quarta-feira, 16 de abril de 2014

O que fazer para tratar a candidíase?

A candidíase é uma infecção que pode ser combatida e inclusive prevenida, através da aquisição de alguns hábitos muito simples. Hoje sugerimos algumas dicas básicas, a fim de saber o que fazer para tratar a candidíase.

A candidíase é uma infecção causada por um fungo chamado Candida albicans, que vive no intestino juntamente com outros micro-organismos, que juntos formam a flora intestinal. Todos estão em equilíbrio, mas, por vezes, a Candida pode crescer e causar um excesso; é então quando tem lugar esta infecção, que pode se manifestar de várias maneiras.

Este problema pode ser causado por uma série de razões, tais como abuso de medicamentos, falta de higiene, estresse, depressão, maus hábitos alimentares ou o sistema imunológico enfraquecido. Entre os sintomas de candidíase encontramos diarreia ou prisão de ventre, indigestão, gases, dores de cabeça, erupções cutâneas e inclusive desnutrição, embora estes dependam do lugar onde se manifesta a candidíase.

Se aparece na vagina recebe o nome de vulvovaginite e provoca coceira, inflamação, dor ao urinar e ao ter relações sexuais. Se ela se manifesta nas unhas pode causar inflamação e formação de pus, enquanto que se ela aparece na boca é chamada de sapinho e é caracterizada por uma membrana esbranquiçada (é mais comum nos bebês). Os casos mais graves se dão sob as camadas superficiais da pele, chegando inclusive a ser fatal.

Como tratar a Candidíase:
Quando a infecção é leve, podemos incluir alguns hábitos específicos em nossa vida diária. Propomos alguns deles para saber como tratar a candidíase:

O mais eficaz é atender a nossa dieta, garantindo que fornecemos as defesas necessárias para manter nosso sistema imunológico forte. Nossa alimentação deve incluir grandes doses de vitamina C, que encontramos em laranjas, brócolis, morangos, limões, etc. Tomar própolis também é aconselhável para combater infecções e fortalecer o sistema imunológico.

Pelo contrário, para tratar a candidíase temos que evitar os açúcares refinados (bolos, doces, refrigerantes em lata…) assim como as frituras, salsichas e excesso de gordura animal. Aqueles que nos ajudarão são os alimentos com propriedades antioxidantes, como o alho. Beber bastante água também promove a depuração no organismo.

Além disso, é preciso evitar roupas muito apertadas e optar por roupas largas e transpiráveis, isso é essencial no momento de tratar a candidíase, especialmente se o problema ocorre na vagina. Também podem nos ajudar os banhos com ervas especiais na área afetada, com substâncias como o óleo da árvore do chá, altamente recomendado para a candidíase na boca.

Devemos levar em conta que a candidíase está intimamente relacionada ao estado de ânimo. Distúrbios psicológicos, como o estresse, a ansiedade ou a depressão causam uma diminuição das defesas, com isso tem lugar às infecções deste tipo. Por isso, é importante abordar a candidíase com a maior calma possível.

fonte:http://www.saudedicas.com.br/doencas/o-que-fazer-para-tratar-a-candidiase-1531517
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Exercícios podem diminuir internação de pacientes com DPOC

Atividade física reduz em 34% chances dele voltar ao hospital, diz pesquisa

Atividade física pode ajudar a reduzir o risco de reinternação hospitalar em pessoas com DPOC, mostra um novo estudo desenvolvido por pesquisa do Departamento de Pesquisa e Avaliação do hospital Kaiser Permanente do Sul da Califórnia (EUA).

DPOC refere-se a um grupo de doenças, incluindo enfisema e bronquite crónica, que causam problemas de bloqueio do fluxo de ar e de respiração. Só no Brasil, segundo o Ministério da Saúde, cerca de cinco milhões de pessoas sofrem com o problema.

O trabalho, publicado 09 de abril na revista Annals of American Thoracic Society, contou com a análise dos registros de saúde de mais de 6 mil pacientes da Califórnia, com idades acima ou igual a 40 anos. Todos foram internados com DPOC durante 2011 e 2012. Os pacientes forneceram informações sobre seus níveis de atividade física.

Em comparação com pacientes sedentários, aqueles que se exercitavam 150 minutos por semana (o equivalente a meia hora de atividade em cinco dias da semana) ou mais foram de 34% menos propensos a serem readmitidos no hospital pelos próximos 30 dias. Aqueles que se exercitavam menos de 150 minutos por semana ainda tinham um risco 33% menor em comparação com aqueles que não faziam qualquer atividade física.

