quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Casos de febre amarela crescem 64% em uma semana, afirma ministério

Juranir Badaró/Futura Press

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - Balanço divulgado pelo Ministério da Saúde na tarde desta terça-feira (30) aponta que o país já registra 213 casos confirmados de febre amarela, com 81 mortes.

Os dados, que abrangem o período de julho de 2017 a 30 de janeiro de 2018, representam um aumento de 64% no total de casos em relação ao levantamento da última semana, que apontava 130 confirmações. Há ainda 435 casos suspeitos em investigação, de acordo com a pasta.

Entre os Estados, São Paulo continua a concentrar a maior parte dos registros, seguido de Minas Gerais e Rio de Janeiro. Já o Distrito Federal registrou apenas um caso.

Apesar de divulgado todas as terças-feiras, os números contabilizados no balanço federal costumam mostrar uma defasagem em relação aos divulgados pelas secretarias estaduais de saúde, que mantém dados mais atuais.

No balanço federal, por exemplo, São Paulo aparece com 108 casos confirmados e 43 mortes. O último dado informado pela secretaria de saúde paulista, porém, aponta 134 casos confirmados no Estado, com 52 mortes.

REDUÇÃO
Em nota, o Ministério frisa que o número de casos é menor do que o registrado no mesmo período de 2016 até 30 de janeiro de 2017, quando houve 468 casos e 147 mortes confirmadas por febre amarela. A pasta justifica o parâmetro de contagem devido à sazonalidade da doença, que é maior no verão.

Nesta terça-feira, o ministro da Saúde, Ricardo Barros, disse em reunião no Conselho Nacional de Saúde que o menor número de casos registrados no período atual em relação ao anterior mostra que "as ações de prevenção e planejamento foram adequadas".

"Considerando que neste ano temos 22 milhões de pessoas na área de risco, e no ano passado foram 15 milhões vacinados, temos um número de eventos menor para um público de risco maior", diz.

Especialistas, no entanto, apontam problemas de planejamento e de vigilância da cobertura vacinal como fatores que levaram ao novo aumento de casos registrado neste ano.

CAMPANHA
Com o crescente número de casos de febre amarela, os Estados de São Paulo e Rio de Janeiro iniciaram na última quinta-feira (25) uma campanha emergencial de vacinação, com o uso da dose fracionada. A Bahia também fará parte da nova mobilização, mas entre os dias 19 de fevereiro a 9 de março.

A diferença da vacina fracionada em relação à integral está no volume aplicado. Enquanto a dose padrão tem 0,5 ml, a fracionada tem 0,1 ml. Um frasco com cinco doses, por exemplo, pode vacinar até 25 pessoas.

O tempo de proteção também varia: enquanto a primeira protege por toda a vida, a segunda tem duração menor. Inicialmente, esse período era citado em até um ano.

Novos estudos feitos pela Fiocruz, porém, mostram que a imunização já dura ao menos oito anos. A instituição afirma que continuará a avaliar o tempo de proteção para definir se haverá a necessidade de aplicação de uma nova dose no futuro.

Ao todo, serão repassados R$ 54 milhões aos Estados para a realização da campanha, informa o ministério.

Ainda segundo a pasta, todos os casos registrados no país são de febre amarela silvestre, que é transmitida pelos mosquitos Haemagogus e Sabethes, que circulam em áreas rurais e de mata. O último caso de febre amarela urbana, que é transmitida por outro vetor, o Aedes aegypti, foi registrado em 1942.

Atenção: O Saúde Canal da Vida é um espaço de informação, divulgação e educação sobre assuntos relacionados a saúde, não utilize as informações como substituto ao diagnóstico médico ou tratamento sem antes consultar um profissional de saúde. Este site não produz e não tem fins lucrativos sobre qualquer uma das informações nele publicadas, funcionando apenas como mecanismo automático que "ecoa" notícias já existentes. Não nos responsabilizamos por qualquer texto aqui veiculado.

segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

Teste de edição genética nos EUA vai tentar inibir três tipos de câncer

© Reprodução

O primeiro teste usando o método de edição genética CRISPR em humanos para tratar uma doença pode começar a qualquer momento nos Estados Unidos. O procedimento, liderado pela Universidade de Pensilvânia, usará a ferramenta de edição genética para modificar células, com o objetivo de atacar três diferentes tipos de câncer.

