quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Vitamina B12: Tudo o que você precisa saber


As vitaminas são substâncias necessárias para o nosso crescimento saudável, normalmente conseguimos as quantidades necessárias através da nossa alimentação, mas algumas vezes a dieta não é suficiente e é preciso que o seu médico prescreva um suplemento da vitamina carente. A vitamina B 12 tem um papel importante na formação das células vermelhas do sangue, funções neurológicas e no processo de síntese de ADN e no artigo de hoje você aprender tudo o que precisa saber sobre esta vitamina.

Muitas pessoas injetam vitamina B12, mas sabem pouco sobre esta vitamina, os alimentos onde é obtida, quem pode estar em risco de ter deficiência, que a maioria das pessoas podem obtê-la a partir da sua dieta ou podem absorvê-la de uma pílula, e que devem consultar o médico antes de tomá-la. Continue lendo para se informar.

A vitamina B12, também conhecida como cianocobalamina tem um papel importante na formação das células vermelhas do sangue, funções neurológicas e o processo de síntese de ADN. A vitamina B12 geralmente pode ser encontrada como parte de um suplemento do complexo B, embora, obviamente, você possa ter acesso às fontes de vitamina B12 na dieta diária.

Se você é vegetariano ou vegan e não consome nenhum produto de origem animal, têm maior risco de ter deficiência de vitamina B12. Também está em risco se você pertence à terceira idade ou se você tiver problemas para absorvê-la no aparelho digestivo.
Onde se obtêm vitamina b12:

O corpo não produz a vitamina B12. Por essa razão, você deve consumir alimentos ricos em vitamina B12. Alguns desses alimentos são:

Fígado bovino.
Carne bovina.
Ovo.
Frango.
Peru.
Amêijoas.
Truta.
Salmão.
Frutos do mar.
Cereais de caixa fortificados com vitamina B 12.
Iogurte ou produtos lácteos.

Para que serve a vitamina B:
Embora a vitamina B12 apenas seja necessária para o organismo em pequenas quantidades, tem funções muito importantes. Algumas destas funções são as seguintes:

Formação de glóbulos vermelhos.
Crescimento celular.
Divisão celular.
Formação de ADN e ARN.
Formação de vagens das fibras nervosas (bainha de mielina).
Metabolismo do ácido fólico nas células.

A vitamina B12 também é responsável pelo metabolismo de um aminoácido potencialmente perigoso para o sistema cardiovascular, a homocisteína. A vitamina B12 ativa a conversão de homocisteína em outro aminoácido chamado metionina e, portanto, reduz a concentração de homocisteína no sangue. Através deste mecanismo, a vitamina B12 protege o sistema cardiovascular e ajuda a prevenir doenças cardiovasculares.

A vitamina B12 contribui para a saúde do sistema nervoso central e do cérebro. É necessário para a produção de diversos neurotransmissores, particularmente a serotonina, um neurotransmissor ligado ao estado de ânimo.
E se você tem deficiência de vitamina B12?

Você poderia desenvolver anemia, fadiga, seu nível de homocisteína poderia cair. Em casos mais graves, poderia causar diarreia, falta de ar e dormência nas pontas dos dedos das mãos e pés e danos nas terminações nervosas. Vários estudos têm encontrado uma ligação entre os baixos níveis de vitamina B12 e a esquizofrenia, a perda de memória e a deterioração cognitiva.

A maioria das pessoas obtém suficiente vitamina B12 da sua alimentação. A exceção são as pessoas de 50 anos ou mais. 10% a 30% das pessoas neste grupo se beneficiam de um suplemento.

Quem mais poderia se beneficiar de um suplemento de vitamina B12?

As pessoas que tomam certos medicamentos poderiam se beneficiar de tomá-la. Entre elas, os que tomam medicamentos que bloqueiam a acidez estomacal (como Prilosec, Prevacid, Nexium, Zantac, Pepcid, etc.); os que tomam medicamentos para tratar a epilepsia (como Dilantin); medicamentos para diabetes (como Metformina) ou quimioterapia (como Metotrexato), entre outros.

Como em todos os casos, embora seja vendido sem receita médica, sempre consultar o seu médico antes de tomar suplementos. E, exceto nos casos de uma doença chamada anemia perniciosa (que é bastante rara) em que a pessoa não pode absorver a vitamina B12 no estômago e o médico terá que administrar esta vitamina injetada, geralmente é possível tomar em forma de pílula.