Segundo os especialistas responsáveis, estudos futuros irão se concentrar em determinar se é possível reduzir as internações indicando a atividade física em pacientes com DPOC. Embora a pesquisa não estabeleça uma relação de causa e efeito entre o exercício e a menor chance de readmissão hospitalar por DPOC, ele sugere uma relação forte entre os dois, mostram os autores.

DPOC: oito cuidados que o paciente deve ter ao se exercitar
O pneumologista Oliver Nascimento, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Pneumonia e Tisiologia, explica que a DPOC não é uma doença apenas pulmonar. "Ela causa uma inflamação que atinge a corrente sanguínea, que, por sua vez, libera mediadores inflamatórios que enfraquecem a musculatura". Essa perda de força muscular leva a pessoa que tem a doença a se tornar sedentária e ficar mais em casa, perdendo cada vez mais musculatura de pernas e braços. A falta de ar causada pelo distúrbio pulmonar é outro fator limitante. "A prática de exercícios físicos vai atuar nessas duas frentes: os exercícios aeróbicos ajudarão a recuperar e manter o condicionamento cardiorrespiratório e os exercícios de resistência, feitos com pesinhos ou halteres, ajudarão a fortalecer a massa muscular", explica o pneumologista Oliver Nascimento. "Portanto, a atividade física é uma boa maneira de tornar a DPOC mais fácil de conviver". Mas antes de calçar o tênis e sair por aí se exercitando, existem alguns cuidados que você deve tomar. Eles impedem que você pratique mais exercícios do que o recomendado ou ignore sinais de que seu corpo está cansado, por exemplo. Confira quais são eles a seguir e recupere - ou mantenha - a sua qualidade de vida.

Consulta médica - foto: Getty Images

Exames médicos
Antes de começar a fazer exercício físico, é fundamental que o portador de DPOC vá ao médico e faça exames para ver se ele está apto a fazer a atividade e ainda quais são os limites que devem ser respeitados durante o treino. "Além da avaliação clínica que inclui o estado geral do paciente, verificação do uso das medicações e exames mais simples, como o de sangue, o portador de DPOC passará por um teste de esforço feito na esteira, em que será observado, principalmente, se há queda da oxigenação do sangue", explica Oliver Nascimento. Caso o paciente esteja bem, mas apresente queda da oxigenação, haverá a necessidade de usar oxigênio extra através de uma cateter nasal durante o exercício. Caso o paciente esteja bem e não tenha queda da oxigenação, poderá se exercitar sem uso de oxigênio extra, apenas prestando atenção aos sinais do corpo, como cansaço e falta de ar.

Uso de suplementação de oxigênio
Como foi dito acima, o uso de suplementação de oxigênio não é um impeditivo para a realização de exercícios físicos. O pneumologista Oliver Nascimento explica que existem três formas de ofertar oxigênio: através de grandes cilindros, de concentradores de oxigênio - que são ligados na tomada e separam o oxigênio de todos os outros componentes do ar - e do oxigênio líquido, que se transforma em gás para respiração. Tanto os concentradores de oxigênio quanto o oxigênio líquido podem ser portáteis: o primeiro pode funcionar à bateria, com duração média de seis horas, e ser transportado numa maleta, enquanto o oxigênio líquido pode ser levado numa garrafa. O oxigênio chegará ao paciente através de um cateter plástico que sai do recipiente é encaixado no nariz. Ele pode ser retirado quando não for mais necessária a oferta de oxigênio.

Atenção aos sinais e sintomas
"Dentre todos os sinais que podem aparecer durante a atividade física o que sempre aparece primeiro é falta de ar", explica Oliver Nascimento. "Depois podem surgir cansaço extremo, chiado no peito, tontura e sensação de coração acelerado". Caso isso aconteça com você, o recomendado é parar o exercício e respirar tranquilamente até que se sinta bem novamente. Caso esteja difícil de respirar, a dica é, em vez de soltar o ar pela boca de uma vez só, expirar fazendo bico, como se estivesse soprando. Essa manobra ajuda a fazer com que o ar chegue a todo o pulmão.

