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sábado, 29 de julho de 2017
quarta-feira, 26 de julho de 2017
Sal marinho e sal comum: Qual é melhor para perder peso?
O sal é um elemento que sempre deveria ser reduzido não apenas no momento de perder peso, mas em qualquer dieta. É que o alto teor de sódio não apenas é prejudicial para a hipertensão; também consumir muito sal pode gerar retenção de líquidos, entre outras coisas. Se você optar por incluí-lo em sua alimentação, deveria conhecer os benefícios do sal marinho.
O que é o sal marinho?
Os benefícios do sal marinho estão presentes diretamente do mar para sua mesa. É que, precisamente, é um sal que é extraído do mar. Os cristais são processados e ficam em forma de rocha. Quanto menos refinado estiver, melhor.
Usar sal marinho em sua alimentação pode chegar a ser significativamente mais benéfico do que usar o sal comum. Em primeiro lugar, seu sabor é mais concentrada, mais forte e não é necessário usar tanta quantidade para realçar o gosto das refeições. Os componentes do sal marinho são muito mais amplos do que o do sal comum ultra-refinado. Por isso, não apenas contém sódio, mas muitos minerais, fundamentais para a vida humana.
Benefícios do sal marinho para emagrecer:
Quer saber como e pra que pode ser usado o sal marinho para emagrecer? Bem, não perca de vista estas duas alternativas que te propomos abaixo.
Sal marinho e sal comum: Qual é melhor para perder peso?
Limpeza do cólon com sal marinho: É uma espécie de “enema”, como chamavam as nossas avós estas curas para limpar o sistema digestivo. Alguns fazem em forma de banhos de assento, outros como enema. É verdade que você pode beber, fazendo uma cura de sal marinho, que é muito usada para depurar o cólon e desintoxicar o organismo.
Banhos com sal marinho sem refinar: Não é exatamente algo que se aplica para emagrecer, mas pode interessar para muitas mulheres e também muitos homens. Você pode adicionar sal marinho sem refinar em pedaços na banheira de água quente quando vai tomar banho. Dissolva-o e tome banho ali. Ajuda muito a combater a flacidez da pele e tonificar um pouco.
Para que serve o sal marinho?
O que serve o sal marinho? O máximo benefício provém dos minerais que este sal absorve em seu estado marítimo. Ali se nutre de iodo, magnésio, potássio, fósforo, magnésio, ferro e muitas outras substâncias mais. É evidente que não é um sal comum e é por isso que a composição do sal marinho é muito diferente.
Claro que, o sal marinho não está livre de sódio e não pode ser usado pelos hipertensos, embora, sim, existam alguns substitutos. Mas aqueles que podem, não deveriam hesitar em mudar para esta versão, já que é menos tóxica, retém menos líquido e também fornece minerais de todos os tipos.
O sal marinho é usado como qualquer sal de mesa. Assim, simples. Mas você verá que nem sequer precisa de tanta quantidade.
Onde comprar sal marinho:
Você já conhece os benefícios do sal marinho, mas se pergunta onde pode comprá-lo. Não é muito difícil de conseguir, mas sim costuma ser mais caro do que o sal comum, embora pelos benefícios e a quantidade utilizada (menor) convém sem nenhuma dúvida. Além disso, a diferença de preço tampouco é tão notável, embora possa variar de acordo com o país. Na verdade, quando você for comprar o sal marinho, tente escolher o que menos refinado estiver, pois isso costuma ser garantia de preservação dos nutrientes.
Outros sais que você pode conhecer:
É claro que o sal sem sódio não é sal, mas algum substituto. Mas também tem a possibilidade de conhecer mais sobre outros estilos de sal para usar em sua dieta. E também a um caso ao qual você deve prestar atenção.
Sal Iodado. Costuma ser o sal predileto dos pacientes com hipotireoidismo. Pode ser uma boa alternativa ao sal comum.
Sal do Himalaia. É outra alternativa excelente para o sal do mar. É mais caro, tem cor rosada e também muitos nutrientes adicionais que fornece o seu solo de origem.
Sal Oculto. A ingestão de sal é algo que nunca deve ser abusivo. Por esta razão, você deve ter muito cuidado com o sal oculto nos alimentos. Sempre leia a informação nutricional e fique atento aos produtos como o glutamato monossódico.
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terça-feira, 25 de julho de 2017
7 fontes de Vitamina D: Leite, ovos, peixes... Saiba onde encontrar o nutriente
Além da exposição ao sol, a vitamina D pode ser encontrada em diversos alimentos do nosso dia a dia, como o leite, as carnes, ovos e cogumelos
Quando falamos em vitamina D, logo lembramos das recomendações médicas de tomar sol, pelo menos 20 minutinhos por dia, certo? Mas, além disso, existem fontes naturais desse importante nutriente, encontradas em alimentos da nossa rotina alimentar e que, muitas vezes, passam despercebido por nós. Conheça 7 desses ingredientes e os seus principais benefícios para a nossa saúde.
Fabricada pelo nosso corpo, diferente de outros complexos vitamínicos, a vitamina D atua na prevenção de doenças auto-imunes, inflamatórias e degenerativas, beneficiando também o controle dos níveis de colesterol. Segundo a nutricionista Bianca Sermarini, a ingestão desse elemento é fundamental para a absorção de cálcio no nosso organismo, mineral responsável pela saúde dos nossos ossos, músculos e dentes e que também contribui com a redução da pressão arterial:
"Sem vitamina D suficiente, seu corpo não pode absorver o cálcio, tornando os suplementos de cálcio inúteis", explica a profissional.
Ovos, peixes, leite e cogumelos: 7 alimentos ricos em vitamina D e seus benefícios
1 - Ovos: Cozidos ou mexidos, esse alimento muito utilizado nas dietas é uma boa fonte de vitamina D. É na gema do ovo que o nutriente é encontrado, por isso, invista na ingestão de forma saudável. O alimento também atua na prevenção do câncer de mama e pode beneficiar o controle do colesterol.
2 - Fígado bovino: Muito usada na alimentação infantil, essa carne é um alimento cheio de nutrientes para o nosso corpo, tais como as vitaminas A e do complexo B, além dos minerais selênio, cobre, ferro e zinco. A vitamina D também é encontrada em boas quantidades no alimento, sendo eficaz para melhorar o sistema imunológico.
3 - Leite: Presente na nossa alimentação desde os primeiros dias de vida, o leite também é uma boa fonte de vitamina D para o organismo e ajuda a tornar a alimentação mais nutritiva. Além disso, o alimento é uma boa fonte de cálcio, que ajuda a fortalecer os nossos músculos e ossos.
4 - Salmão: O peixe conhecido pela sua quantidade de ômega 3, também possui a vitamina D em sua composição e pode encher a nossa alimentação de nutrientes e benefícios. O consumo do salmão está associado a saúde do cérebro, a melhora da saúde cardiovascular e redução das inflamações do corpo.