Atenção: O Saúde Canal da Vida é um espaço de informação, divulgação e educação sobre assuntos relacionados a saúde, não utilize as informações como substituto ao diagnóstico médico ou tratamento sem antes consultar um profissional de saúde. Este site não produz e não tem fins lucrativos sobre qualquer uma das informações nele publicadas, funcionando apenas como mecanismo automático que "ecoa" notícias já existentes. Não nos responsabilizamos por qualquer texto aqui veiculado.

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Nova vacina contra AIDS será testada em humanos pela primeira vez


Um teste promissor de uma nova vacina contra a AIDS está prestes a começar em seres humanos nos EUA.

A vacina foi desenvolvida ao longo dos últimos 15 anos por Robert Gallo, o cientista que descobriu em 1984 que era o vírus HIV que desencadeava a doença.

O ensaio clínico de fase I envolverá 60 voluntários e testará simplesmente a segurança e a resposta do sistema imunológico à vacina, por isso, não saberemos por um tempo se ela é de fato mais eficaz do que as outras 100 ou mais vacinas contra a AIDS que já foram testadas no passado.

No entanto, extensos testes com macacos foram realizados antes dessa fase com seres humanos, com resultados positivos.

A dificuldade
O desafio para uma vacina bem-sucedida é que o HIV infecta diretamente células brancas do sangue chamadas células-T, de modo que o vírus literalmente vira o nosso sistema imunológico contra nós.

Isso significa que, uma vez que tenha entrado em uma célula-T, o HIV é invisível para o sistema imunológico.

A única chance que temos de prevenir a infecção é desencadear anticorpos contra as proteínas de superfície do HIV antes que isso aconteça – algo que tem sido difícil de alcançar, considerando o fato de que o retrovírus pode mudar regularmente o seu envelope viral para esconder proteínas de superfície específicas.

Agora, Gallo e sua equipe do Instituto de Virologia Humana nos EUA acreditam que encontraram uma forma de detectar uma proteína conhecida como gp120 no momento em que o vírus se liga com as células-T de nossos corpos, o que pode ajudar a parar o HIV na hora certa.
A vacina

Quando o HIV infecta um paciente, ele primeiro se liga com o receptor CD4 na célula branca. Em seguida, passa a um estado de transição no qual expõe partes ocultas do seu envelope viral, que lhe permitem ligar-se a um segundo receptor chamado CCR5.

Uma vez que o HIV se liga a ambos esses receptores nas células-T, pode infectar com sucesso células imunitárias. Nesse ponto, é tarde demais para fazer qualquer coisa para detê-lo.

A vacina da Gallo contém a proteína gp120 do HIV, projetada para conectar-se a algumas partes do receptor CD4. O objetivo é desencadear anticorpos contra a gp120 quando ela já está ligada ao CD4 e entra em seu estado de transição vulnerável, efetivamente interrompendo o vírus de se fixar no CCR5.
Futuro

O ensaio clínico será executado em colaboração com a Profectus BioSciences, uma empresa de biotecnologia ligada ao Instituto de Virologia Humana.

Gallo explicou que eles demoraram para chegar a este ponto – o teste com seres humanos – porque têm sido extremamente minuciosos em seus testes em macacos.

“Nós queríamos mais e mais respostas antes de ir para as pessoas”, disse.

Vamos torcer para que todo esse cuidado compense e tenhamos finalmente um candidato viável para uma vacina contra a AIDS em nossas mãos. [ScienceAlert]

fonte:hypescience.com
por Natasha Romanzoti
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terça-feira, 13 de outubro de 2015

Por que algumas mulheres não contraem o HIV? Conheça as bactérias vaginais consideradas “preservativos biológicos”


A composição biológica da vagina de uma mulher poderia ajudá-la a se proteger do HIV, descobriram os especialistas.

De acordo com eles, partículas de HIV são efetivamente capturadas pelo muco vaginal em mulheres que abrigam uma espécie particular de bactérias. As vaginas com Lactobacillus crispatus parecem ter uma maior capacidade de se proteger contra o vírus da AIDS. Os cientistas esperam que a descoberta abra caminho para novos tratamentos para bloquear a transmissão vaginal da doença, e outras DSTs.

De acordo com o Dr. Sam Lai, professor assistente de farmácia na Universidade da Carolina do Norte, e autor sênior do estudo, as superfícies mucosas, como o pulmão, o trato gastrointestinal, ou trato reprodutivo feminino, são onde a maioria das infecções ocorrem. "Nossos corpos secretam mais de seis litros de muco todos os dias, como uma primeira linha de defesa", relatou. Ele disse que o muco genital (CVM) pode atuar como uma barreira para evitar que os agentes patogênicos atinjam as células da parede vaginal subjacentes. Porém, as propriedades de barreira variam muito de mulher para mulher, e podem até variar em diferentes momentos da vida da mulher.