Respiração
Quem tem DPOC deve sempre ficar atento à respiração na hora de fazer exercícios físicos, no entanto não é preciso forçá-la a seguir algum padrão, basta fazê-la naturalmente, de maneira confortável e que não falte ar. Mas vale lembrar que a respiração pelo nariz é sempre melhor, pois aquece, umidifica e filtra o ar, mas se você sentir necessidade de respirar pela boca, faça isso, pois pode ser um sinal de que o seu corpo precisa de mais oxigênio. O pneumologista Oliver explica que pacientes que usam cateter nasal com suplementação de oxigenação devem, em toda respiração, puxar o ar pelo nariz, caso contrário não conseguirão todo o oxigênio de que precisam. Caso você sinta falta de ar, além de parar o exercício, solte o ar fazendo bico, como se estivesse soprando, permitindo que o oxigênio chegue a todo o pulmão.

Cuidado com a intensidade
O fisiologista do exercício Raul Santo, da Unifesp, explica que os portadores de DPOC têm uma restrição funcional que deve ser respeitada na hora de começar a praticar exercícios físicos. ?Os sistemas respiratório e cardiovascular terão mais dificuldade em fazer que o oxigênio chegue até os músculos, portanto o desempenho sempre será menor em comparação com um indivíduo saudável no mesmo nível de treinamento - a fadiga do músculo acontecerá em menos tempo?. Por isso, as únicas regras quanto à intensidade do exercício é começar sempre de maneira leve e elevar de maneira sutil.

"Caminhadas leves de 30 minutos feitas de três a quatro vezes por semana são uma boa forma de iniciar", recomenda Oliver Nascimento. "Mas o ideal é sempre obedecer as recomendações do seu médico sobre a intensidade a ser seguida". A evolução da atividade física dependerá de muitos fatores, como idade, condicionamento físico e estágio da doença, por isso, o recomendado é conversar com o médico ou com o profissional que acompanha os exercícios quando o paciente se sentir apto a progredir a intensidade. Mas a regra geral é jamais fazer essa alteração por conta própria.

Faça pausas
Caso o paciente de DPOC sinta cansaço frequente durante o exercício, pode fazer pausas ou diminuir o ritmo sem maiores problemas. "O objetivo do exercício nesse caso é promover qualidade de vida, não gerar qualquer tipo de competitividade", explica o fisiologista do exercício Raul Santo. As pausas são uma boa estratégia para que a oxigenação do sangue mantenha-se estável durante a atividade física. Elas devem ser feitas de acordo com a falta de ar, caso ela apareça, o ideal é descansar por um ou dois minutos. Se ela passar, é possível continuar num ritmo mais baixo. Mas se ela persistir ou for muito forte, é importante parar a atividade.

Faça um relatório da atividade
"Uma ideia para manter o exercício físico numa intensidade adequada é fazer um relatório sobre a atividade realizada e como o paciente se sentiu durante ela", recomenda Raul Santo. "O ideal é compartilhar esse material com o pneumologista para que ele diga se o paciente está no caminho certo ou se o treino precisa de adaptações". Outra dica é anotar o tempo, a intensidade e o tipo de atividade física, além de pausas e da sua sensação.

Não fique só no exercício aeróbico
Oliver Nascimento explica que a doença pulmonar obstrutiva crônica causa a liberação de mediadores inflamatórios na corrente sanguínea que chegam aos músculos e causam seu enfraquecimento. Para brecar esse efeito danoso, o ideal é fazer exercícios físicos de resistência, como a musculação, por exemplo. Ela ajuda a reverter a perda de massa muscular e de quebra pode melhorar a restrição pulmonar, já que o músculo treinado capta o oxigênio do sangue com mais facilidade. Mas antes de começar esse treino, o paciente deve conversar com o médico e sempre iniciar com exercícios leves.

fonte:http://www.minhavida.com.br/fitness/galerias/17488-exercicios-podem-diminuir-internacao-de-pacientes-com-dpoc
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Siga sete dicas dos treinadores para largar o sedentarismo

Estudo mostra que gordinho ativo é mais saudável que magro sedentário

Dois estudos descobriram que está sendo chamado de paradoxo da obesidade. Esse conceito afirma que, em certos casos, os quilos além da conta não indicam perigo à saúde e podem até ser protetores do nosso organismo.

A primeira pesquisa foi feita pela Universidade de Granada, na Espanha, e foi publicada no European Heart Journal. O estudo analisou dados de 43 mil americanos, divididos em grupos conforme os níveis de obesidade, colesterol, pressão arterial e condicionamento físico. Após acompanhar os participantes durante 14 anos, os médicos perceberam que as pessoas com obesidade, porém consideradas saudáveis após os exames, tiveram um risco 38% menor do que as não saudáveis de morrer por qualquer causa. A redução de morte por doenças cardiovasculares ou câncer foi de 30% a 50%. O desempenho desses participantes que estavam acima do peso, mas que mantinham bons hábitos foi, ao longo do tempo, similar ao dos magros saudáveis.