5 - Sardinha: Prática, rápida e muito saborosa, a sardinha é um alimento muito presente na vida de quem não abre mão do consumo do peixe. Como petisco ou em um prato mais elaborado, a sardinha, além da vitamina D, oferece ferro, potássio, magnésio e vitaminas A e do complexo B para o organismo!
6 - Ostra: Para os apreciadores desse alimento exótico, o seu consumo ajuda a aumentar os níveis da vitamina D no corpo e fornece nutrientes como ferro, potássio, proteínas e vitaminas A, do complexo B e C, atuando na prevenção da anemia, gripes e resfriados.
7 - Cogumelo: Por ser uma planta, todos os tipos de cogumelos possuem vitamina D naturalmente vinda do sol, são eles: shimeji, shitake, champignon, portobello e funghi. Os cogumelos são ideais para saladas e outras composições, seus benefícios incluem a saciedade, já que são ricos em fibras, favorecem um emagrecimento saudável, por possuírem poucas calorias e melhoram o funcionamento do intestino.
O que a deficiência da vitamina D pode causar?
Por ser um nutriente importante, a ausência do nutriente no organismo pode acarretar algumas complicações, como explica a nutricionista: "A osteoporose é geralmente causada por falta de vitamina D que provoca deficiência na absorção de cálcio. Também pode agravar o diabetes tipo 2 e prejudicar a produção de insulina pelo pâncreas.Na infância, a deficiência causa o raquitismo, falta de calcificação dos ossos", analisa a Dra. Bianca, ressaltando que que, ainda que alguns alimentos possam ajudar a aumentar os níveis de vitamina D, a melhor forma de obter o nutriente é através do sol:
"É quase impossível conseguir quantidades adequadas de vitamina D a partir da dieta. A exposição à luz solar é a única maneira confiável para seu corpo dispor de vitamina D", completa a nutricionista.
*A Dra. Bianca Sermarini, CRN 01101147, é nutricionista especializada em Nutrição Funcional, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Saiba mais sobre o seu trabalho em sua Fan Page no Facebook: www.facebook.com/biasermarini
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Vitamina D - 10 alimentps ricos nessa vitamina
Você está com deficiência de vitamina D? Como saber se essa vitamina está em falta no seu organismo? E como reparar esse problema?
Essa é uma preocupação que está entrou na consciência pública desde que todos nós passamos a nos proteger mais do sol (devido aos problemas de pele relacionados à exposição excessiva ao sol). Mas a deficiência de vitamina D pode ser um resultado de muitos fatores de estilo de vida diferentes, de não obter luz solar suficiente, a dieta ou a falta de absorção pelo organismo.
O problema é que a vitamina D é uma das vitaminas mais importantes para uma boa saúde. Ela melhora a absorção de outras vitaminas e minerais, como cálcio, ferro, magnésio, zinco e fosfato. É extremamente benéfica, especialmente quando se trata de perda de peso, a saúde da pele, a função cerebral e resistência óssea.
Então, você poderia estar com deficiência de vitamina D?
É chamada de a “vitamina do sol”, porque naturalmente produzimos em nossa pele em resposta aos raios solares. Mas nem sempre é possível tomar a quantidade de sol correta e ideal, devido à correria do dia-a-dia. Segundo estudos, a falta de vitamina D está associada a vários tipos de câncer, pressão alta, diabetes, depressão, distúrbios imunológicos, dor muscular crônica e perda de massa óssea, para citar apenas alguns.
Fique atento aos sinais do seu corpo. Aqui estão alguns sinais de que você pode não estar recebendo quantidade suficiente de vitamina D no seu organismo:
1. Mudanças repentinas de humor e mau humor
2. Transpiração excessiva: Se sua cabeça costuma ser um local de intensa sudorese, isso pode significar uma falta de vitamina D.
3.Problemas de estômago: Se você tiver quaisquer problemas de estômago, a absorção de gordura pode ser menor, o que por sua vez reduz a absorção de vitaminas lipossolúveis, como a vitamina D.
4. Tristeza sem motivo aparente: A vitamina D melhora os níveis de serotonina, o que faz você se sentir mais feliz.
Suplementação vitamínica deve apenas ser utilizada sob o aconselhamento de seu médico, ok?
Contudo, existem alguns alimentos que irão ajudá-lo a aumentar seus níveis de vitamina D naturalmente. Tente adicionar estes alimentos ao prato:
1. O salmão: Apenas metade de um filé de salmão tem mais de 1.000 UI de vitamina D, que é mais do que a dose diária recomendada para uma pessoa. Ou, seja, aposte no salmão e saia para dar uma caminhada de 15 minutos no sol das 10 da manhã;
2. Leite: Ou produtos lácteos que tenha sido enriquecido com vitamina D, a maioria dos tipos de leite de vaca são. Dê preferência para o leite integral ao desnatado na hora de repor sua vitamina D.
3. Os ovos: Dois grandes ovos podem armazenar cerca de um oitavo de sua dose diária recomendada de vitamina D. Dois ovos no almoço e 15 minutos de sol das 16 horas por dia são o suficiente.
4. Cogumelos: Se você incluir uma porção saudável de cogumelos em suas refeições você está olhando para uma quantidade significativa de vitamina D.
5. Atum ou Sardinha: Esses peixes são fáceis de encontrar no mercado e contém mais de um quarto da quantidade recomendada por dia.
6. Carne de porco: Costelas são ricas em vitamina D, mas não exagere nas porções, pois é uma carne bastante gordurosa.
7. Óleo de Fígado de bacalhau: Esse óleo possui níveis mais altos de vitamina D do que o óleo de peixe comum.
8. Tofu: Um quinto de um bloco de tofu cru tem 140 UI de vitamina D.
9. Suco de laranja: Um copo de suco de laranja tem mais vitamina D do que um copo de leite fortificado, mas certifique-se de que o suco é natural e foi espremido na hora.
10. Ricotta: Ricotta tem mais de cinco vezes a quantidade de vitamina D que outros queijos.
Não se esqueça de fazer pequenas caminhadas diárias no sol nos horários em que os raios solares não prejudicam a pele (10 horas da manhã e às 16 horas).
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Injeções mensais anti-HIV podem revolucionar tratamento da Aids
Estratégia tem potencial para substituir medicação oral diária. Estudos foram feitos em cinco países diferentes e publicado no “Lancet”.
Medicamentos aplicados mensalmente ou a cada 8 semanas são tão eficazes quanto drogas diárias, demonstra estudo (Foto: FreeImages)
Uma injeção de longa duração contra o vírus HIV pode ser o que faltava para garantir uma maior adesão ao tratamento da Aids. Isso porque tomar apenas uma injeção por mês é mais simples que a ingestão diária de medicamentos -- como é o tratamento anti-HIV hoje.