Se você não está habituado com CRISPR, o termo vem de Clustered Regularly Interspeced Short Palindromic Repeats (Repetições Palindrômicas Curtas Agrupadas e Regularmente Interespaçadas). Basicamente, isso quer dizer que é uma técnica de edição precisa de genoma, e que com ela é possível curar doenças genéticas.

O MIT Tech Review notou que a Universidade da Pensilvânia nesta semana postou seu teste em uma lista de estudos clínicos em curso, um sinal de que o estudo está deve começar em breve. Um porta-voz da Penn Medicine confirmou ao Gizmodo que os preparos para o estudo estão no estágio final, embora não tenha especificado quando vão começar.

O estudo começará com 18 pacientes com mieloma (câncer nas células plasmáticas), sarcoma (câncer que atinge a mesoderme) e melanoma (câncer de pele). Os pesquisadores removerão células sanguíneas dos pacientes, e então usar CRISPR para tentar apagar dois genes em linfócitos T, que são conhecidos por serem os “soldados” do sistema imunológico que procuram e destroem ameaças dentro do nosso corpo. Os genes deletados poderiam reprogramar os linfócitos T para atacar o câncer. As células sanguíneas então serão injetadas novamente no paciente.

Será um pequeno experimento, porém muito significativo — o primeiro teste médico usando CRISPR em humanos foi feito por cientistas chineses em 2016, e um segundo teste foi conduzido no ano passado. Essa tentativa para combater os três tipos de câncer foi registrada no meio do ano passado, após ter recebido o ok regulatório necessário em 2016. Quem está bancando este teste é a Parker Institute for Cancer Immunotherapy, uma organização de caridade voltada ao estudo do câncer bancada por Sean Parker, um dos cofundadores do Napster e o primeiro presidente do Facebook.

Um segundo teste com CRISPR, conduzido pela CRISPR Therapeutics, está programado para começar ainda neste ano na Europa, em um tipo de terapia que combina edição genética e células tronco para tratar um distúrbio sanguíneo chamado beta-talasemia — pessoas com essa enfermidade tem quantidades menores de proteína que transportam o oxigênio.

por Kristen V. Brown
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Dieta vegetariana ligada a pior saúde: estudo


Uma equipe de pesquisadores austríacos do Instituto de Medicina Social e Epidemiologia da Universidade Médica de Graz realizou meta-análise de milhares austríacos, revelando importantes pontos de vista sobre o que significa uma dieta vegetariana para a nossa saúde.

Alerta
Antes de falarmos dos resultados, é importante ressaltar que notícias sobre pesquisas nutricionais são sempre complicadas, uma vez que são muitas vezes confusas.

Uma hora, peixes são saudáveis para o coração. Na outra, vão lhe dar um ataque cardíaco. Primeiro, a carne vermelha é o diabo. Depois, só o é a menos que seja crua. E assim por diante.

Parte do desafio dos estudos nutricionais é reconhecer que pequenos grupos de amostra nem sempre geram ciência sólida ou alguma conclusão prática.


No que diz respeito a dietas, fatores como ambiente, nível de atividade física e genética todos desempenham um papel na forma como interagimos com nossas escolhas alimentares. Algumas pessoas simplesmente processam certos alimentos melhor do que outras. Não existe uma dieta ideal universal.

Dito isso…

A equipe analisou os dados de 1.320 indivíduos, dentro de um grupo de 15 mil austríacos com 15 anos ou mais. 330 eram vegetarianos, 330 eram carnívoros que comiam também muitas frutas e vegetais, 330 eram carnívoros que não comiam tanta carne assim, e 300 eram carnívoros que comiam muita carne.

Eles levaram em consideração idade, sexo e fatores socioeconômicos ao combinar os grupos. No final, 76,4% eram mulheres, com 40% tendo menos de 30 anos. Outros 35% tinham entre 30 e 50 anos.

