sexta-feira, 19 de outubro de 2018

Fantástica descoberta mostra que as piores infecções poderiam ser curadas sem antibióticos


Um novo estudo liderado pela Universidade Case Western Reserve (Ohio, EUA) mostrou que antibióticos nem sempre são necessários para curar infecções bacterianas resistentes em ratos.

Em vez de matar as bactérias, os pesquisadores trataram os animais infectados com moléculas que bloqueiam a formação de toxinas nelas. Todos sobreviveram.
A equipe de bioquímicos, microbiologistas e médicos especialistas sugere que infecções em humanos poderiam ser curadas da mesma maneira.

Como funciona
As moléculas se agarram a uma proteína causadora de toxinas encontrada em espécies bacterianas gram-positivas, chamada AgrA, tornando-a ineficaz.

Tratar ratos com as moléculas terapêuticas efetivamente curou as infecções causadas por Staphylococcus aureus resistente à meticilina (MRSA).

A S. aureus é notória por sua capacidade de superar até mesmo os antibióticos mais potentes. Seu arsenal de resistência é amplo, limitando as opções de tratamento.

Resultados
No experimento, o tratamento apenas com moléculas resultou em 100% de sobrevivência, enquanto 70% dos animais não tratados morreram.

As moléculas também parecem dar um impulso aos antibióticos. Ratos sépticos tratados com uma combinação de moléculas e antibióticos tiveram 10 vezes menos bactérias na corrente sanguínea do que os ratos tratados apenas com antibiótico.

“Para pacientes relativamente saudáveis, como atletas que sofrem com MRSA, essas moléculas podem ser suficientes para eliminar uma infecção”, disse Menachem Shoham, professor de bioquímica da Escola de Medicina da Universidade Case Western Reserve, e principal autor do estudo.

Para pacientes imunocomprometidos, a solução pode ser a terapia combinada de moléculas e um antibiótico de baixa dose. O antibiótico utilizado pode ser um ao qual as bactérias são resistentes em monoterapia, porque as moléculas aumentam a eficácia de drogas convencionais, como a penicilina.

Grande potencial
As pequenas moléculas trabalham contra múltiplas espécies bacterianas. O novo estudo incluiu experimentos preliminares mostrando que elas também são capazes de impedir outras três espécies bacterianas de matarem células imunes.

“Nós provamos a eficácia não só contra o MRSA, mas também contra o Staphylococcus epidermidis, que é notório por entupir cateteres, Streptococcus pyogenes que causam infecções na garganta, Streptococcus pneumoniae e outros patógenos”, disse Shoham.

Com o apoio das moléculas, antibióticos anteriormente obsoletos poderiam ser receitados novamente. “Isso poderia fornecer uma solução parcial para a iminente ameaça global da resistência aos antibióticos”, conclui o pesquisador.

Nova vida aos antibióticos
Os antibióticos matam a maioria das bactérias, mas um pequeno número com resistência natural ao medicamento sobrevive.

Com o tempo, as bactérias resistentes aos antibióticos se multiplicam e se espalham. Segundo estimativas do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA, pelo menos dois milhões de americanos contraem anualmente uma infecção resistente a antibióticos.

O desarmamento de toxinas representa uma alternativa promissora a esse problema. A eliminação de toxinas libera o sistema imunológico para cuidar dos patógenos bacterianos.

“Sem as toxinas, as bactérias se tornam inofensivas. E, como não precisam das toxinas para sobreviver, há menos pressão para desenvolver resistência”, complementa Shoham.

Estudo com humanos
Os pesquisadores desenvolveram duas pequenas moléculas, F12 e F19, ambas eficazes nos ratos. Agora, estão trabalhando para comercializá-las.

A Universidade Case Western Reserve já emitiu uma licença para a Q2Pharma, uma startup biofarmacêutica de Israel, para desenvolver F12 e F19 para ensaios clínicos com seres humanos.

Os testes iniciais se concentrarão em pacientes que sofrem de infecções sistêmicas resistentes a múltiplas drogas.