Os estudos que comprovam a eficácia da estratégia estão sendo apresentados em conferência internacional de Aids que ocorre essa semana em Paris. Na mesma conferência, foi apresentado caso de criança que se viu livre do HIV por 8 anos após interromper o tratamento.
Resultados parciais de estudo clínico que demonstraram a eficácia da terapia foram publicados nesta segunda-feira (24) no ”Lancet”. Os ensaios clínicos foram feitos em 5 países diferentes: Canadá, França, Alemanha, Espanha e Estados Unidos.
A droga, que é a combinação de outras duas (cabotegravir e rilpivirine), pode ser injetada uma vez por mês ou a cada oito semanas.
Estudos demonstraram eficácia
Na primeira fase do estudo publicado no “Lancet”, 309 pacientes receberam medicação oral todos os dias por 20 semanas. Já na segunda parte, 286 indivíduos foram divididos em três grupos, com o seguinte formato:
Grupo 1 – 115 pacientes tomaram injeção a cada 4 semanas;
Grupo 2 – 115 indivíduos receberam injeção a cada 8 semanas;
Grupo 3 – 56 pacientes continuaram a receber medicação oral.
Após 96 semanas de terapia, cientistas demonstraram que tanto as injeções de 4 semanas, como as de 8, foram suficientes para conter a replicação do vírus tanto quanto as medicações orais.
Os tratamentos mantiveram a supressão viral do HIV em 87% dos pacientes (grupo 1), 94% (grupo 2) e 84% (grupo 3). Os achados são consistentes com outros estudos que analisaram troca entre medicações orais.
Ainda, os resultados demonstram que a injeção foi bem tolerada, com dores musculares sendo registradas em alguns pacientes.
“A alta satisfação reportada indica que a estratégia pode ser uma alternativa à medicação diária”, escreveram os autores. “A tolerabilidade e aceitabilidade é um elemento importante para tratamentos a longo prazo.”
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Criança sul-africana 'fica livre' do HIV após 8 anos sem tratamento
Caso raro foi apresentado em conferência em Paris. Menina fazia parte de estudo clínico que investigava efeitos de drogas anti-HIV em bebês.
Após receber tratamento por apenas um ano, menina tem remissão de HIV por 8 (Foto: KERRY SHERIDAN / AFP)
Uma menina sul-africana se manteve livre do HIV por mais de 8 anos sem medicação e surpreendeu especialistas. Ela havia tomado drogas antirretrovirais por apenas um ano antes de ter a remissão completa do vírus. O caso foi revelado nesta segunda-feira (24) em uma conferência de Aids em Paris, mas pesquisadores pediram cautela e alertaram tratar-se de uma situação rara.
“O caso traz a esperança de que o tratamento pode não ser para a vida inteira, mas é raro”, disse Linda-Gail Bekker, presidente da International AIDS Society (IAS), à Reuters. “Há mais perguntas que respostas”.
A maioria dos pacientes com HIV tem um aumento na quantidade de vírus que circula no organismo quando param o tratamento e é por esse motivo que tomam medicamentos por toda a vida. No caso da criança, no entanto, o vírus parou de ser replicado.
A menina de 9 anos fazia parte de um ensaio clínico que pesquisava os efeitos de drogas antirretrovirais em bebês com HIV nas primeiras semanas de vida, informa a AFP. Ela recebeu o tratamento após o parto, mas parou de tomar os medicamentos como parte do protocolo do estudo. Após a interrupção da terapia, ela foi monitorada regularmente para qualquer sinal de recaída.
O que o caso diz sobre a cura
Sharon Lewin, especialista em HIV da Universidade de Melbourne (Austrália), disse à Reuters que o caso pode revelar novas informações sobre como o sistema imunológico humano controla a replicação do HIV após a interrupção do tratamento.
No entanto, segundo Sharon, o caso apenas confirma outros raros porque o que normalmente ocorre é a volta da replicação do vírus após a interrupção do tratamento.
Com casos de cura sendo raros, alguns pesquisadores têm apontado que uma possível saída para uma "quase cura" seria algum tipo de remissão de longo prazo -- quando o sistema imunológico pode controlar o HIV sem drogas, mesmo que os sinais do vírus permaneçam.
Alguém já foi curado do HIV?
Até hoje, apenas uma pessoa é tida como "curada" do HIV – o chamado paciente “de Berlim”, homem que teve remissão completa do vírus após transplante de medula óssea de doador resistente ao HIV.
Transplantes de medula, entretanto, são arriscados e seria impraticável usá-los como uma alternativa para curar milhões de infectados. Segundo a Unaids, programa da ONU sobre HIV, 19,5 milhões de pessoas estão em tratamento para o vírus no mundo.
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Chá de damiana – Benefícios e propriedades medicinais
A Damiana é uma planta medicinal que possui o nome científico de Turnera diffusa, mas também é conhecida como Damiana-do-México e Damiana-Mexicana. Apesar de possuir uma flor que se destaca e faz com que algumas pessoas pensem que a Damiana se resume à ela, a planta é, na verdade, um arbusto, nativo da América Central, México, América do Sul e Caribe. É relativamente pequeno e suas flores são pequenas e aromáticas (algumas pessoas podem jurar que este arbusto e suas flores têm um cheiro que lembra camomila, por causa do óleo presente na planta). Das suas folhas pode ser feito um chá, que já foi muito utilizado pelos astecas, maias, índios mexicanos e índios da América do Sul. Este chá possui inúmeras propriedades e benefícios, confira.
Chá de damiana- Foto: Reprodução
Propriedades da Damiana
A Damiana é afrodisíaca, antisséptica, urinária, carminativa, colagoga, diurética, emenagoga, estimulante, laxante e nervina. Diante destas propriedades, é possível obter muitos benefícios, principalmente se ela for consumida como chá.
Benefícios do chá de damiana
Era usado por adolescentes afim de superarem a timidez – característica comum na época da puberdade.
Diminui a frigidez feminina, fazendo até com que a mulher produza mais muco vaginal – o que, consequentemente, a deixa mais lubrificada.
Pode ser usado para evitar a ansiedade no desempenho sexual dos adultos, melhorando-o rapidamente. Isso acontece porque o princípio amargo da planta estimula o sistema nervoso, fazendo com que os nervos enviem mais rapidamente as mensagens até os órgãos genitais.
Também pode ser utilizado nos seguintes casos: albuminúria, alcoolismo, anorexia, asma, astenia (ou fraqueza), bronquite, cistite, convalescênça, constipação, debilidade, desordem respiratória, depressão, diabetes, diarreia, dispepsia, disenteria, dismenorreia, doenças dos rins e bexiga, doenças venéreas, dor de cabeça, dor de estômago, eczema (de menstruação insuficiente), enurese (incontinência urinária), espermatorreia, impotência sexual feminina e masculina, infecção intestinal, leucorreia, malária, nervos, paralisia, problemas de visão, rinite, reumatismo, sífilis, úlceras pépticas, uretrite e problemas na vesícula.