Curiosamente, enquanto houve benefícios positivos associados ao vegetarianismo, o grupo concluiu que, no geral, os vegetarianos possuíam pior saúde, faziam tratamentos médicos com mais frequência, tinham piores práticas preventivas de cuidados de saúde e uma qualidade de vida menor.

Os resultados ainda mostraram que os vegetarianos relatam mais condições crônicas e menos saúde mental com mais frequência.


Mais detalhes

Os pesquisadores descobriram, por exemplo, incidências “significativamente maiores” de câncer em vegetarianos, bem como taxas aumentadas de transtorno de ansiedade e depressão, embora esses dados sejam inconsistentes com os de algumas outras pesquisas.

Em geral, os vegetarianos sofrem de mais condições crônicas e tomam mais medicação do que até mesmo comedores de carne ocasionais.

Mas nem tudo são más notícias. Os vegetarianos têm um menor índice de massa corporal e sofrem menos com problemas de colesterol, hipertensão, doença arterial coronária e diabetes tipo 2.

Os vegetarianos também gozam de um status socioeconômico mais elevado, embora a correlação não seja uma causalidade: muitos trabalhadores de baixa renda podem não ter recursos para consumir produtos vegetais de alta qualidade. Os vegetarianos também tratam seus corpos melhor: eles se exercitam mais e fumam e bebem menos álcool.
Curiosamente, os vegetarianos são menos vacinados e visitam o médico para checkups com menos frequência do que os outros grupos, o que pode afetar os dados das condições crônicas. Dadas as táticas de marketing questionáveis das marcas de “alimentos saudáveis” que afirmam que “comida é medicina” e chamam seus produtos de “superalimentos”, não é surpresa que alguns vegetarianos acreditem que sua dieta seja uma panaceia. Ao levar em conta o fato de que este grupo se vacina com menos frequência, é fácil entender como uma “conspiração” puxa a outra, um padrão que pode ser prejudicial para sua saúde.

Carne, bebida e barriga
A correlação entre IMC e carne foi clara neste estudo. Os carnívoros que comem muita carne têm o IMC mais alto, enquanto os exclusivamente vegetarianos têm o menor.

Novamente, a correlação e a causa não são claras, pois os consumidores de carne também têm uma taxa muito maior de consumo de álcool, que é uma das formas mais rápidas e certas de engordar.

Equilíbrio
De acordo com os pesquisadores, a nossa dieta é um ato de equilíbrio em uma era de excessos.

A proteína e a gordura foram, durante a maior parte da nossa história evolutiva, escassas e difíceis de conseguir. Tínhamos que comer principalmente plantas.

Comer muita carne hoje em dia, ignorando os carboidratos e fibras das plantas, parece ser tão perigoso quanto evitar a carne totalmente.

Durante um tempo em que muito está disponível, a sabedoria inerente – e necessária, dado que eles não tinham escolha – dos nossos antepassados pode ser a solução para escolhermos com cuidado o que colocar na boca. [BigThink]

por Natasha Romanzoti
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Uma planta tóxica pode ser a resposta para a criação de um legítimo contraceptivo masculino

© Reprodução

A busca por uma pílula contraceptiva para homens é mais ou menos como o Charlie Brown de “Peanuts” tentando chutar a bola de futebol americano: um ato aparentemente realizável, mas ele é sempre interrompido pela Lucy (ou, no caso do contraceptivo masculino, por resultados decepcionantes de estudos) no último segundo.

Recentemente, em 2016, um grande teste clínico de um contraceptivo injetável foi interrompido depois que homens reportaram sofrer mais efeitos colaterais do que o esperado, incluindo sérios problemas emocionais e alterações de humor – um voluntário chegou a cometer suicídio durante o estudo. Dada a dificuldade presente neste campo, apresentamos com cauteloso otimismo um novo estudo: os autores de uma pesquisa publicada no Journal of Medicinal Chemistry dizem ter encontrado um potencial contraceptivo masculino, um composto presente no extrato de uma planta que caçadores da África há muito tempo usam para criar veneno para as pontas de suas flechas.