Um artigo descrevendo as descobertas foi publicado na revista Scientific Reports. [MedicalXpress]

por Natasha Romanzoti
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quinta-feira, 18 de outubro de 2018

Como melhorar a flacidez da pele após o emagrecimento

Depois de perder peso e gordura é muito comum que a pele perca a firmeza, para evitar que isso aconteça, é importante saber como recuperar a elasticidade da pele, passo a passo.

Pense em um balão cheio de ar e, em seguida, esvazie e encha novamente e de novo esvazie. As paredes do balão perdem a elasticidade e firmeza. O mesmo ocorre com a pele, quando você engorda e perde peso várias vezes. Se este é o seu caso, não se preocupe, é possível restaurar a firmeza da pele, apenas é preciso saber como.


Como dar firmeza a pele após perder gordura?
Faça a nutrição da pele corretamente

Para isso, é essencial que você aplique hidratantes ou máscaras naturais que dão firmeza à pele. Com elas, você pode fornecer para a pele proteínas, ácidos graxos, vitaminas e minerais que a pele precisa para aumentar a sua elasticidade.

Melhore a circulação
Para isso, não é apenas essencial realizar uma dieta baixa em gordura, mas existem remédios caseiros e naturais, como, por exemplo, a cavalinha que pode ser útil para melhorar a circulação do sangue, o que vai melhorar a chegada de nutrientes para a pele.

Aplicação de duchas frias
Alguns tratamentos alternativos e populares sugerem a aplicação de duchas frias sobre a pele flácida, já que esta conseguiria contrair a pele e firmá-la.


Exercícios físicos localizados
A flacidez é um dos problemas mais comuns enfrentados por uma pessoa que perde peso, para preveni-la certos exercícios físicos localizados podem ser de grande utilidade.

Cirurgia
Em casos extremos, como os pacientes que se submeteram à cirurgia de emagrecimento, pode ser necessária a cirurgia plástica para eliminar o excesso de pele.

Se você perdeu uma grande quantidade de gordura e/ou peso, precisa dar firmeza e elasticidade à sua pele, não perca essas dicas, com certeza uma ou mais delas te ajudarão.

Não se esqueça de consultar o seu médico ou esteticista diante destes ou outros tratamentos estéticos para combater a pele flácida.

fonte
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quarta-feira, 17 de outubro de 2018

14 fatos sobre transtorno bipolar que você deveria saber


O transtorno bipolar é uma das condições de saúde mental mais incompreendidas. Se a sua percepção sobre a doença é moldada principalmente por filmes, séries e memes da internet, saiba que a realidade é muito mais sutil do que parece.

Confira 14 fatos sobre o transtorno bipolar:

1 – O transtorno bipolar é uma doença mental caracterizada por mudanças dramáticas de humor e comportamento.
Essas mudanças são conhecidas como “episódios de humor”. De acordo com o Instituto Nacional de Saúde Mental (NIMH, dos EUA), existem dois tipos principais de episódios: episódios maníacos e episódios depressivos.

Entre esses episódios, uma pessoa com transtorno bipolar pode ter períodos sem sintomas de mania ou depressão.

2 – Os episódios depressivos bipolares se parecem com a depressão clássica
Sem conhecer a história médica de alguém, é virtualmente impossível determinar se a sua depressão é resultado de transtorno bipolar ou de algo como transtorno depressivo maior.

Em geral, o NIMH destaca estes como os sinais e sintomas de um episódio depressivo bipolar:

*Energia excepcionalmente baixa;
*Diminuição dos níveis de atividade;
*Sentimentos de desesperança e desespero;
*Perda de prazer em atividades;
*Dormir muito pouco ou muito;
*Sentir-se preocupado ou vazio;
*Fadiga;
*Comer muito pouco ou muito;
*Problemas para se concentrar ou lembrar de coisas;
*Pensamentos suicidas.
Episódios graves de depressão também podem envolver psicose, incluindo delírios ou alucinações.