Outro trabalho, publicado na mesma edição da revista, analisou durante quatro anos a mortalidade de 64 mil suecos com problemas cardíacos (como angina e infarto) submetidos a um exame de imagem para determinar a saúde de suas artérias coronárias. Os pacientes foram subdivididos de acordo com seu IMC. Os resultados mostraram um gráfico em forma de "U": aqueles que estavam muito magros ou com obesidade mórbida corriam mais risco de morrer do que pacientes intermediários, com sobrepeso ou obesidade moderada.

Os cientistas americanos acreditam que o melhor condicionamento físico das pessoas saudáveis com obesidade foi responsável pelo menor risco de morte observado nesse grupo em relação ao grupo dos não saudáveis. Eles afirmam que o exercício tem ação anticoagulante, ajuda a dilatação dos vasos e melhora a resistência à insulina, tendo um efeito contrário ao da obesidade, sendo portanto melhor ser uma pessoa acima do peso que se exercita do que um magro sedentário.

Siga este plano para começar a praticar exercícios
Segundo a Federação Mundial de Cardiologia, pessoas que não praticam atividades físicas têm um risco duas vezes maior de sofrer doenças do coração, ter pressão alta e desenvolver diabetes quando comparadas a quem pratica exercícios físicos regularmente, independente fato de a pessoas estar ou não acima do peso. Então, que tal abandonar a preguiça e ganhar mais saúde seguindo este plano que preparamos para você?


Faça uma avaliação médica
A avaliação médica não é apenas um pré-requisito para que aluno e professor trabalhem em segurança, mas a melhor maneira de descobrir os limites do seu corpo e o exercício ideal para vencê-los. "Também é fundamental realizar uma avaliação física. Por meio dela é possível determinar a porcentagem de gordura corporal do indivíduo e ter uma ideia de seu alongamento e da sua resistência", afirma o personal trainer Ricardo Custódio, da Companhia Atlethica do Estádio do Morumbi, em São Paulo.

Reabitue seu corpo aos exercícios
"A principal meta de quem começa a treinar após ter ficado muito tempo parado deve ser reabituar o corpo à prática regular de exercícios", explica Adriano. Segundo o personal trainer, emagrecer ou ganhar tônus muscular devem ser objetivos secundários nesse retorno. Isso porque o retorno ao treino, na maioria das situações, traz os mesmos desafios de uma primeira experiência com exercícios

"O aluno terá que começar do zero, mesmo tendo sido atleta regular no passado. Não respeitar essa progressão pode sobrecarregar os músculos e articulações, ocasionando lesões", diz o especialista. A diferença entre uma pessoa que já treinou e outra, que nunca se mexeu, é o tempo de resposta aos movimentos: quem já fez exercícios tende a recuperar o condicionamento mais rapidamente.

Comece por atividades de baixo impacto
Voltar a treinar e já partir para atividades de grande impacto aumenta e muito o risco de lesões. Decidir correr logo no primeiro dia de treino, por exemplo, poderá sobrecarregar os músculos e articulações dos membros inferiores, afirma o médico do esporte Ricardo Nahas, do Centro de Referência em Medicina do Exercício e do Esporte do Hospital 9 de Julho. Ele explica que, em uma caminhada, cerca de 20% do peso corporal fica concentrado nas articulações e essa porcentagem dobra numa corrida. "Por isso, é essencial realizar a readaptação muscular, articular e cardíaca", diz o médico.

Escolha um exercício que te dá prazer
Exercícios físicos não se resumem a musculação e esteira. Por isso, se a academia não te atrai, busque fazer outras atividades, como esportes coletivos, ginástica ou circuito. "Treinar por prazer mantém o aluno motivado e reduz o risco de abandonar o programa", afirma Ricardo Custódio. O exercício perfeito, de acordo com o personal, é aquele que consegue equilibrar as necessidades do seu corpo com as suas preferências.

Respeite seus limites
O condicionamento físico não aparece do dia para a noite. "Pegar muito peso de uma vez ou caminhar uma distância muito longa só vai causar dores nos músculos e nas articulações", afirma o personal Adriano Braga. Estar disposto a melhorar sempre é fundamental, mas isso deve ser feito de maneira segura. "Do contrário, há risco de uma lesão mais séria e você é obrigado a ficar sem treinar justo quando estava mais engajado".