Para descobrir o responsável por essas diferenças, a equipe coletou amostras de CVM frescos de 31 mulheres, em idade reprodutiva, medindo várias propriedades do muco. Utilizando a microscopia de lapso de tempo de alta resolução, testaram se as partículas de HIV fluorescente ficaram presas no muco ou se ficaram livres. Seus resultados revelaram duas populações distintas de amostras CVM, com os resultados opostos.

Os pesquisadores observaram que a capacidade do CVM de uma mulher para prender o vírus não foi relacionada ao seu pH, ácido láctico total ou pontuação Nugent (uma medida aproximada da saúde vaginal, o que reflete o número de bactérias de lactobacilos presentes em comparação com outros micróbios). Mas, eles encontraram uma diferença entre os dois grupos de CVM, com níveis mais elevados de ácido D-láctico no grupo que bloqueou o HIV. A descoberta foi significativa, pois os seres humanos não podem produzir o ácido D-láctico.

A equipe suspeita de que diferentes bactérias que vivem dentro da camada de muco foram responsáveis ​​por essas diferenças de ácido D-láctico. Para comprovar a sua teoria, os cientistas testaram as amostras para identificar as estirpes individuais de bactérias. Seus resultados revelaram dois grupos distintos, mais uma vez. Nas amostras que prendiam HIV, eles descobriram o domínio de bactérias L. crispatus. Em contraste, as amostras que falharam em CVM na interceptação do vírus, possuíam uma espécie diferente de lactobacilos, a L. iners, ou tinham múltiplas espécies de bactérias presentes, incluindo Gardnerella vaginalis, ambas associadas com vaginose bacteriana.

Lai acrescentou que, agora, os profissionais de saúde devem estar cientes de que as mulheres que abrigam L. iners, podem ter um risco substancialmente maior de contrair uma DST. Em contraste, aquelas que abrigam L. crispatus podem estar mais protegidas contra o HIV e outras DSTs. A função de barreira não foi exclusiva para partículas de HIV, e, provavelmente, iria interceptar outros vírus. Lai acredita que CVM pode ser um "preservativo biológico", que poderia, potencialmente, ser reforçado através da alteração da microflora vaginal de uma mulher. "Se pudéssemos encontrar uma maneira de inclinar a batalha em favor de L. crispatus em mulheres, então estaríamos aumentando as propriedades de barreira de sua CVM, e melhorando a proteção contra DSTs", disse ele.

Richard Cone, um biofísico da Universidade Johns Hopkins, em Baltimore, EUA, e outro autor do estudo, está trabalhando em soluções que possam proporcionar uma libertação prolongada de ácido láctico para a vagina, o que encorajaria o desenvolvimento de L. crispatus. O estudo foi publicado na mBio, uma revista online da Sociedade Americana de Microbiologia.
Daily Mail Foto: Reprodução / Daily Mail

fonte:jornalciencia.com
por Bruno Rizzato
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Nutricionista fala como deve ser a alimentação das crianças para que cresçam saudáveis

A nutricionista e especialista em nutrição clinica e pediatria Heloisa Tavares fala sobre amamentação e alimentação infantil. Saiba em que momento deve-se fazer o desmame e introduzir outros alimentos para que seu (a) filho (a) cresça saudável. Se deseja maiores informações consulte um nutricionista e um pediatra.



fonte:guiadanutricao.com
por Márcia Parente
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Enorme edição de genes torna porcos doadores de órgãos perfeitos para humanos


Uma vantagem da proximidade genética entre porcos e humanos é que os suínos têm o potencial de serem bons doadores de órgãos. Mas, como tudo na ciência, não é uma mera questão de tirar um coração de um porco e colocar em uma pessoa.
Algumas complicações se põem no caminho de transplantes bem-sucedidos. A boa notícia, no entanto, é que os cientistas fizeram grandes avanços para ultrapassá-las.

Os progressos
Um dos maiores problemas é a possibilidade de retrovírus endógenos suínos (chamados PERVs) serem reativados dentro do humano receptor do órgão.
Agora, graças ao recente trabalho de George Church e seu laboratório na Universidade de Harvard, nos EUA, essa não é mais uma preocupação.
O grupo foi capaz de usar técnicas de edição de genes para inativar 62 PERVs em embriões de suínos. Os resultados foram publicados na revista Nature.
Outra grande preocupação é a rejeição de órgãos doados pelo sistema imunológico humano. Church já enfrentou essa dificuldade também, modificando mais de 20 genes que fabricam as proteínas que irritam as células do nosso sistema imunológico.