3 – Os episódios maníacos são mais complicados do que simplesmente “estar agitado”
Experimentar a mania não significa necessariamente que uma pessoa simplesmente ande por aí sentindo-se invencível e feliz, explica a Dra. Dolores Malaspina, do departamento de psiquiatria da Icahn Escola de Medicina Monte Sinai (EUA).

O NIMH sugere estes sinais e sintomas:

*Energia excepcionalmente alta;
*Níveis aumentados de atividade;
*Sentir-se agitado ou nervoso;
*Sentimentos de euforia;
*Sentimentos de agitação ou irritabilidade;
*Sentimentos de excesso de confiança;
*Dificuldade para dormir;
*Falar excepcionalmente rapidamente;
*Tentar assumir muitos compromissos ao mesmo tempo;
*Engajar-se em comportamentos de risco, como riscos sexuais ou financeiros que você não correria de outra forma.

4 – A hipomania pode envolver muitos dos mesmos sintomas de mania, mas em menor escala
“Há gravidades diferentes da elevação do humor”, explica Wendy Marsh, diretora da Clínica de Especialidades de Transtornos Bipolares e professora do departamento de psiquiatria da Escola de Medicina da Universidade de Massachusetts (EUA) ao portal SELF.

Na extremidade inferior do espectro está a hipomania, que é quando uma pessoa não experimenta um episódio maníaco completo, apenas alguns dos sintomas em uma escala mais amena. “Pode parecer útil, energia orientada para objetivos”, complementa a Dra. Malaspina.

Também é possível sentir mania total, o que pode se tornar perigoso. “Você pode ter muita crença em si mesmo e mal julgamento”, esclarece a Dra. Malaspina.

Isso pode contribuir para comportamentos como fazer sexo desprotegido ou investir todo o seu dinheiro em um empreendimento comercial. Esse pensamento grandioso também pode se transformar em ilusão. “Quando alguém tem mania, realmente precisa estar sob os cuidados de um médico”, resume.

5 – As pessoas podem experimentar sintomas de mania e depressão ao mesmo tempo
Esses “episódios mistos” envolvem a alta energia e a alta atividade da mania, junto com a desesperança e o desespero da depressão.

“Essa é uma situação realmente de alto risco, porque as pessoas são infelizes e têm toda essa energia extra”, argumenta a Dra. Marsh. Esses episódios são tão ou mais perigosos do que a mania severa, e exigem cuidados imediatos.

6 – Existem vários tipos de transtorno bipolar
Os sintomas do transtorno bipolar podem se apresentar em diferentes gravidades e em várias combinações. De fato, existem quatro condições diferentes relacionadas ao transtorno.

O tipo bipolar I consiste em episódios maníacos com duração de sete dias ou mais, ou sintomas maníacos que duram qualquer período de tempo, mas são graves o suficiente para garantir a hospitalização imediata. Normalmente, também vem com sintomas depressivos que duram pelo menos duas semanas, ou pode causar os episódios mistos que incluem sinais de depressão e mania.

No tipo bipolar II, as pessoas experimentam episódios depressivos juntamente com episódios de hipomania, mas não mania total.

Há ainda uma condição chamada ciclotimia, que se assemelha a uma forma menos grave de transtorno bipolar. Pessoas com ciclotimia apresentam sintomas de hipomania e sintomas de depressão leve por pelo menos dois anos, intercalados com períodos sem sintomas.

No geral, os sintomas não são graves o suficiente para qualificá-los como episódios hipomaníacos ou depressivos reais. A pessoa experimenta “altos e baixos”, mas nunca o suficiente para que pareça realmente disfuncional. Pessoas com ciclotimia não tratada correm um risco maior de desenvolver o transtorno bipolar, no entanto.

Finalmente, podem existir pessoas com sintomas de transtorno bipolar que não se encaixam perfeitamente nos grupos citados acima, de forma que são classificadas como tendo “Outros Transtornos Bipolares e Relacionados Especificados e Não Especificados”, de acordo com o NIMH.

