstar.globo.com/index.php?modulo=percapeso&url_id=4420imagem:blogodorium.com.br
Este site não produz e não tem fins lucrativos sobre qualquer uma das informações nele publicadas, funcionando apenas como mecanismo automático que "ecoa" notícias já existentes. Não nos responsabilizamos por qualquer texto aqui veiculado.
Faça sua pesquisa
http://www.facebook.com/profile.php?id=100001544474142

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Escolha a gordura certa para ativar o metabolismo

Raciocínio rápido e ossos fortes dependem da gordura que você come

Demonizar as gorduras é praxe nas conversas sobre dieta. A birra encontra respaldo em, basicamente, duas explicações: as calorias que elas acrescentam à dieta e o suposto prejuízo causado na saúde. "O problema é que muita gente confunde gordura com fritura", afirma a nutricionista Fabiana Honda, da PB Consultoria em Nutrição, em São Paulo. Existem várias fontes de gorduras e muitas delas são essenciais ao funcionamento do organismo e para absorção de vitaminas.

O próprio óleo usado nas frituras é uma fonte importante de ômega-6, gordura importante para a saúde do coração, por exemplo. "O erro está em aquecer este óleo e transformá-lo em gordura saturada, forma que entope as artérias", explica a especialista.

O segredo, portanto, está na escolha certa, como indica a Sociedade Brasileira de Cardiologia: até 30% das calorias totais da dieta devem ser gorduras, sendo que o consumo de a gordura saturada deve ser menor que 7%, da poliinsaturada (peixes e linhaça) de até 10%, e até 20% de gordura monoinsaturada (azeite de oliva). A seguir, veja nove áreas do seu corpo que saem ganhando quando você seleciona bem o tipo de gordura que vai para o seu prato.
Cérebro - Getty Images

Cérebro
As gorduras compõem cerca de 60% do cérebro e não podem faltar numa dieta de quem deseja ter memória afiada e raciocínio rápido. A nutricionista Fabiana Honda, de São Paulo, explica que a maioria dessas gorduras são ácidos graxos poliinsaturados, como o ácido araquidônico e o ácido decosahexanóico (chamado de DHA, um tipo de ômega 3). "O equilíbrio entre ômega-3 e ômega-6 protege a estrutura responsável pela transmissão do estímulo de um neurônio para o outro", afirma o nutrólogo Roberto Navarro, de São Paulo, lembrando que o ideal é igualar o consumo destes dois ômegas.

"O ômega-3 pode aumenta o número de sinapses (conexões entre os neurônios), uma vez que o DHA está presente na constituição da mielina, responsável pela transmissão de impulsos nervosos. Mais estudos estão sendo realizados para confirmar o potencial dessa gordura na prevenção e melhora do Alzheimer e da depressão", diz Fabiana. O ômega-3 é encontrado peixes de águas frias e profundas como salmão, arenque, sardinha e atum. O ômega-6 aparece nos ovos, no leite, nas carnes vermelhas e no óleo de girassol, por exemplo.

Funcionamento das células
Toda célula é recoberta por uma membrana de gordura. "A membrana celular define os limites da célula e atua como uma barreira, controlando o que entra e o que sai da célula. Essa seleção é importante para que o metabolismo funcione adequadamente", explica a nutricionista Fabiana Honda. Os fosfolipídios, encontrados na soja e nos ovos, são os principais componentes das membranas celulares, junto às gorduras poliinsaturadas, também encontradas na linhaça.

Ossos
Embora não haja relação direta entre o consumo de gorduras e os ossos, elas são essenciais para a absorção de vitamina D, nutriente essencial para a absorção e fixação de cálcio nos ossos.

Circulação
Segundo o nutrólogo Navarro, o vaso sanguíneo sofre influência direta do tipo de gordura que comemos. "Uma dieta rica em ômega-3 melhora a circulação sanguínea, porque esta gordura tem poder desinflamante e diminui a pressão nos vasos sanguíneos". Protegendo a saúde dos vasos, a circulação é facilitada, o que beneficia tanto a saúde do coração quanto a do cérebro, pois há melhora da irrigação sanguínea.