Aumente a intensidade aos poucos
O aumento da dificuldade do treino faz parte do programa - além de tornar a atividade mais interessante, o desafio ajuda seu corpo a ganhar condicionamento. "Isso pode significar aumento da carga, aumento da velocidade, redução do intervalo entre um exercício e outro ou aumento do número de repetições", afirma o personal Adriano Braga. Seguir um plano para aumentar a intensidade significa abandonar o sedentarismo de maneira gradual e saudável.

Faça alongamento e aquecimento
"Aquecer é aumentar a temperatura corporal, o que eleva a frequência cardíaca e prepara o corpo para a prática de exercícios", afirma o médico do esporte Ricardo. O alongamento, por sua vez, pode ajudar a prevenir lesões - esse tipo de movimento estimula a liberação do líquido sinovial, que lubrifica as articulações. "Esses minutinhos de preparação são valiosos porque informam o organismo sobre o que deve ser priorizado no momento, deixando atividades, como a digestão, em segundo plano".

fonte:http://www.minhavida.com.br/fitness/galerias/15587-siga-sete-dicas-dos-treinadores-para-largar-o-sedentarismo?utm_source=news_mv&utm_medium=ciclos&utm_campaign=sedentarismo
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terça-feira, 15 de abril de 2014

Ingerir água nas refeições não engorda, mas bebidas açucaradas sim

Líquidos podem causar uma falsa sensação de saciedade e tornar a digestão alimentar mais lenta

A ciência de nutrição nunca ganhou tanto destaque como nos dias atuais. Temas sobre alimentação e nutrição são tão recorrentes em programa televisivos ou mídias impressa e online, que já fazem parte das discussões populares. Na fila do banco sempre se encontra alguém que tem uma receita nutricional para controlar a pressão arterial. Nas feiras livres em cada banca uma receita para saúde. No salão de beleza as dicas são para emagrecer... Tanto se fala sobre este assunto que ao invés de esclarecer o que há de verdadeiro no poder dos alimentos, cria-se dúvidas, muitas dúvidas.

Em alguns casos, determinadas informações são tantas vezes repetidas ao longo do tempo que se tornam verdadeiros mitos nutricionais. São informações passadas de geração a geração e ganham tanta força na cultura popular que são tidos como verdades absolutas. O líquido junto com a refeição é um desses mitos. Não tem uma pessoa que não tenha uma informação formada sobre isso. O que mais se diz é que "líquido junto com a refeição engorda", "aumenta a barriga", "deixa o estômago alto", "causa anemia". Vamos tentar esclarecer algumas dessas afirmações e aquelas não respondidas ficarão à serviço da imaginação popular.

As questões mais importantes com relação ao líquido junto com a refeição dizem respeito às alterações nutricionais. O líquido pode diluir o suco gástrico, tornando a digestão alimentar mais lenta e influenciando a liberação de alguns nutrientes como o ferro. Mas na prática clínica, é raro encontrar pessoas com deficiência nutricional por consumir líquidos com a refeição. O bom senso recomenda cuidar das porções. Um copo com 250 ml de líquidos acompanhando à refeição não causará problemas nutricionais relevantes. Sim, podemos tomar líquidos com a refeição!

O líquido no estômago junto com a refeição pode mesmo aumentar o volume abdominal. Mas isso não significa ganho de peso ou aumento da barriga. Trata-se apenas uma distensão gástrica, a parede abdominal volta ao normal após o tempo necessário para a digestão. Apesar disso, essa distensão, se for constante, pode sim aumentar o tamanho do estômago. Essa dilatação vai exigir mais volume alimentar para que a resposta de saciedade seja adequada, e consequentemente, causar ganho de peso. Consumir água não aumenta o peso, comer muito, sim!

Várias são as alegações de líquidos junto com a refeição associados ao peso corporal. Àquelas associadas ao emagrecimento estão diretamente relacionadas à resposta de saciedade. Parte da resposta fisiológica de saciedade do corpo humano diz respeito à distensão da parede gástrica, causada pela presença do alimento. Isto justifica as alegações de que beber água antes das refeições poderia ajudar no emagrecimento. Poderia ser verdadeiro se a saciedade fosse uma resposta causada apenas pelo preenchimento do estômago. Infelizmente não é assim.

A qualidade do nutriente presente no estômago esta diretamente relacionada à resposta adequada de saciedade. Alimentos ricos em proteínas e gorduras são os que mais tempo ficam no estômago e são os mais fortemente relacionados à plenitude gástrica.