7 – A duração dos episódios de humor pode variar de pessoa para pessoa
Duas semanas é o mínimo estabelecido para um episódio depressivo, segundo o NIMH, mas eles geralmente se estendem por meses.

Mania comumente dura pelo menos uma semana. No entanto, “não há realmente um intervalo fixo”, afirma a Dra. Malaspina.

8 – Não existe uma causa única conhecida do transtorno bipolar
Os cientistas ainda estão investigando as raízes do transtorno, mas já identificaram três fatores de risco que contribuem para a probabilidade de desenvolver a doença: genética, estrutura e funcionamento do cérebro e histórico familiar.

Os especialistas ainda precisam identificar quais genes podem estar envolvidos e em que medida. O mesmo vale para a estrutura e o funcionamento do cérebro; há muito ainda a ser determinado.

O que é mais claro é que o transtorno bipolar tende a ocorrer em famílias. Embora a maioria das pessoas com histórico familiar da doença não a desenvolva, ter pais ou irmãos com transtorno bipolar aumenta suas chances.

9 – É complicado receber um diagnóstico adequado do transtorno bipolar
As pessoas que têm transtorno bipolar são mais propensas a buscar ajuda durante um episódio depressivo do que maníaco ou hipomaníaco, de acordo com o NIMH. Isso porque a mania às vezes pode parecer produtiva, em vez de um problema que requer tratamento.

O diagnóstico de transtorno bipolar demanda o estabelecimento de um histórico de mania e depressão, portanto, se o médico considerar apenas sinais de depressão durante a primeira avaliação, um erro de diagnóstico não é improvável, explica a Dra. Malaspina.

Mesmo que a pessoa primeiro apresente apenas sintomas de depressão, um bom clínico que veja o paciente regularmente deve ser capaz de reconhecer a mania ao longo do tempo e reavaliar seu diagnóstico original.

10 – Crianças e adolescentes podem ter transtorno bipolar também
A maioria das pessoas que têm essa condição desenvolvem-na no final da adolescência ou nos primeiros anos da vida adulta. No entanto, adolescentes e crianças mais jovens podem ter a doença também.

O diagnóstico pode ser ainda mais difícil em crianças e adolescentes porque seus sintomas podem não se encaixar totalmente nos critérios diagnósticos, de acordo com a Mayo Clinic.

Crianças e adolescentes com transtorno bipolar também costumam ter condições de saúde mental ou comportamental concomitantes, como o transtorno de déficit de atenção e hiperatividade, que dificultam o diagnóstico.

Finalmente, pode ser difícil determinar quando mudanças de humor e comportamento, como níveis de atividade, são simplesmente parte do crescimento ou algo mais. Psiquiatras infantis especializados podem ser úteis nesses casos.

11 – O tratamento quase sempre envolve medicação, mas estas variam muito de pessoa para pessoa
O principal objetivo da medicação é estabilizar o humor de uma pessoa ao longo do tempo, a fim de minimizar o número de episódios maníacos e depressivos que experimentam.

Existem vários tipos de medicamentos eficazes para o transtorno bipolar de diferentes maneiras. Os estabilizadores do humor funcionam diminuindo a quantidade de atividade anormal no cérebro. O lítio é comum. Anticonvulsivantes, inicialmente desenvolvidos para tratar desordens como a epilepsia, também são usados como estabilizadores de humor.

Outra classe de medicamentos prescritos para o transtorno bipolar são antipsicóticos para tratar a mania, de acordo com o NIMH.

Algumas pessoas também se beneficiam de antidepressivos. No entanto, eles têm o potencial de desencadear episódios maníacos. São tipicamente pareados com um estabilizador de humor ou antipsicótico, ou administrados como uma droga que funciona tanto como um antidepressivo quanto como um antipsicótico, segundo a Mayo Clinic.

E há ainda a possibilidade de uso de medicamentos ansiolíticos a curto prazo.

Alguns destes medicamentos são melhores no tratamento de episódios depressivos ou maníacos, por isso combinações são frequentemente mais eficazes. Descobrir a melhor combinação pode ser um desafio no início, mas os médicos quase sempre encontram o equilíbrio certo, embora os remédios precisem ser ajustados com o tempo.