Coração
Estudos comprovam que gorduras poliinsaturadas, como o ômega-3, diminuem a concentração de colesterol LDL (mau colesterol), além de possuírem efeito antiinflamatório, diminuindo os riscos de doenças cardiovasculares. Por isso a importância do consumo das gorduras presentes nos peixes como atum, arenque, sardinha e salmão e na linhaça. Óleos vegetais (girassol, canola, soja) também são ricos em Omega 6. Alguns deles suportam temperaturas mais altas, podendo ser usadas em frituras (como é o caso do óleo de soja), mas prefira utilizá-los crus, em saladas, por exemplo.

A nutricionista também lembra a importância de consumir gorduras monoinsaturadas, como a do azeite de oliva. Segundo ela, o consumo desse tipo de gordura diminui as taxas de LDL e aumenta as de HDL, o bom colesterol. "Seu consumo inibe a formação de coágulos e a produção de óxido nítrico, importante agente regulador da pressão arterial", afirma.

Pulmões
O liquido surfactante pulmonar é 90% composto de gordura, principalmente saturada. Esse líquido é essencial para manter o funcionamento dos alvéolos, estruturas responsáveis pelas trocas gasosas da respiração. A gordura saturada é encontrada em alimentos protéicos de origem animal como carnes, frango, peixes, ovos e leite, além do óleo de coco.

Rins
Estudo de pesquisadores da Universidade Federal do Paraná mostrou que a gordura ômega-3 é uma competente reguladora das funções renais. Segundo Fabiana, o ácido aracdônico - um tipo de gordura ômega-6 -, ao ser metabolizado, está relacionado a melhorias na função renal, proporcionando melhoras em quadros de dano glomerular (glomérulo é a região dos rins onde acontece a filtragem do sangue), em várias formas de insuficiência renal aguda e/ou crônica, nefrotoxicidade (efeito venenoso de algumas substâncias, tanto químicos tóxicos como medicamentos, sobre os rins) e nefropatia diabética (doença dos rins que ocorre em pacientes com diabetes).

Hormônios
Para que os hormônios sejam produzidos normalmente, o consumo de gorduras é essencial ? o organismo necessita de uma quantidade mínima para fazer a síntese hormonal. Por outro lado, o excesso de gordura saturada provoca desequilíbrios na secreção dos hormônios. Assim, as gorduras saturadas devem representar apenas 7% do total de calorias ingeridas diariamente.

Transporte de vitaminas
As vitaminas A, D, E e K são chamadas de lipossolúveis. Isso quer dizer que elas apenas são absorvidas no sistema digestivo quando se ligam à gordura que ingerimos em nossa dieta. "Essas vitaminas só conseguirão entrar no sangue junto à gordura", diz Navarro. Mas não precisa ser a gordura aparente da carne, fontes mais saudáveis, como azeite de oliva, óleo de coco e fontes de ômega-3, como linhaça e peixes de águas profundas, cumprem bem este papel.

fonte:http://www.minhavida.com.br/alimentacao/galerias/14104-escolha-a-gordura-certa-para-ativar-o-metabolismo?utm_source=news_mv&utm_medium=hoje_no_mv&utm_campaign=779499 
 Por Ana Paula de Araujo - publicado em 20/10/2011
Este site não produz e não tem fins lucrativos sobre qualquer uma das informações nele publicadas, funcionando apenas como mecanismo automático que "ecoa" notícias já existentes. Não nos responsabilizamos por qualquer texto aqui veiculado.
Faça sua pesquisa
http://www.facebook.com/profile.php?id=100001544474142

Carboidratos à noite ajudam a melhorar o sono

Comer macarrão ao dormir contribui para a produção de hormônios

Quem sofre de distúrbios do sono agora tem um aliado para ajudar a combater o mal: comer carboidrato à noite. Segundo as últimas descobertas, alimentos ricos em carboidratos contribuem para a produção de dois tipos de hormônios: serotonina e melatonina. A serotonina diminui a ansiedade e a melatonina induz ao sono.