Os líquidos têm uma pausa gástrica curta causando uma falsa sensação de saciedade. As consequências podem ser perigosas, a fome pode voltar muito cedo, conduzindo para a busca maior de alimentos fora dos horários das refeições, e inevitavelmente, causar ganho de peso. Mas nada tem a ver o líquido com a refeição, apenas com a ineficiência em enganar o corpo humano e maior consumo alimentar. Líquido junto com a refeição não ajuda a emagrecer!

No que diz respeito ao aumento de peso a partir de líquidos, uma única informação basta: açúcar! A maior parte dos líquidos consumidos atualmente é rica em açúcar e o consumo exagerado dessas bebidas, sim, causa ganho de peso. A questão mais importante nesse caso não é beber junto com a refeição, mas quantas calorias contém o líquido que acompanha a refeição. Sucos, águas aromatizadas adoçadas com açúcar, refrigerantes, águas tônicas, bebidas energéticas. Todos estão no topo dos produtos que mais causam ganho de peso. Não há nada relacionado à ocupação gástrica do líquido, mas sim ao teor calórico dessas bebidas. Sim, bebidas com açúcar causam ganho de peso!

Os refrigerantes ou bebidas gaseificadas mereceriam uma capitulo a parte, tamanha a quantidade de malefícios associados às bebidas. De fato, são as piores. Potencializam os efeitos de má absorção dos nutrientes; influenciam a saúde dos dentes; aumentam ainda mais distensão abdominal; irritam a mucosa gástrica. Refrigerantes ou bebidas gaseificas sem açúcar, conhecidas como light ou zero, essas bebidas não causam ganho de peso. Refrigerante zero açúcar ou light não engorda!

E o que diz a ciência? A ciência da nutrição é a favor de não consumir líquidos junto com a refeição. Essa é a recomendação de saúde. Quando não for possível, recomendamos o consumo de pequenos volumes. A prioridade deve ser sempre para a água. Sucos de frutas naturais deve sempre ser a segunda opção. Esses devem ser diluídos em água e prioritariamente sem adição de açúcar. Comer a fruta é a recomendação de saúde. Sucos de fruta e de soja artificiais e os refrigerantes são bebidas que devem ser evitas ou consumidas eventualmente. Essa é a recomendação de saúde!

fonte:http://yahoo.minhavida.com.br/alimentacao/materias/17419-ingerir-agua-nas-refeicoes-nao-engorda-mas-bebidas-acucaradas-sim
Escrito por: Amanda Epifânio Pereira - Nutrição
imagem:mdemulher.abril.com.br
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quarta-feira, 2 de abril de 2014

10 alimentos fonte de cálcio que não contém leite

Nutriente é fundamental para a saúde dos ossos e em processos de coagulação

Quando se fala em cálcio, instantaneamente nos lembramos do leite. Não é à toa. Ele é a principal fonte desse nutriente em nossa dieta. Vale lembrar, entretanto, que não é a única e aqueles que sofrem de alergia ao leite ou intolerância à lactose devem ficar atentos a isso. Mas, afinal, por que ele é tão importante? Segundo o nutrólogo Roberto Navarro, da Associação Brasileira de Nutrologia, o cálcio é fundamental, entre outras funções, para a formação da massa óssea, para a coagulação sanguínea e para a contração muscular. Ele explica também que a necessidade diária desse mineral varia conforme a idade, chegando a 1.200 miligramas por dia após os 50 anos. Para garantir o consumo recomendado, portanto, listamos outras boas fontes de cálcio que não contém leite:

Tofu - Foto Getty Images

Tofu
De acordo com o nutrólogo Roberto, o tofu apresenta maior quantidade de cálcio do que o leite. Enquanto 100 g de leite contém 100 mg de cálcio, em 100 g de tofu há 159 mg de cálcio. O problema, segundo o especialista é a biodisponibilidade. "Absorvemos melhor o cálcio de alimentos de origem animal do que os de origem vegetal", explica, Mesmo assim, esse derivado da soja é uma boa fonte do nutriente, assim como é rico em proteínas, fósforo e magnésio. Para completar, ele ainda oferece poucas calorias: apenas 70 kcal em 100 g.

Brócolis
O brócolis cru contém 400 mg de cálcio em 100 g, mas consumido desta maneira diminui a eficiência da tireoide, podendo até levar a um quadro de hipotireoidismo. Por isso, recomenda-se ingerir o alimento cozido ou no vapor. "Ao submetê-lo ao cozimento, entretanto, ele perde cerca de 70% da quantidade inicial de cálcio, enquanto que, no vapor, ele perde cerca de 25% da quantidade inicial do nutriente", explica o nutrólogo Roberto. Prefira, portanto, consumir o brócolis no vapor e aproveite outros nutrientes, como ácido fólico, antioxidantes, fibras e vitaminas A e C.