Atenção!
Apesar de possuir tantos benefícios, como toda planta medicinal, a Damiana também tem suas contraindicações, como nos casos de gravidez, lactação e hipoglicemia. Por poder causar ansiedade, insônia, taquicardia e irritação no intestino, não se deve tomar mais que uma xícara do chá por dia, para não acabar até sobrecarregando o fígado, pois seus efeitos são cumulativos. Por fim, também não é recomendável o consumo do chá de Damiana com estimulantes como o café, outros chás, guaraná, cola e ginseng.
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segunda-feira, 24 de julho de 2017
Uma vacina para diabetes tipo I começará testes com humanos em 2018
Uma vacina que poderia prevenir a diabetes tipo I em crianças deve iniciar ensaios clínicos em seres humanos em 2018, depois de anos de pesquisa.
Não é uma cura e não deve eliminar completamente a doença, mas espera-se que a vacina forneça imunidade contra um vírus que pode causar a condição, potencialmente evitando centenas de novos casos de diabetes por ano.
Diabetes e enterovírus
Mais de duas décadas de pesquisa liderada pela Universidade de Tampere, na Finlândia, forneceram evidências sólidas que ligam um tipo de vírus chamado coxsackievirus (ou Vírus de Coxsackie) B1 com uma reação autoimune que faz com que o corpo destrua células em seu próprio pâncreas.
A forma de diabetes tipo I – diferente do tipo II, muito mais prevalente, que tende a afetar indivíduos mais tarde na vida – é uma diminuição da capacidade de produzir a insulina usada pelas células do corpo para absorver a glicose do sangue.
Esta perda de insulina é o resultado das células beta do tecido pancreático sendo destruídas pelo próprio sistema imunitário do corpo.
Ainda é um mistério por que isso acontece em algumas pessoas, embora possa haver uma causa genética. Sem dúvida, o processo é complexo, e existem inúmeras maneiras pelas quais pode ser desencadeado. Uma delas é a infecção por coxsackievirus B1, um tipo de enterovírus.
Centenas de vítimas
Enterovírus não estão aqui para brincadeira. Você pode estar mais familiarizado com a poliomielite, mas estes vírus também podem causar febre aftosa, meningite, miocardite e outras doenças.
Os cientistas suspeitavam de um vínculo entre esse grupo de agentes patogênicos e diabetes por vários anos, mas somente em 2014 os pesquisadores descobriram, usando dados de pesquisas com crianças finlandesas com diabetes tipo 1, que pelo menos um dos seis vírus no grupo B do coxsackievirus estava associado à condição.
Os enterovírus são surpreendentemente comuns em recém-nascidos. E, para alguns deles, podem ter sido o começo de uma doença incurável. “Pode-se estimar a partir dos dados gerados que menos de 5% das crianças infectadas com CVB1 desenvolvem diabetes tipo 1”, escreveram os pesquisadores finlandeses em seu estudo de 2014.
Isso pode não parecer muito, mas, a cada ano, centenas de bebês em todo o mundo desenvolvem a doença como resultado da infecção. Se os outros membros do grupo CVB também contribuírem para a autoimunidade das células beta – o que é provável -, os números poderiam ser maiores.
Se tudo correr bem, esta vacina recém-desenvolvida poderia acabar com isso.
Próximos passos
A vacina já se mostrou eficaz e segura em camundongos. A próxima fase é estudá-la em seres humanos.
Os ensaios pré-clínicos são apenas o primeiro passo. Primeiro, a vacina será aplicada em humanos adultos saudáveis, para mapear quaisquer complicações. Logo, ainda deve levar cerca de oito anos até sabermos se ela faz, de fato, o que deve fazer.
Como um bônus, a vacina poderia ajudar a reduzir outras infecções por enterovírus também.
Enquanto isso, grupos como a Fundação de Pesquisa sobre Diabetes Juvenil continuam a financiar pesquisas para encontrar melhores maneiras de prevenir e tratar a diabetes tipo I. [ScienceAlert]
por Natasha Romanzoti
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Psicólogos alertam que pais desencorajem os filhos pequenos a tirarem selfies – os riscos são preocupantes
Psicólogos estão alertando sobre os perigos envolvendo a tecnologia e crianças. Segundo eles, as crianças devem ser desencorajadas a tirarem selfies ou fotografias devido ao risco de que não conseguirão experimentar qualquer coisa senão através de uma lente.
Ainda, os pais devem ficar atentos ao tempo que os pequenos passam em frente às telas, e encorajá-los a brincar ao ar livre, bem como impedir que usem celulares, tablets ou computadores durante as refeições. Recomenda-se ainda que, nas saídas em família, o ideal é que toda a tecnologia fique em casa. Com informações do Daily Mail.
A advertência foi feita pela consultora e psicóloga clínica Elie Godsi. Segundo ela, as crianças devem ter permissão para brincar ao ar livre para que escapem do “mundo sedentário” de smartphones, computadores e televisão. “Deixe a tecnologia em casa”, adverte. “Quando for sair como família, deixe os dispositivos móveis desligados e tenha uma regra que diga que não se pode usar telefones celulares durante as refeições familiares”
“Em minha opinião, as selfies não devem ser encorajadas. Eu acho certo que algumas fotos sejam tiradas, como uma maneira de ajudar as famílias a se lembrarem do passado ou compartilhar memórias, mas a pressão constante para publicá-las em mídias sociais significa que existe o risco de elas (crianças) não experimentarem nada, exceto através de uma lente”, explica a psicóloga.
Segundo ela, as crianças devem experimentar “diversões reais” ao invés de “fingirem” se divertir através da lente de uma câmera. Há uma tendência “preocupante e crescente” para os chamados pais “helicópteros”, que tentam a qualquer custo supervisionar e monitorar os movimentos de cada passo da criança.
“Embora isso seja claramente adequado para crianças mais novas, à medida que envelhecem, uma supervisão tão intensa inibe seu desenvolvimento”, explica. “Os celulares podem se tornar um cordão umbilical psicológico insalubre entre os pais e seus filhos. Deve haver um equilíbrio entre a segurança da criança e sua autonomia”.
“Por exemplo, quando uma criança experimenta algo fora do comum, como ser capaz de telefonar para alguém, por exemplo, imediatamente lhe é negada a oportunidade de aprender a processar novas experiências para si, pelo menos até chegarem em casa“.