De acordo com médicos especialistas em problemas do sono, cada grama de carboidrato fornece quatro calorias, não importa a hora em que for ingerido. O importante, alertam, é controlar o excesso e evitar massas com molhos calóricos. O ideal é o macarrão ao sugo, feito apenas com molho de tomate sem gordura.

Por causa da diminuição do batimento cardíaco à noite, que deixa o metabolismo orgânico mais lento, deve-se comer menos antes de dormir. O mesmo acontece com o ritmo da respiração e o processo digestivo. Se a pessoa exagerar na comida, poderá ter pesadelos e perder o sono.

Por Carolina Abranches 
Este site não produz e não tem fins lucrativos sobre qualquer uma das informações nele publicadas, funcionando apenas como mecanismo automático que "ecoa" notícias já existentes. Não nos responsabilizamos por qualquer texto aqui veiculado.
Faça sua pesquisa
http://www.facebook.com/profile.php?id=100001544474142

Confira 8 mitos e verdades dos alimentos orgânicos

Oa alimentos sem agrotóxico são mais saudáveis mas também mais caros. Foto: Getty Images

Consumir alimentos livres de agrotóxicos ainda é um tabu na mesa do brasileiro. Além dos preços altos, que ainda pesam no orçamento, existe ainda o problema da falta de variedade dos produtos orgânicos pelos supermercados - que fazem a chamada venda pulverizada, uma vez que é preciso buscar um frango aqui, um hortifruti ali.

Como se não bastassem todas estas questões, ainda existe muita falta de informação. Os orgânicos são, de fato, mais saudáveis? Por quê? Fazem perder peso mais facilmente? Para responder estas e outras dúvidas, a reportagem do Terra ouviu a nutricionista funcional Flávia Cyfer e o idealizador da rede Organomix, Marcelo Schiaffino, para desvendar os mitos e esclarecer as verdades acerca dos alimentos produzidos sem agrotóxicos. Confira.

São mais caros?
Sim, são bem mais caros. Por serem produzidos em baixa escala e terem tempo de colheita superior aos plantados com produtos químicos que agilizam o crescimento e combatem as pragas, os alimentos orgânicos seguem a cadeia econômica clássica da lei da oferta e da procura. A baixa produção eleva os valores.

São mais saudáveis?
Muito mais saudáveis, uma vez que são colhidos sem a utilização de agrotóxicos, ou hormônios de crescimento (no caso de frangos e peixes, por exemplo). É um investimento que você faz em você, em função do alto preço, mas imagine também que, de forma indireta, pode estar economizando em remédio no futuro.

Ajudam o meio ambiente?
Ajudam, absolutamente, a forma de cultivo sustentável em relação ao meio-ambiente. Só pelo fato de não estar contaminando o solo com os produtos químicos, já valida a questão.

Todos fazem perder peso?
Uma coisa não tem a ver com outra. Por mais saudáveis que sejam, o emagrecimento vai depender de uma dieta balanceada, de preferência com orientação de um nutricionista.

Aumentam o risco de intoxicação alimentar?
De jeito nenhum. Não é por estar exposto a intempéries e eventuais pragas que vá causar essa intoxicação, uma vez que você não vai se alimentar de algo estragado. Além disso, os orgânicos são in natura, sem adição química, nem nada. Mito!

Podem ser consumidos sem lavar?
Não, eles têm a sujeira e os micro-organismos de praxe. Tem que lavar a desinfetar bem, como qualquer alimento que é levado à mesa.

Eles são colhidos prematuramente para evitar gastos?
Não, seguem uma cadeia de comércio como qualquer produto.

Podem ser consumidos crus?
Os alimentos vegetais podem. A única diferença é a vantagem de não ter agrotóxico.

fonte:http://saude.terra.com.br/dietas/confira-8-mitos-e-verdades-dos-alimentos-organicos,54b4d23d82df9310VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html 
ANDRÉ NADDEO -  Direto do Rio de Janeiro
Este site não produz e não tem fins lucrativos sobre qualquer uma das informações nele publicadas, funcionando apenas como mecanismo automático que "ecoa" notícias já existentes. Não nos responsabilizamos por qualquer texto aqui veiculado.
Faça sua pesquisa
http://www.facebook.com/profile.php?id=100001544474142

Fazer 9 refeições por dia pode ajudar a manter peso ideal

Comer nove vezes ao dia seria ideal Foto: Getty Images

O número de refeições vêm aumentando, mas, na opinião dos cientistas, isso não significa aumento de peso, muito pelo contrário. De acordo com as mais recentes pesquisas, comer nove vezes ao dia seria o ideal, mantendo os níveis de energia e de açúcar no sangue estáveis e, consequentemente, pressão, colesterol e peso sob controle.

