terça-feira, 22 de maio de 2018

Coma esta carne duas vezes por semana para evitar ataques cardíacos e derrames


De acordo com um novo estudo da Associação Americana do Coração (AHA, na sigla em inglês), os ácidos graxos ômega-3 dos frutos do mar podem diminuir o risco de ataques cardíacos e diversas outras doenças.

A associação atualizou seu último relatório sobre a questão, publicado em 2002.

Para isso, os cientistas analisaram as pesquisas mais recentes que exploraram os benefícios dos ácidos graxos encontrados em frutos do mar, entre eles diminuir a possibilidade de ritmos cardíacos anormais e retardar o crescimento de depósitos de gordura que obstruem as artérias. Outras vantagens incluem a redução de níveis elevados de triglicérides, fator associado a diabetes e doença renal.

Para colher esses benefícios, a AHA recomenda que os adultos comam duas porções de 100 gramas de peixe não frito por semana.

Bom para a saúde e para o meio ambiente
A última revisão dos estudos levou a AHA a “apresentar uma nova declaração sobre os efeitos benéficos dos frutos do mar na prevenção não apenas de doenças cardíacas, mas de derrame, insuficiência cardíaca, morte súbita cardíaca e insuficiência cardíaca congestiva”.

A associação também esclareceu quais são os melhores tipos de peixes, recheados de ômega-3, para consumo: salmão, cavala, arenque, truta-de-lago, sardinha e albacora. Bacalhau, bagre, tilápia e camarão também contêm ômega-3, mas não em quantidades tão elevadas.

O comunicado observou ainda que alguns peixes, como tubarão e peixe-espada, possuem bastante mercúrio, o que pode prejudicar o desenvolvimento do cérebro fetal e afetar negativamente a cognição em crianças pequenas. No entanto, reafirmou que “comer peixe é muito melhor para o meio ambiente do que comer carne vermelha”.

Para os adultos que comem uma ou duas porções de peixe por semana, os benefícios são provavelmente pelo menos cinquenta vezes maiores do que quaisquer preocupações sobre outros compostos que possam estar no alimento”, elucidou a AHA.

O relatório foi publicado na revista científica Circulation. [AJC]

fonte
por Natasha Romanzoti
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