12 – Os medicamentos para transtorno bipolar podem afetar a gravidez e o controle da natalidade
Pessoas com transtorno bipolar que planejam engravidar (ou que já estão grávidas) devem conversar com seus médicos. Medicamentos podem passar pela placenta e entrar no leite materno, e vários remédios usados para tratar o transtorno têm sido associados a um aumento do risco de defeitos congênitos.

Além disso, certos medicamentos para transtorno bipolar, como drogas antiepilépticas, podem diminuir a eficácia das pílulas anticoncepcionais. É preciso se informar se você deseja evitar uma gravidez.

13 – Terapia pode ajudar as pessoas a lidar com o transtorno bipolar
A terapia pode ajudar as pessoas a entenderam como se comportam durante episódios de humor, especialmente quando recebem o diagnóstico.

Com o diagnóstico adequado e uma compreensão de sua condição, a terapia pode ajudar as pessoas a reformularem suas experiências e autoconhecimento.

Ver um profissional de saúde mental também pode ajudar os pacientes a administrarem os estressores em suas vidas, que podem agravar sua condição.

Além disso, os terapeutas podem “perceber” um episódio de humor antes que ele se agrave.

14 – Pessoas com transtorno bipolar podem e levam vidas felizes e saudáveis
Não há dúvida de que viver com transtorno bipolar apresenta seus desafios. Mas é igualmente verdade que, com tratamento adequado, as pessoas podem alcançar estabilidade e felicidade.

É algo que você recebe ajuda, como se você tivesse diabetes”, conclui a Dra. Malaspina. “Com cuidado e tempo, as pessoas podem ficar muito, muito melhor”. [Self]

por Natasha Romanzoti
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sexta-feira, 5 de outubro de 2018

3 ingredientes para preparar chá e queimar a gordura de vez

Para se livrar o quanto antes dos quilos extras, a natureza pode ser uma grande aliada. Perca peso com esse chá

Por mais que você malhe, corra e se esforce tem sempre aquela gordurinha que insiste em permanecer. Transformar hábitos para que se tornem mais saudáveis são apostas certeiras, como por exemplo, praticar exercício físico e optar por alimentação rica em nutrientes.

Mas, as vezes, queremos uma ajudinha a mais para agilizar o processo e se livrar o quanto antes dos quilos extras e para isso a natureza pode ser uma grande aliada.

Saiba que você pode dar uma ajudinha ao seu organismo por meio de 3 potentes ervas para preparar chá e queimar a gordura de uma vez. Os três ingredientes são: canela, gengibre e mel.

Chá emagrecer com 3 ingredientes poderosos
Canela
A canela contém óleo essenciais cynamaadeido, mucilagem, a-terpineol, tenois, cumarina, eugenol, ácido trans-cinamico, álcool cinamil, hidroxicinamaldeido, o-metoxicinamaldeido, acetato, taninos, limoneno e procianidinas oligomérica.

Na prática, isso significa que seu uso é mais indicado para questões relacionadas a digestão, controle do nível de diabetes, sendo também essa erva anti-inflamatória, antioxidante, antimicrobiana e o mais incrível: termogênica.

E é justamente essa última característica que faz com que a perda de peso seja mais eficiente. Graças a sua ação de acelerar o metabolismo, a canela é capaz de auxiliar na perda de gordura corporal.


Gengibre
Já o gengibre possui na sua composição óleo essencial rico em terpenos, fenóis e resinas. Suas propriedades são: carminativa, eupéptica, expectorante, descongestionante, tônica, afrodisíaca, digestiva e sudorífera. A junção da maioria dessas propriedades resulta em um ingrediente imbatível para queimar gordura.

Por conta da sensação de ardência que essa raiz pode provocar, não é indicado para quem tem problemas de estômago, como gastrite, pois seu uso constante pode causar irritação no órgão.