De acordo com Dr.ª Godsi, uma pesquisa feita com 2.000 pais pela Kingswood descobriu que a maior fonte de tempo compartilhado entre as famílias é a que passam assistindo televisão juntos. Cerca de 68% citaram isso como sua principal atividade compartilhada, seguido de ir ao cinema (35%), e jogos de computador (24%). 85% das famílias disseram que seus filhos nunca haviam acampado, enquanto que 51% das crianças disseram nunca ter subido em árvores. 40% dos pais admitiram que seus filhos nunca haviam experimentado passeios de bicicleta, enquanto que 43% nunca estiveram no mar e 31% nunca havia brincado em um parque.
De acordo com Matt Healey, chefe de aprendizagem da Kingswood, “é mais importante do que tudo que os pais continuem a incentivar seus filhos a tentarem coisas novas – ao invés de apenas deixá-los assistindo TV ou constantemente em mídias sociais”.
[ Daily Mail ] [ Foto: Reprodução / Pixabay ]
por Merelyn Cerqueira
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Mutação que nos ajudou a sobreviver ao frio pode ter causado a artrite
Quando os seres humanos começaram sua migração fora da África há cerca de 100 mil anos, levaram consigo as sementes genéticas necessárias para ajudar a sobreviver ao frio amargo da Europa e da Ásia.
Mas os mesmos genes continham um fardo doloroso que aflige milhões de pessoas hoje. Segundo um novo estudo, uma variante de genes que ajudou nossos antepassados a sobreviverem a climas extremos também aumenta a probabilidade de desenvolvermos artrite.
De acordo com pesquisadores das universidades de Stanford e Harvard, uma variante do gene GDF5 – que está associada ao crescimento ósseo e à formação de articulações – tem dois efeitos sobre aqueles que carregam mutações do gene: reduz o comprimento do osso (e, posteriormente, a altura) e quase pode dobrar a chance de osteoartrite.
“É claro que a maquinaria genética em torno de um gene pode ter um impacto dramático na forma como funciona”, diz um dos pesquisadores, o biólogo evolutivo Terence Capellini. “A variante que diminui a altura reduz a atividade do GDF5 nas placas de crescimento do osso. Curiosamente, a região que abriga esta variante está intimamente ligada a outras mutações que afetam a atividade de GDF5 nas articulações, aumentando o risco de artrose no joelho e quadril”.
No novo estudo, a equipe identificou uma região de DNA anteriormente desconhecida em torno do gene GDF5. Dentro desta região – chamada GROW1 – os pesquisadores encontraram uma mudança de nucleotídeos que prevalece nos europeus e asiáticos, mas que raramente ocorre em africanos.
A ideia diz que esta mudança genética – que é encontrada na metade dos europeus e asiáticos – foi favorecida quando os homens modernos fizeram a caminhada da África entre 50.000 e 100.000 anos atrás. “Por ter sido selecionada positivamente, esta variante genética está presente em bilhões de pessoas“, diz o biólogo do desenvolvimento, David Kingsley, da Universidade de Stanford.
Mas como uma variante de genes que reduz o crescimento ósseo que ajudou nossos predecessores a sobreviverem em climas mais frios pode ter causado a artrite? A hipótese é que uma estrutura corporal mais compacta com ossos mais curtos pode ter ajudado a conter o risco de quebrar os ossos e sofrer ferimentos graves.
Além de reduzir o risco de membros quebrados, também é possível que o crescimento reduzido facilite a resistência a outros perigos que vêm com clima frio, graças à pele e extremidades menos expostas.
“As proporções dos membros em muitos animais endotérmicos seguem um padrão geográfico clássico chamado regra de Allen, em que as espécies em latitudes mais altas e mais frias desenvolvem apêndices distais mais curtos do que as espécies estreitamente relacionadas em latitudes mais baixas e mais quentes“, explicam os autores. “Os apêndices mais curtos conservam o calor do corpo e diminuem o risco de congelamento nas extremidades em ambientes mais frios“.
A migração para fora da África que aconteceu entre 50.000 e 100.000 anos atrás não foi a primeira jornada desse tipo. Em tempos anteriores, neandertais e denisovanos também fizeram a migração e uma análise do DNA desses ancestrais antigos indicou a variante GROW1, sugerindo que os humanos têm repetidamente favorecido a mutação.
Os resultados estão relatados na Nature Genetics.
[ Science Alert ] [ Fotos: Reprodução / Flickr ]
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por Julia Moretto
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quarta-feira, 19 de julho de 2017
Veja o que a quitosana pode fazer na sua vida
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Especial para as mulheres: Este remédio elimina fungos, bactérias, corrimento e mau odor
Vaginite é um problema de saúde que ocorre na vagina, causado por fungos e bactérias. Acredita-se que esse mal afeta um terço das mulheres, em idade reprodutiva, em todo o mundo. Se você conseguir descobrir a doença cedo, poderá tratar mais rápido e evitar problemas maiores.
Os sintomas são os seguintes:
- Vermelhidão na área vaginal
- Coceira genital
- Inflamação das membranas mucosas
- Dor abdominal
- Secreções com odor
Se você está sofrendo qualquer um desses sintomas, é bom procurar um médico. A vagina é uma área muito delicada e pode contrair vários tipos de microrganismos, como bactérias e fungos. O uso de antibióticos pode ser uma péssima ideia para o tratamento, pois, em vez de conter os microrganismos, podem aumentá-los ainda mais. A melhor opção são os tratamentos naturais, pois realmente são eficazes e não causam efeitos colaterais. Além disso, há receitas que também ajudam a normalizar a microflora vaginal quase imediatamente, combatendo não só a vaginite, como outras condições ruins naquela região.
Para lavar a vagina sem causar danos, siga as instruções abaixo:
1. Não se preocupe com o interior da vagina. Esta região é extremamente delicada e por si só já é higienizada. Isso porque os lactobacilos, que são bactérias boas que regulam o pH vaginal, impedem a entrada de bactérias e vírus na região.
2. Lave a área externa apenas com água. Outros produtos podem causar, no mínimo, irritação. Se você tem o costume de passar sabão para limpar a região íntima, certifique-se de que ele não altera o pH vaginal nem resseca a pele.
3. Lave apenas uma vez por dia. O motivo é o mesmo: evitar irritação de uma região extremamente sensível.
4. Não use luvas ou esponjas. Há quem passe luvas ou esponjas para limpar a vagina, mas isso pode danificar seriamente a mucosa. Para cuidar da saúde da vagina, você pode optar por uma destas alternativas naturais:
- Vinagre de maçã
Prepare a banheira com água e, em seguida, jogue uma colher (sopa) de vinagre de maçã e, em seguida, desfrute desse banho relaxante e terapêutico.
- Iogurte
Limpar a vulva com iogurte natural e, em seguida, enxaguar com água quente é outra boa ideia.
- Vinagre comum
Misture dois copos de água morna com duas colheres (sopa) de vinagre comum. Em seguida, lave a vulva com a solução, apenas externamente, como orientamos antes, e enxágue com água morna. Este simples tratamento ajuda a regular o pH, além de manter as bactérias e fungos longe da sua região íntima.