Sardinha
"A sardinha, assim como outros peixes de água fria, é conhecida por ser fonte de uma gordura boa para o coração: o ômega 3", afirma a nutricionista Cátia Medeiros, da Atual Nutrição, em São Paulo. Mas o alimento, que pode ser consumido assado, grelhado ou até em patê, também é rico em cálcio. Cada 100 g de sardinha oferece 500 mg do mineral. O peixe também é um alimento de fácil digestão e altamente recomendado para atingir as recomendações diárias de ingestão das vitaminas A e D.

Espinafre
Alimento antioxidante e fonte de fibras, o espinafre também é rico em cálcio. Cada 100 g do vegetal contém 160 mg do nutriente. "Outra característica do espinafre é o alto teor de ferro que faz com que ele seja bastante indicado a pessoas que sofrem de anemia ferropriva", aponta a nutricionista Cátia. A hortaliça pode ser consumida sozinha em saladas ou lanches simples ou cozido.

Semente de gergelim
A semente de gergelim costuma ganhar destaque por atuar como coadjuvante na perda de peso graças a alta concentração de fibras, conhecidas por proporcionar saciedade. Entretanto, outros nutrientes, como o cálcio, também podem ser encontrados na semente: 400 mg de cálcio em cada 100 g do alimento. Nutricionistas também a recomendam para regularizar o trânsito intestinal e controlar a glicemia. Por fim, estudos mostram que as gorduras insaturadas presentes na semente de gergelim agem de forma positiva na regulação do colesterol e do triglicérides.

Soja
Alimento inseparável dos vegetarianos, a soja também se mostrou importante na dieta de mulheres na menopausa. "As isoflavonas, espécie de hormônio vegetal, nela presentes ajudam a diminuir as ondas de calor e outras alterações típicas dessa fase da vida feminina", explica o nutrólogo Roberto. O vegetal também é rico em cálcio, apresentando 90 mg do mineral a cada 100 g. Sua versão em farinha ou leite, entretanto, apresentam o nutriente em maior concentração. São 280 mg de cálcio a cada 100 g de farinha ou leite de soja.

Linhaça
Uma porção de 100 g de linhaça contém 200 mg de cálcio, mas, segundo o nutrólogo Roberto, é recomendado ficar atento a esse alimento por ser altamente calórico. Essa mesma quantidade oferece cerca de 490 calorias. "A linhaça também é fonte da gordura poli-insaturada ômega-3 que previne contra doenças cardiovasculares", diz a nutricionista Cátia.

Grão de bico
"Da família das leguminosas, o grão de bico proporciona benefícios similares aos da soja, exceto pela isoflavona", aponta o nutrólogo Roberto. A cada 100 g do alimento, são obtidos 120 mg de cálcio. Outras vantagens do consumo é a sensação de saciedade, melhora do fluxo intestinal e obtenção de proteínas.

Aveia
Por não ser cara e oferecer maior quantidade de fibras dentre os cereais, a aveia não costuma ficar de fora do cardápio de quem está de dieta. "Um benefício de destaque do alimento, entretanto, é a diminuição do colesterol ruim (LDL)", lembra a nutricionista Cátia. O que pouca gente sabe é que ela também é rica em cálcio, oferecendo 300 mg do mineral a cada 100 g do cereal. O alimento cai bem em receitas de pães e bolos e misturado com mingau ou frutas.

Chia
Semente rica em ômega 3, fibras, ferro e proteínas, a chia não podia ficar de fora da lista. Cada 100 g do alimento contém 556,8 mg do mineral. A chia ainda é conhecida por proteger o coração, melhorar o sistema imunológico, combater cãibras e auxiliar no funcionamento do sistema nervoso.

fonte:http://www.minhavida.com.br/alimentacao/galerias/16122-10-alimentos-fonte-de-calcio-que-nao-contem-leite
por Laura Tavares
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Os efeitos benéficos do chá sobre o cérebro


Você sabia que o consumo de chá pode ajudar a combater a doença de Alzheimer, melhorar a memória e muitas outras questões? Pois então é o momento de começar a prová-lo para sentir o quanto faz bem consumir esta genial infusão, em qualquer dos seus diferentes formatos.