Mel
Além de deixar o chá para queimar gordura mais saboroso, o mel possui propriedades benéficas ao nosso organismo. Ele ajuda no trato de doenças respiratórias, cicatriza, promove a regeneração das células e reforma o sistema imunológico.

Outra atuação importante no organismo de quem quer emagrecer é que o mel facilita a digestão dos alimentos e regula o intestino duas ações fundamentais para as pessoas que desejam perder peso.

Veja também: Qual emagrece mais: chá branco ou verde?

Receita do chá potente para queimar gordura
Para se livrar dos quilos extras, a natureza pode ser uma grande aliada

Emagreça tomando chá de canela, mel e gengibre (Foto: depositphotos)

Ingredientes
– Dois paus de canela;
– 10g de gengibre sem casca;
– 400 ml de água;
– Mel a gosto (coloque pouco para não ficar calórico).

Modo de fazer
Para preparar o chá potente para queima de gordura, coloque a água para ferver. Quando o líquido chegar no ponto de ebulição, coloque os dois paus de canela e o gengibre picado. Deixe no fogo baixo por cerca de 20 minutos. Depois disso, coe e beba. Somente nesse momento, coloque o mel.

Se preferir, tome essa mistura até duas vezes ao dia. Se você tem problemas com pressão baixa, deixe o mel de lado e tome sem adoçar mesmo.

Vale lembrar que toda bebida fitoterápica deve ter indicação médico ou nutricional para que todas as contraindicações sejam evitadas.

Conheça 5 chás que vão lhe ajudar a emagrecer



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segunda-feira, 1 de outubro de 2018

Lápis de olho pode inflamar os olhos? Saiba o que diz uma dermatologista

O terçol surge através de uma inflamação das glândulas da região dos cílios devido a má utilização do lápis

As pessoas quando querem fazer uma maquiagem diferente e forte, acabam optando pelo uso do lápis de olho. E, mesmo que este seja um dos itens mais conhecidos na produção de uma make, pouco se sabe sobre os malefícios que ele pode ocasionar na região ocular, como por exemplo o terçol. Esta condição inflamatória afeta todas as pessoas, independentemente da idade do paciente e pode ser causada pela má utilização desse cosmético.

“O lápis pode, sim, influenciar na formação do terçol, porque muitas vezes o quadro pode acontecer por excesso de gordura, oleosidade local, muito comum nas pessoas que tem blefarite, que é aquela descamação na região da linha dos cílios, mas também por sujidades”, afirma a dermatologista Claudia Marçal, da Sociedade Brasileira de Dermatologia e da Academia Americana de Dermatologia.

Desta forma, é necessário estar atento ao uso e as características do lápis, tendo em vista que o terçol pode surgir através de uma inflamação e pode resultar no processo infeccioso das glândulas na região dos cílios, sendo necessário atenção médica neste último caso.

Foto: depositphotos

Mas, por que que o lápis causa a inflamação nos cílios?
De acordo com a dermatologista, o cosmético pode provocar o terçol por não ser um bom produto ou por não ser usado de maneira apropriada. “Primeiro, se ele não for de qualidade, pode causar uma hipersensibilidade local que pode irritar a região e fazer com que a glândula tente se livrar daquele depósito de pigmento; e além disso, o lápis pode provocar (se não bem retirado com demaquilante após uso da maquiagem) um processo inflamatório pela presença da sujidade que obstrui o ducto de saída da glândula, criando uma inflamação”, explica Cláudia.

Neste sentido, a própria pele se encarrega de formar o terçol na área contaminada, surgindo inicialmente como um nódulo inflamatório, mas com a possibilidade de se desenvolver como um processo infeccioso. E para quem acha que apenas o lápis é capaz de causar este problema, está enganado.

Outras causas para o terçol
“A maquiagem é um dos fatores que propiciam esse processo inflamatório, a oleosidade da própria região quando o paciente tem tendência à blefarite, o estresse e a carência nutricional também estão relacionados com o problema. O terçol pode acometer homens ou mulheres, mas as mulheres acabam sendo mais propensas justamente pelo uso de maquiagens, de cílios postiços, de lápis, enfim, e a inadequada retirada de tudo aquilo que é depositado diariamente naquela região”, comenta a dermatologista.