- Gel da babosa
Duas xícaras de água com um pouco de gel de babosa é um ótimo remédio para a saúde vaginal. Lave a área externa a vagina com a solução e enxágue com água morna.
- Folhas de limão
Adicione algumas folhas de limão em 500 ml de água e depois leve para ferver por 15 minutos. Em seguida, espere esfriar, coe e finalmente lave a vulva com a água.
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Veja como o fim do cigarro vai acontecer
Enquanto o sedentarismo e obesidade aumentam, pelo menos os profissionais da saúde podem comemorar a queda do número geral de fumantes na maior parte do mundo. O Brasil está entre um dos campeões de queda de volume de pessoas que consomem tabaco. Entre 1990 e 2015, o número de fumantes homens caiu de 29% para 12% e de mulheres de 19% para 8%.
A lei nacional que proíbe o fumo em locais fechados ou parcialmente fechados entrou em vigor em 2014, mas leis antifumo estaduais semelhantes já existiam anteriormente. Agora estamos tão acostumados a comer em restaurantes sem ser incomodados pela fumaça alheia que aqueles tempos parecem pertencer à outra vida.
Essa queda no número de fumantes tem inspirado debates entre especialistas em saúde pública, que tentam criar planos para o que é chamado de “fim da linha do cigarro” – o fim definitivo da produção e consumo do cigarro. Um futuro livre de cigarro é possível?
Até o fim do século XIX, apenas uma minoria fumava. Foi apenas com a chegada do cigarro produzido industrialmente que o hábito ficou febre, principalmente com a inclusão de maços nas rações dos militares de vários países durante a Primeira Guerra Mundial. Celebridades, atletas e até médicos endossavam o fumo. O pico do consumo aconteceu no meio do século XX, quando metade dos adultos dos EUA e do Reino Unido fumavam.
Nessa época, começaram a se acumular as evidências de que fumar causa câncer de pulmão, ataques cardíacos, derrames e outras doenças. Os riscos foram negados pela indústria do cigarro por décadas, mas a opinião pública estava virando. Conforme os governos foram implantando normas e leis sobre a produção, venda e consumo do produto, as taxas de consumo passaram a cair lentamente.
Havia o receio, porém, de que essa queda iria estacionar por conta da teimosia de alguns consumidores, que preferem aceitar os riscos a passar pelos terríveis sintomas da abstinência. “As pessoas sempre costumavam dizer que nunca chegaríamos a menos que 25%”, diz Martin Dockrell, do Departamento de Saúde Pública da Inglaterra. Por lá, atualmente 16% dos adultos fumam.
Stanton Glantz, pesquisador do assunto na Universidade da Califórnia em São Francisco, diz que enquanto o hábito nunca deve chegar a 0%, pelo menos deve cair a ponto de não ser mais uma preocupação pública.
Alguns países já têm este gol em mente. A Nova Zelândia tem uma das leis de controle de tabaco mais rígidas do mundo, e espera diminuir o fumo entre adultos para 5% até 2025. A Finlândia deve conseguir o mesmo até 2030, incluindo o uso de cigarros eletrônicos.
O país que mais radical, porém, é Butão. Desde 2004, a venda de cigarros se tornou ilegal no país, mas os moradores ainda podem cruzar as fronteiras com a China e Índia para comprar produtos com tabaco por lá e depois trazer de volta para casa, contanto que não ultrapassem um limite. Mesmo antes dessa proibição, a população fumante não passava de 10%. O budismo pode estar por trás desse baixo índice, já que a religião encoraja que seus praticantes mantenham a mente limpa para meditar.
A possibilidade da proibição não é vista com bons olhos por especialistas da Inglaterra, que dizem que a venda passaria do mercado legal para o mercado negro em um piscar de olhos, sem a cobrança de impostos e sem os avisos sobre os riscos à saúde. “É muito mais eficiente regular produtos quando eles são legalizados”, diz Deborah Arnott, do grupo antifumo Action and Smocking and Health.
Outra possibilidade é aumentar a idade para que uma pessoa possa comprar cigarros de forma gradativa, com o passar dos anos. Assim, as gerações mais novas ficariam impedidas de comprá-los. Uma lei assim tem sido discutida no parlamento da Tasmânia, na Austrália.
A melhor alternativa, segundo Glantz, é continuar aumentando os impostos e restringir a publicidade relacionada aos produtos. O próximo passo seria proibir cenas de pessoas fumando em filmes e outras mídias, ou aumentar a idade da classificação indicativa por conta dessas cenas. [Portal Brasil, NewScientist]
por Juliana Blumeem
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Chá branco com banana verde para saciar fome e emagrecer
Foto: Reprodução/ internet
A associação da banana verde e do chá branco resulta em um produto rico em fibras e minerais. Saiba como emagrecer com o auxílio deses alimentos.
A obesidade ocorre pelo desequilíbrio entre o consumo e o gasto de calorias e pode ser decorrente de influências genéticas ou mudanças hormonais. Nós sabemos que, para emagrecer, é necessário controlar a ingestão de calorias por meio de uma alimentação saudável e balanceada e a prática de exercícios físicos, mantendo o equilíbrio entre o consumo e o gasto calórico.
Ingerir calorias extras é um problema que atinge muitas pessoas e, por isto, existem vários estudos, tratamentos e métodos que têm como objetivo proporcionar a sensação de saciedade. Neste contexto, criou-se um novo nutracêutico em farmácias de manipulação, que junta os benefícios do chá branco com a banana verde.
A junção entre o chá branco e a banana verde
O nutracêutico funcional é a associação da banana verde (musa paradisíaca) e do chá branco (camellia sinensis), resultando em um produto rico em fibras e grande fonte de minerais, como o potássio, fósforo, cálcio, sódio e magnésio, além das vitaminas A, do complexo B e C.
O nutracêutico também pode ser considerado probiótico, proporcionando eficientes atividades na manutenção da boa saúde e na prevenção de doenças.
Como age no organismo?
A banana verde é conhecida por proporcionar energia, reduzir o apetite e melhorar a flora intestinal. Com diversas propriedades benéficas, estudos lançados recentemente apontam que ela pode ser uma aliada contra o aumento da glicemia. A sensação de saciedade proporcionada pela banana verde ocorre devido aos seus dois tipos de fibras, solúvel e insolúvel, que também auxiliam na modulação da glicemia.
A fibra solúvel é um amido resistente que proporciona maior sensação de saciedade por um grande período de tempo; enquanto a fibra insolúvel consegue dificulta a absorção das moléculas de gordura e açúcar, modulando, assim, a glicemia.
O chá branco, por sua vez, atua no nosso organismo de maneira parecida ao do chá verde, por isto, desincha, desintoxica e acelera o metabolismo, facilitando a queima de gordura. Ao contrário do verde, o chá branco não é amargo e sim bem suave.