"Dividir o consumo de comida em várias porções por dia traz mais benefícios metabólicos do que ingerir os mesmos alimentos em um número menor de refeições", afirmou a médica Susan Jebb, chefe da Unidade de Pesquisa em Nutrição Humana da Conselho de Pesquisa Médica, na Inglaterra, ao jornal Daily Mail.

A afirmação repercute um estudo da Faculdade Imperial, de Londres, que comparou as dietas de 2 mil pessoas de vários países, incluindo Inglaterra, Japão, China e Estados Unidos. Cientistas analisaram as pessoas divididas em dois grupos, as que comiam menos do que seis refeições por dia e as que faziam mais do que isso. Ambos consumiam a mesma quantidade de calorias, porém, os que faziam menos refeições apresentaram maiores índices de pressão arterial alta e eram mais pesados do que os integrantes do segundo grupo.

Para verificar as primeiras descobertas, serão feitos novos levantamentos com voluntários que sofrem de pressão arterial elevada. Eles serão submetidos à uma dieta que inclui três ou nove refeições por dia e, depois, terão novamente dados sobre pressão e peso analisados. Pesquisas semelhantes comprovam que o caminho é esse mesmo. Na Universidade de Atenas, 2 mil crianças com idade entre 9 e 13 anos foram analisadas e as que faziam cinco refeições eram 32,6% menos propensas a ter taxas de colesterol elevadas.

As pequenas refeições feitas entre as principais teriam cerca de 300 calorias, equivalente a uma pequena porção de carne magra, arroz ou vegetais, por exemplo. Pesquisadores alertam, no entanto, que a regularidade no consumo dessas porções é importante para melhorar o quadro geral da saúde.

fonte:http://saude.terra.com.br/dietas/fazer-9-refeicoes-por-dia-pode-ajudar-a-manter-peso-ideal,52eda4c032ef9310VgnVCM3000009acceb0aRCRD.html 
MICHELLE ACHKAR
Este site não produz e não tem fins lucrativos sobre qualquer uma das informações nele publicadas, funcionando apenas como mecanismo automático que "ecoa" notícias já existentes. Não nos responsabilizamos por qualquer texto aqui veiculado.
Faça sua pesquisa
http://www.facebook.com/profile.php?id=100001544474142

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Sete tratamentos para disfunção erétil que melhoram sua vida sexual

Problema atinge quase metade da população masculina com idades entre 40 e 80 anos



Pouco se fala sobre a disfunção erétil, mas, recentemente, o assunto ganhou destaque graças à divulgação de um procedimento cirúrgico peniano pouco conhecido ao qual o jornalista esportivo Jorge Kajuru se submeteu. Nos mais jovens, a principal causa da impotência costuma ser a ansiedade, enquanto doenças crônicas como diabetes, colesterol descontrolado, hipertensão, obesidade, sedentarismo e tabagismo estão relacionados a episódios de impotência nos homens com mais idade.
"A disfunção erétil atinge quase 50% dos brasileiros com idades entre 40 e 80 anos", afirma o urologista Geraldo de Faria, diretor do Departamento de Sexualidade Humana da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU).

Diante da alta incidência do problema, entretanto, a busca por ajuda médica ainda é bastante tímida. Constrangidos com a situação, homens esperam de três a cinco anos para agendar uma consulta com um especialista, de acordo com o urologista. Segundo ele, esperar é perder tempo. "A medicina avançou muito nesta área, sendo possível afirmar que, hoje em dia, só tem disfunção erétil quem quer", afirma. A seguir, listamos sete tratamentos para a impotência.