O chá, além de ser uma bebida que pode acompanhar o café da manhã, o lanche e usado na cozinha, também, como você sabe, tem vários benefícios. O chá branco, por exemplo, é bom para emagrecer, o chá vermelho é metabólico e o chá verde ajuda a combater a artrite, apenas para mencionar três dos tantos casos pontuais com os quais conta esta infusão. Mas não pára por aí, porque também foram descobertos benefícios do chá para o cérebro.

Os efeitos positivos do chá sobre o cérebro:
O chá melhora a memória: Um estudo realizado na Coréia em 2011 mostra que o chá verde pode produzir melhoras na memória das pessoas com transtornos cognitivos leves. Além disso, em 2012, foram realizadas pesquisas que relacionam estas mudanças com o aumento de produção de novas células.

O efeito calmante do chá: A teanina também é responsável pelo conhecido efeito calmante do chá, com base em estudos realizados em 1999. Apesar do seu teor de cafeína, o chá proporciona um efeito relaxante, sem causar sonolência.

O chá verde pode vir a ser o grande inimigo da doença de Alzheimer: estudos realizados em 2013 por cientistas americanos demonstraram que o chá verde tem um componente (EGCG), que pode interromper o acúmulo de placas no cérebro, que é o que faz com que as células morram. Isto poderia ser o primeiro passo para a descoberta de uma cura definitiva para esta doença.

O chá e sua relação com as melhorias cognitivas: outro estudo realizado no mesmo ano demonstrou que a teanina, um aminoácido psicoativo quase exclusivo do chá, tem relação com a melhora no desenvolvimento cognitivo.

Outras melhorias em geral para a saúde mental: estudos realizados no Japão, em 2009, demonstraram que o consumo diário de chá verde está associado com viver com menos angustia.

Se você já era um consumidor habitual de chá, aqui está uma excelente razão para continuar fazendo isso. Se você não era, é um bom convite para que você comece a fazê-lo!

fonte:http://www.saudedicas.com.br/dietas-e-alimentos/os-efeitos-beneficos-do-cha-sobre-o-cerebro-0131343
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Os óleos essenciais para tratar cãibras musculares


Já falamos a algum tempo em nosso site sobre como evitar cãibras musculares. Seguindo com este tema hoje vamos explicar como você pode usar óleos essenciais para tratar as cãibras musculares.

As cãibras musculares são causadas por espasmos musculares, e são contrações involuntárias de um ou mais músculos; os músculos propensos a sofrer são os do pé e da panturrilha, mas também pode afetar coxas, braços, abdômen e tórax.

Por que ocorrem as cãibras musculares?
Em determinados momentos ocorrem cãibras musculares quando os músculos estão cansados, sobrecarregados ou usados em excesso, ou quando o corpo está desidratado ou é deficiente em minerais, como cálcio ou magnésio.

Existem relaxantes musculares naturais que podem ajudar a tratar cãibras musculares, tais como óleos essenciais; podem tratar problemas musculares comuns como a fadiga muscular, dor, espasmos ou lesões.

Como funciona os óleos essenciais para tratar cãibras musculares:
Os óleos essenciais contêm propriedades antiespasmódicas, analgésicas e anti-inflamatórias que penetram na pele com facilidade e atingem os tecidos em questão de minutos; também devido à riqueza em antioxidantes, melhoram a oxigenação das células e limpam o sistema linfático.

È preciso dizer que ajudam a eliminar os detritos inflamatórios, melhorar a circulação e acelerar o tempo de recuperação.

Os melhores óleos essenciais:
Entre os melhores óleos essenciais destacam-se os seguintes:

Óleo de Manjericão: Possui propriedades anti-espasmódicas e anti-inflamatórias e é um relaxante muscular que ajuda a tonificar os músculos.

Óleo de Cypress: Relaxa os músculos e promove a circulação.

Óleo de manjerona: Relaxa e acalma os grupos musculares, que também incluem o cólon, diafragma e coração; possui propriedades antiespasmódicas e é muito útil quando combinado com outros óleos essenciais que tenham propriedades relaxantes musculares.

Cãibras nas pernas e pés:
Devido à falta de hidratação, estresse ou falta de fluxo de sangue, ocorrem cãibras musculares e podem ser aliviadas com óleo essencial de citronela, manjerona, hortelã e lavanda.

Espasmos: Os espasmos podem ser aliviados mediante o uso de óleos essenciais como manjericão, manjerona, camomila romana, lavanda e hortelã.

fonte:http://www.saudedicas.com.br/saude-geral/medicina-alternativa/os-oleos-essenciais-para-tratar-caibras-musculares-0131372
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