O chá branco também proporciona outros benefícios à nossa saúde além de emagrecer: ele fortalece o sistema imunológico, diminui o colesterol ruim (LDL), previne problemas cardiovasculares, protege a pele dos efeitos nocivos do sol, atua como um anti-inflamatório e antigripal e previne a formação de placas e cáries nos dentes.
Devido às suas propriedades, este nutracêutico é mais uma opção para quem deseja perder peso, mas lembre-se que, antes de qualquer tratamento, é necessário ter uma orientação médica para o seu caso.
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terça-feira, 18 de julho de 2017
Médico ensina como retirar os agrotóxicos em frutas e verduras
Esta receita é ensinada por um dos mais esclarecidos médicos do país, o dr. Lair Ribeiro. Lair Ribeiro tem um invejável currículo e, hoje, ajuda em suas palestras a esclarecer as pessoas com informações sobre saúde que poucos têm coragem de dar.
Tirar os agrotóxicos que contaminam a nossa salada, pelo que nos ensina o respeitado médico, é bem simples. Mas o ideal mesmo é consumir alimentos orgânicos, tá?
Por vários motivos, como a preservação ambiental (solo e rios menos contaminados) e o estímulo à agricultura familiar (importante para a economia do país). Se você não sabe, o Brasil é um dos maiores consumidores de agrotóxicos no mundo, movimentando US$ 2,5 bilhões ao ano, com um volume de 250 mil toneladas de produtos utilizados.
Os países do chamado Terceiro Mundo são as maiores vítimas da indústria de defensivos agrícolas. Nos países desenvolvidos é diferente, porque as restrições ao uso de agrotóxicos são mais severas. Não é para menos: os habitantes são bem-informados e,por isso, cobram mais de suas autoridades. No meio ambiente, os resíduos de agrotóxicos contaminam o solo e a água dos açudes e rios, além de animais. Nos seres humanos, pode afetar a saúde do aplicador do produto e do consumidor.
Como eliminar agrotóxicos - maçã na água - Lair Ribeiro
Existe comprovação de que alguns pesticidas provocam doenças autoimunes, como lúpus, alergias, câncer e doenças neurológicas. Diante de tantas evidências, por que será que não se investe pesadamente em agricultura orgânica?
Simples: porque para "eles" não interessa a saúde da população.
O que importa é o LUCRO.
Vamos ensinar a receita do dr. Lair Ribeiro agora. Mas, antes, veja um vídeo em que o médico fala da receita. Vamos reforçar, para não ficar nenhuma dúvida, a explicação do dr. Lair Ribeiro.
Numa farmácia, compre uma seringa de 5 ml e um vidrinho de tintura de iodo a 2% (custa cerca de R$ 4,00). Numa tigela de plástico, coloque um litro de água filtrada. Usando a seringa, adicione 5 ml de tintura de iodo à água filtrada. Lave os vegetais, frutas e legumes e coloque-os na tigela durante uma hora. Passado esse tempo, retire os vegetais da tigela e lave-os novamente. Eles estarão prontos para consumo, sem cheiro, sem cor diferente e livres dos agrotóxicos que nos envenenam e são a causa de várias doenças.
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Elimine qualquer verruga da pele usando apenas 1 ingrediente - testado e aprovado!
A verruga é uma pequena elevação na pele, geralmente macia.Seu tamanho varia muito. Além de doer e incomodar, é um grande problema para a estética. A verruga é uma pequena elevação na pele, geralmente macia. Seu tamanho varia muito. Além de doer e incomodar, é um grande problema para a estética. Não por acaso, as bruxas de desenhos animados sempre são marcadas por uma verruga grande no nariz, símbolo maior da feiura. É bom deixar claro que elas podem surgir em qualquer outra parte do corpo, como braços, pescoço, axilas ou pés. E geralmente aparece em lugares onde a fricção é constante, como nos dedos.
O problema é bastante comum, mas pode se tornar um grande incômodo se houver inflamação, pois resulta numa verruga maior, mais dolorida e com sangramento. Ainda não se sabe o que provoca o surgimento dessas intrusas na pele, mas se acredita que a imunidade e a genética estejam como as mais prováveis. A boa notícia é que podemos eliminar qualquer verruga com apenas um ingrediente e sem dor ou sangramento. Vamos oferecer duas opções de tratamento. Ambas usam apenas um ingrediente.
A primeira delas é com vinagre de maçã.
O vinagre é bem poderoso no combate a vários problemas de saúde e a verruga é um deles. A aplicação é muito fácil. Basta limpar a área da verruga com água e sabão neutro. Depois, coloque sobre a verruga um pedaço de algodão molhado, com água, e deixe por 15 minutos.
Em seguida, seque, pegue outro pedaço de algodão, desta vez molhado com vinagre de maçã, e aplique novamente na área comprometida. Deixe agir por mais 15 minutos e lave normalmente. Esse procedimento deve ser repetido 3 vezes por dia, durante uma semana. Normalmente a verruga vai ficando escura, criando uma crosta e depois cai. Quanto às cicatrizes, elas não ficam se a verruga não for profunda e o procedimento for realizado com cuidado.
Ah, só uma observação: se a verruga surgir nas pálpebras, exclua a possibilidade de usar essa alternativa.
Mas existe outra ótima opção. Ela também só precisa de um ingrediente. Estamos falando da casca de banana. Isso mesmo, o que quase sempre vai para o cesto de lixo é um extraordinário remédio para eliminar verrugas. O processo é bem simples.
Passe a parte interna da casca de uma banana na verruga quatro vezes por dia. Normalmente, em uma semana a verruga desaparece.
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Anvisa aprova registro de novo medicamento para diabetes
Produto será fornecido com uma caneta aplicadora e é composto por duas moléculas na mesma formulação: insulina glargina e lixisenatida.
Testes de glicemia ajudam no controle na doença (Foto: Adilson dos Santos/Ascom Quissamã)
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o registro de um novo medicamento para controle do diabetes mellitus tipo 2 nesta segunda-feira (17).
O medicamento Soliqua será uma nova opção para o tratamento da doença. Ele será fornecido com uma caneta aplicadora e é composto por duas moléculas na formulação: a insulina glargina e a lixisenatida.
De acordo com a Anvisa, o remédio deverá ser usado em adultos para melhorar o controle glicêmico quando outras opções de tratamento não estejam mais funcionando.
A partir de agora, o produto segue para uma definição de preço que deverá ser aprovada por órgão vinculado ao Ministério da Saúde. Segundo a agência, o processo tem demorado em média três meses. Depois disso, poderá ser comercializado pelo país.
A diabetes mellitus do tipo 2 é a mais comum e representa 90% dos casos. De acordo com o Ministério da Saúde, ela tem uma relação significativa com a genética, o envelhecimento, o excesso de peso e o sedentarismo. Mais de 250 milhões de pessoas são atingidos pela doença no mundo, 4% delas (mais de 10 milhões) estão no Brasil.