Medicamentos orais
Medicamentos orais são sempre a primeira opção de tratamento da disfunção erétil, desde que o paciente não apresente lesões nas artérias do pênis ou alguma contraindicação quanto às substâncias presentes nas fórmulas. "Eles melhoram o fluxo sanguíneo para o pênis, o que favorece a ereção", afirma o urologista Conrado Alvarenga, do Grupo de Disfunção Sexual do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. Eles devem ser ingeridos com estômago não muito cheio, por volta de uma a duas horas antes da relação sexual e variam quanto ao tempo de ação e potência máxima.

Medicamentos de ação prolongada, por exemplo, podem agir por até 36 horas. Isso não significa que o homem terá uma ereção de 36 horas, mas que durante esse período ele conseguirá ter ereções se for estimulado sexualmente. A obrigação de tomar o remédio antes de ter a relação, entretanto, incomoda alguns homens por atrapalhar a espontaneidade do momento. Nestes casos, o profissional pode receitar uma dosagem diária do medicamento, como se fosse um tratamento contínuo. Os principais efeitos colaterais são dor de cabeça, rubor, sensação de nariz entupido e taquicardia. Ao sinal desses ou de quaisquer outros sintomas, o médico deverá ser informado.

Injeção intra-cavernosa
Se os medicamentos via oral não surtirem efeito ou forem contraindicados, o especialista partirá para a segunda opção de tratamento: injeção intra-cavernosa. A vantagem do método é o fato de o medicamento agir cerca de quinze minutos depois da aplicação. Além disso, neste caso não é necessário qualquer estímulo para que o homem tenha a ereção. "A substância injetada estimula a circulação e promove a dilatação das artérias no local, o que aumenta o fluxo sanguíneo no pênis levando à ereção", afirma o urologista Geraldo. O tempo de duração da ereção varia de acordo com a dose injetada, o que é estabelecido na consulta com o médico.

Embora eficaz, o tratamento nem sempre é bem aceito pelos pacientes. "Algumas pessoas têm pavor de agulha", afirma o urologista Geraldo. "Imagine, então, se ela precisar ser introduzida no pênis". O especialista ressalta ainda que indivíduos com dificuldade de visualizar o pênis ou doenças que gerem tremores nas mãos devem solicitar auxílio do parceiro para a aplicação. Os efeitos colaterais da injeção intra-cavernosa se restringem a alergias a alguma das substâncias presentes no medicamento.

Prótese peniana maleável
Próteses penianas são intervenções cirúrgicas e, portanto, tratamentos mais complexos do que a ingestão de medicamentos ou injeções. Assim, eles ocupam o terceiro lugar na escala de opções para o paciente com disfunção erétil. O tipo maleável é o mais simples e mais em conta (cerca de três mil reais). "O médico introduz uma haste metálica envolvida em silicone no pênis do paciente, o que faz com que ele fique rijo o suficiente para a penetração 100% do tempo", explica o urologista Geraldo. Na hora da relação, basta elevar o pênis.

A cirurgia de prótese peniana maleável dura cerca de uma hora e ele já pode sair do hospital 24 horas após a intervenção com um curativo compressor para evitar hematomas e para manter o pênis para baixo, facilitando a ida ao banheiro, por exemplo. Nos dias que se seguem, há um incômodo natural da cirurgia, mas nenhuma dor aguda.

A vida sexual, por sua vez, pode ser retomada 30 dias depois da alta. Vale reforçar que esta é uma ereção completamente artificial. Mas, segundo o urologista, costuma proporcionar maior satisfação ao paciente do que os medicamentos ou a injeção. O único cuidado do homem é na hora de "acomodar" o pênis. Já que ele está ereto o tempo inteiro, ele pode precisar de cuecas especiais para disfarçar o volume.

Prótese peniana inflável
Diferente da prótese peniana maleável, a prótese inflável permite que o pênis volte ao estado de flacidez após o ato sexual. O método inclui a introdução de cilindros infláveis no pênis conectados a uma bombinha com líquido, que simularia o sangue, implantada na região escrotal, como se fosse um terceiro testículo. Para promover a ereção, basta acionar a bombinha que drenará esse líquido para o cilindro. Após a relação, o pênis deve ser levemente pressionado para baixo para que o líquido volte para a bombinha e ele fique novamente flácido.