Microporcos
Pesquisadores na China também tiveram alguns sucessos recentes na edição de genomas suínos. Eles foram capazes de combinar a técnica de edição genética com a transferência nuclear de células somáticas (o método utilizado para corrigir mutações na criação de embriões multiparentais) sem quaisquer efeitos indesejáveis.
Talvez a notícia mais impressionante dos geneticistas chineses tem sido a sua criação de “microporcos coloridos” para servir como animal de estimação. Sim, é isso mesmo que você leu: porcos em miniatura, devido à inativação de uma cópia de seu gene receptor de hormônio de crescimento, que podem ser encomendados em cores diferentes.


Retrovírus
Retrovírus não são estranhos a maioria das formas multicelulares de vida. Aliás, eles coevoluíram com muitos de seus anfitriões, orquestrando vários rearranjos genéticos que levaram a inovações e adaptações fisiológicas importantes, como, por exemplo, placentas.
Genomas de primatas estão repletos de elementos que se acreditam serem derivados dos retrovirais. Estes elementos, denominados de “Alu”, compõem algo próximo a 11% do genoma total dos primatas.
Foi mostrado recentemente que os porcos dedicam aproximadamente a mesma percentagem do seu genoma a um elemento que é quase o mesmo que o Alu, estrutural e funcionalmente falando, o que sugere uma relação muito mais estreita entre seres humanos e suínos do que pensávamos.
Por exemplo, demonstrou-se há algum tempo que existem receptores humanos para PERVs suínos. No entanto, se PERVs podem ser geneticamente inativados, então não temos que nos preocupar com fazer vacinas contra eles, algo certamente importante.

O próximo passo de Church e sua empresa eGenesis é começar a implantar embriões de suínos com genes editados em porcas mães, o mais breve possível. [Phys]

fonte:hypescience.com
Autor: Natasha Romanzoti
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Pesquisadores criam pó para parar hemorragia


Pesquisadores criaram as primeiras partículas de autopropulsão capazes de transportar coagulantes contra o fluxo de sangue para tratar hemorragias graves, o que pode ser um enorme avanço no atendimento de traumas.

Hemorragia nunca mais?
De acordo com Christian Kastrup, professor assistente no Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular da Universidade de British Columbia, no Canadá, a hemorragia é a causa de morte em um grande número de jovens, jovens estes que poderiam ter sobrevivido se tivéssemos maneiras mais eficientes de lidar com o sangramento excessivo.
A morte materna por hemorragia pós-parto também é preocupante. Seus números podem ser tão altos quanto uma morte em cada 50 nascimentos em locais com poucos recursos.

Como parar uma hemorragia?
Os métodos tradicionais para parar uma hemorragia grave não são muito eficazes quando a perda de sangue começa no interior do corpo (hemorragia interna), como no útero, seios ou no abdômen. As pessoas têm desenvolvido centenas de agentes com a pretensão de coagular sangue, mas o problema é que é difícil fazer este tipo de medicamento ir contra o fluxo sanguíneo, chegando até a fonte do sangramento.
Agora, pela primeira vez, os pesquisadores chegaram a uma solução absolutamente engenhosa: um agente anticoagulante extremamente eficiente.

O desenvolvimento da solução genial
Kastrup se uniu com um grupo de pesquisadores, engenheiros bioquímicos e médicos de emergência para desenvolver micropartículas de carbonato de cálcio geradoras de um gás simples que podem ser aplicadas na forma de pó para parar um sangramento crítico.
As partículas funcionam através da liberação de dióxido de carbono, como os comprimidos antiácidos, para empurrá-las até a fonte do sangramento.
As formas de micropartículas porosas de carbonato podem se ligar com um agente de coagulação conhecido como ácido tranexâmico, e transportá-lo através de feridas, navegando profundamente no tecido danificado.
Depois de estudar e modelar o movimento destas partículas in vitro, os pesquisadores confirmaram seus resultados utilizando dois modelos animais. Mesmo em um cenário que imitava um evento catastrófico como uma ferida de bala em uma artéria femoral, as partículas se revelaram altamente eficazes em parar o sangramento.

Mais testes pela frente
Enquanto é necessário o desenvolvimento de testes muito mais rigorosos antes de trazer o agente para o mercado, já podemos prever que estas partículas terão uma vasta gama de usos, desde operações no nariz até o tratamento de feridas graves.
Segundo Kastrup, as pesquisas, contudo, seguem focadas em hemorragia pós-parto: nesse local, após o parto, os médicos não conseguem ver os vasos danificados. Se este pó mágico funcionar, poderá ser aplicado na área e as partículas poderão se impulsionar sozinhas, encontrando as regiões danificadas que são a fonte do sangramento.[phys]


fonte:hypescience.com
Autor: Gabriela Mateos
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