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segunda-feira, 17 de julho de 2017
Acabe imediatamente com a dor ciática com este método simples que só dura 10 minutos
Sofre muito com dor ciática?
Você vai agora conhecer um tratamento incrível. Quem faz, na grande maioria, o aprova completamente. O nervo ciático normalmente começa na parte mais baixa das costas, então se espalha pelas nádegas e corre em direção às coxas e às pernas. As dores nesse nervo são bastante desagradáveis. Elas produzem diferentes sensações nas pessoas que têm algum tipo de irritação ou compressão no ciático. Essas sensações podem variar de dor crônica, pernas pesadas, formigamento e desconforto para se sentar.
Os problemas no ciático podem ter várias causas. Por exemplo, poderiam ser causados por uma hérnia de disco. Ou por diabetes. Outra causa pode ser uma condição conhecida como síndrome do piriforme. E até infecções pelo vírus do herpes podem originar a dor ciática.
As pessoas mais predispostas a desenvolver o problema são as sedentárias, as que estão acima do peso, as que levantam muito peso, as que passam muito tempo sentada com movimentos que forçam as costas (motoristas, por exemplo) e as que têm diabetes.
Como tratar a dor ciática?
É indispensável o acompanhamento de um bom médico para investigar as causas e definir o melhor tratamento. Como complemento, você pode testar a receita que ensinaremos adiante. Ela foi gentilmente repassada para nós por um leitor. Ele garante que, graças a ela, está há 15 anos sem saber o que é uma dor ciática. E pelas mensagens de outros leitores que já fizeram a receita (já a publicamos noutro post) ela funciona mesmo!
O tratamento é supersimples.
Ele deve ser feito à noite, antes de dormir. Em um balde de 20 litros, coloque água quente até a metade. Ponha a água na temperatura mais quente que possa ser suportada pelos pés. Depois acrescente um punhado de sal e meio litro de vinagre de maçã. Mexa bem essa mistura. Coloque os pés dentro do balde e os mantenha lá até que a água esfrie (cerca de dez minutos, dependendo da temperatura ambiente). Ao tirar os pés, enxugue e envolva-os em uma toalha seca e vá direto para a cama para dormir. É preciso manter os pés aquecidos.
Por isso durma com uma toalha, um lençol ou colcha envolvendo-os para que fiquem bem aquecidos. No outro dia, saia da cama com sandálias e não pise no solo sem elas. Até na hora de tomar banho, use sandálias. Faça o tratamento uma vez a cada seis meses. Essa é a receita do leitor, que garante: funciona de verdade.
Agora preste atenção a essas orientações:
- Use um vinagre de maçã de boa qualidade, se possível orgânico. O sucesso do tratamento depende muito da qualidade do vinagre usado. Afinal, é o vinagre de maçã o principal agente terapêutico do tratamento. - Devido ao sal, hipertensos não devem fazer esta receita. Aliás, hipertensos precisam entender que não devem fazer nenhum tratamento com sal.
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Brasil lidera pesquisa sobre medicamento que diminui a chance de HIV em até 92%
© AP Photo/ Jeff Chiu
Com um comprimido diário com dois medicamentos utilizados no coquetel antirretroviral para o tratamento de HIV, é possível diminuir as chances de contrair o vírus em até 92%. E o Brasil vai coordenar uma pesquisa internacional sobre o tema.
O nome formal do tratamento é Profilaxia Pré-Exposição (PrEP ), mas ele é mais conhecido pelo nome de Truvada.
A iniciativa será liderada pelo Ministério da Saúde e a Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) e contará com testes em pacientes no México e Peru. Serão 7.500 pessoas não infectadas pelo vírus em 12 capitais utilizando o medicamento, sob acompanhamento médico. Deste grupo, o número de brasileiros será de 3 mil.
O tratamento tem um público alvo específico, esclarece uma das integrantes da pesquisa, a médica Adele Benzaken, diretora do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde. O chamado "grupo de risco" será o destino da pesquisa sobre o truvada: homens que fazem sexo com homens, transexuais e travestis e trabalhadoras do sexo.
"Esse tratamento já foi altamente estudado não só no Brasil, mas também em outros países do mundo, e o que mostram é que sim, é uma forma eficiente de evitar que a pessoa contraia o vírus HIV. O medicamento é como se fosse um tratamento para o HIV, o que faz com que o vírus não entre nas células", esclarece Adele.
A pesquisa terá inicio em dezembro e tem a duração prevista de três anos. Além dos recursos do Ministério da Saúde, também há um aporte de US$ 20 milhões da Unitaid, uma iniciativa global sem fins lucrativos que atua no incentivo de novos métodos para prevenção, diagnóstico e tratamento de HIV/Aids, tuberculose e malária.
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sábado, 15 de julho de 2017
Problemas que causaram a zika no Brasil persistem, diz pesquisador
Documento elaborado pela Human Rights Watch diz que população está vulnerável a outras epidemias e ameaças sérias à saúde pública.
Vírus da zika causa microcefalia em bebês, entre outras malformações (Foto: AP Photo/Felipe Dana)
Os problemas que permitiram que a epidemia de zika atingisse há dois anos o Brasil persistem, advertiu nesta quinta-feira (13) João Guilherme Bieber, pesquisador da Human Rights Watch (HRW).
"É preciso que hajam investimentos e políticas governamentais que resolvam estes problemas. Não basta considerar que porque a emergência acabou o perigo desapareceu. Ele continua, a qualquer momento pode surgir uma nova epidemia", destacou Bieber, durante a apresentação do relatório "Abandonadas e desprotegidas: O impacto da epidemia de zika em mulheres e jovens no nordeste do Brasil".
Segundo o documento de 103 páginas, não responder aos problemas que contribuíram para a escalada da zika no Brasil "deixa a população vulnerável a futuras epidemias e a ameaças sérias à saúde pública".
Entre 2015 e abril de 2017, o total de 2.753 casos de zika foram registrados no Brasil, e mais de 3 mil estão sendo investigados.
"Descobrimos que o surto do vírus no Brasil impactou desproporcionalmente as mulheres e as meninas e agravou antigos problemas de direitos humanos, incluindo o acesso inadequado à água e ao saneamento, as disparidades raciais e socioeconômicas no acesso à saúde e as restrições aos direitos sexuais e reprodutivos", destaca o relatório.
A Human Rights Watch analisou a questão dos direitos humanos através da lente do surto da zika.
"Nossa pesquisa encontrou lacunas nas respostas das autoridades brasileiras que têm impactos particularmente prejudiciais sobre mulheres e meninas e deixam a população em geral vulnerável a surtos contínuos de doenças graves causadas por mosquitos".
fonte
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