A cirurgia dura cerca de duas horas e o paciente precisa ficar hospitalizado durante um dia, aproximadamente. Assim como na prótese maleável, atividade sexual pode ser retomada cerca de 30 dias depois do procedimento e nenhuma atividade do dia a dia é prejudicada. Dos dois tipos, este é o que consegue deixar o pênis mais ereto. As vantagens, entretanto, têm seu custo. Segundo o urologista Conrado, a prótese custa em torno de 40 mil reais.

Terapia
"Em muitos casos, a disfunção erétil têm como origem fatores psicológicos", afirma o urologista Conrado. Para esses pacientes, nenhum dos tratamentos anteriores é indicado. O melhor é consultar um terapeuta com formação em sexologia que poderá ajudar a acabar com esse bloqueio. O problema pode começar num dia qualquer em que, por causa da ansiedade, o homem não conseguiu ter a ereção. Se não controlar o medo de sofrer impotência nas próximas oportunidades, a cobrança se torna cada vez maior, o que atrapalha ainda mais seu desempenho.

Segundo o urologista Geraldo, é comum que homens com disfunção erétil peçam indicação de um medicamento para um colega em vez de consultar um especialista. Isso pode não só mascarar o problema, como ainda trazer sérios problemas de saúde, caso ele não tenha o perfil adequado para aquele medicamento.

Revascularização
A revascularização é um procedimento indicado para um público com disfunção erétil bastante restrito. "Ela é feita quando o paciente tem problemas nas artérias que irrigam o pênis", explica o urologista Geraldo. O caso, entretanto, deve ser muito bem avaliado. Fazer uma ponte de safena no coração, por exemplo, é fundamental já que o órgão funciona 24 horas por dia. O pênis, por sua vez, passa a maior parte do tempo inativo. Melhorar sua vascularização, portanto, pode levar à obstrução de veias, já que o fluxo sanguíneo diminui muito quando ele está flácido.

Bomba de vácuo
De acordo com o urologista Conrado, as bombas de vácuo ficaram esquecidas como parte do arsenal de tratamentos da disfunção erétil, mas vem novamente ganhando força entre pacientes operados por câncer de próstata, funcionando como auxiliares na reabilitação peniana. Hoje, elas são vendidas apenas em sex shops, já que aumentam o volume do pênis. Ele consiste em um cilindro dentro do qual o pênis é introduzido. "Por meio de um sistema de sucção, então, o ar é retirado do cilindro, diminuindo a pressão interna", afirma. Essa pressão negativa favorece o fluxo de sangue para dentro do pênis, o que favorece a ereção.

A bomba de vácuo é usada no meio médico apenas em pacientes que precisaram remover a prótese peniana por infecções ou rejeição. Durante o período que eles precisarão esperar para fazer outra intervenção, a bomba pode ser útil impedindo que as cicatrizes deformem o órgão.

fonte:http://www.minhavida.com.br/saude/galerias/15623-sete-tratamentos-para-disfuncao-eretil-que-melhoram-sua-vida-sexual
POR LAURA TAVARES
Este site não produz e não tem fins lucrativos sobre qualquer uma das informações nele publicadas, funcionando apenas como mecanismo automático que "ecoa" notícias já existentes. Não nos responsabilizamos por qualquer texto aqui veiculado.
Faça sua pesquisa
http://www.facebook.com/profile.php?id=100001544474142

Conteúdo de terceiros

O http://saudecanaldavida.blogspot.com/ sempre credita fonte em suas publicações quando estas têm como base conteúdos de terceiros, uma vez que não é do nosso interesse apropriar-se indevidamente de qualquer material produzido por profissionais ou empresas que não têm relação com o site. Entretanto, caso seja detentor de direito autoral sobre algo que foi publicado no saudecanaldavida e que tenha feito você e/ou sua empresa sentir-se lesados, ou mesmo deseje que tal não seja mostrado no site, entre em contato conosco (82 999541003 Zap) e solicite a retirada imediata.