Como tratar este problema?
Ainda segundo Cláudia Marçal, este tipo de problema quando é inflamatório, se resolve espontaneamente de cinco a sete dias, no máximo. “Quando ele é infeccioso, o paciente precisa buscar ajuda junto ao oftalmologista porque aí é necessário entrar com o uso de um antibiótico tópico”, recomenda a dermatologista.

por Katharyne Bezerra
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Terçol: aprenda a tratar essa enfermidade com o uso de chás

Dois chás são imbatíveis quando o assunto é tratar ou aliviar o desconforto causado pelo terçol

Só quem um dia já acordou com aquele incômodo na pálpebra e viu que estava com terçol, sabe o quão desconfortável pode ser essa pequena infecção. Com o termo médico de hordéolo, podendo este ser interno ou externo, o terçol nada mais é do que um pequeno abcesso que acontece nas bordas das pálpebras e é causado por uma infecção nas glândulas sebáceas ou nos folículos ciliares.

Enquanto os externos duram de sete a dez dias, os internos podem durar diversas semanas. Apesar de serem extremamente incômodos e dolorosos, os terçóis, felizmente não são prejudiciais e não oferecem nenhum perigo para a saúde humana.

Ao contrário do que muitos pensam, o terçol não é contagioso (Foto: depositphotos)

Ao contrário do que muitos pensam, essa doença não é contagiosa e algumas das dicas dadas para que sua duração não se prolongue, são: não ficar tocando, coçando ou tentar perfurar o terçol; além de manter o local higienizado e evitar o uso de maquiagem.

O uso de chás pode acelerar o fim do desconforto causado pelo terçol

Apesar do terçol ser uma doença que não precisa ser tratada, há maneiras de acelerar o fim desse grande incômodo, sendo uma das mais fáceis, práticas e muito eficazes, o uso de chás como medicamentos naturais. Confira a seguir quais podem ser utilizados:

Trate terçol com chá
Chá verde
Queridinho dos que sempre estão em busca de um corpo em forma ou dos que simplesmente querem mantê-lo, o chá verde vai muito além de ser uma bebida que apenas acelera o metabolismo e tem propriedades diuréticas.

Por ter propriedades anti-inflamatórias, ele pode ser utilizado através de pequenas compressas sobre o olho atingido, um método que normalmente é feito com um saquinho de chá industrializado, mas que também pode ser feito em casa.

Ingredientes
1 colher (de chá) de folhas de chá verde trituradas;
250 ml (1 xícara de chá) de água.

Preparo e uso
Coloque a água no fogo e assim que ela começar a ferver, desligue-o e adicione as folhas no recipiente e tampe por cerca de cinco minutos. Após isso, coe com uma peneira e use os resíduos sólidos das folhas para fazer uma espécie de compressa, que deve ser aplicada no olho com o terçol por cerca de cinco minutos. Após isso, por que não tomar o chá e colocar ainda mais nutrientes no corpo?

Chá de cúrcuma
Chamada também de açafrão-da-terra, a cúrcuma é um parente do gengibre e que vai muito além de um simples condimento ou corante. Ela vem sido estudada por ter algumas propriedades que supostamente podem atual na luta contra o mal de Alzheimer.

O açafrão pode ser um grande aliado para tornar essa enfermidade menos desagradável por possuir propriedades anti-inflamatórias e antibacterianas, sendo essa última muito importante para impedir que haja uma piora no estado do abcesso.

Ingredientes
2 colheres (de sopa) de açafrão;
500 ml (2 xícaras de chá) de água.

Preparo e uso
Coloque a água e o açafrão juntos em um recipiente e leve ao fogo. O fogo só deve ser desligado quando a quantidade de água colocada tenha sido reduzida pela metade. Coe utilizando um pano e use o chá para lavar os olhos de duas até três vezes por dia. Isso pode ser feito até os sintomas desaparecerem.

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