O extrato, conhecido como ouabain, inibe uma enzima chamada Na/K-ATPase que ajuda células a bombear sódio para fora e potássio para dentro por sua membrana. Apesar desse bombeamento de sódio e potássio ser encontrado em virtualmente qualquer tipo de célula, o efeito da ouabain é mais aparente em células cardíacas. Nestas células, inibir a enzima faz com que elas (e o coração) desacelerem. Por séculos isso fez da ouabain uma boa opção de arma letal.

Mas a ouabain também inibe o bombeamento de sódio e potássio em células de esperma maduro, o que os transforma em péssimos nadadores. Nossos corpos produzem uma versão natural da ouabain (em doses muito menores das encontradas nas flechas dos caçadores), e homens com alto nível do composto tendem a ter menor fertilidade, afirmam estudos. Isso faz da ouabain um atraente candidato a contraceptivo masculino, exceto pela possibilidade dele parar o seu coração caso você consuma muito do composto.

Para solucionar este problema, os pesquisadores alteraram a estrutura química da ouabain e criaram três compostos que parecem inibir o bombeamento apenas das células do esperma. Eles testaram o composto mais promissor em ratos vivos, e descobriram que ele tornava os animais inférteis em apenas três dias. Melhor ainda, é o fato que o composto não causou nenhum efeito colateral notável. E sua maneira particular para reduzir a fertilidade faz do composto um contraceptivo ideal.

“Ele apenas inibe a mobilidade do esperma e não interfere no desenvolvimento”, explica Gunda Georg, autora sênior do estudo e chefe do Departamento de Medicina Química na Universidade de Minnesota, em um email. “Portanto, é um agente muito seletivo”.

Mas é claro, como admite Georg e sua equipe, a descoberta é apenas prova de um conceito. Ainda há muitas questões sobre o composto criado pelos cientistas, sendo uma delas por quanto tempo o efeito do contraceptivo duraria em pessoas. A resposta ditaria então um cronograma de dosagem. Georg diz que sua equipe já está cuidando dos próximos passos e planeja experimentar a criação em testes de animais em acasalamento, que eles esperam completar ainda este ano. E se tudo correr bem – de novo, um grande “se” no mundo dos contraceptivos masculinos – eles esperavam começar os testes clínicos dentro dos próximos cinco anos.

por Ed Cara
Atenção: O Saúde Canal da Vida é um espaço de informação, divulgação e educação sobre assuntos relacionados a saúde, não utilize as informações como substituto ao diagnóstico médico ou tratamento sem antes consultar um profissional de saúde. Este site não produz e não tem fins lucrativos sobre qualquer uma das informações nele publicadas, funcionando apenas como mecanismo automático que "ecoa" notícias já existentes. Não nos responsabilizamos por qualquer texto aqui veiculado.

domingo, 21 de janeiro de 2018

Sintomas do câncer de mama

Os sintomas iniciais de câncer de mama estão relacionados com alterações visíveis na mama, principalmente o surgimento de um pequeno caroço, que podem surgir tanto na mulher como no homem e, quando descobertos precocemente, podem aumentar as chances de cura.

Os 12 sintomas de câncer de mama que não devem ser ignorados incluem:

*Alterações do tamanho ou forma da mama;
*Vermelhidão, inchaço, calor ou dor na pele da mama;
*Nódulo ou caroço na mama, que está sempre presente e não diminui de tamanho;
*Inchaço e nódulos frequentes nas ínguas das axilas;
*Assimetria entre as duas mamas, como, por exemplo, uma muito maior que a outra;
*Presença de um sulco na mama, como se fosse um afundamento de uma parte da mama;
*Endurecimento da pele da mama, semelhante a casca de laranja;
*Coceira frequente na mama ou no mamilo;
*Formação de crostas ou feridas na pele junto do mamilo;
*Liberação de líquido pelo mamilo, especialmente sangue;
*Inversão súbita do mamilo;
*Veia facilmente observada e crescente.

Estes sintomas podem surgir em simultâneo ou isoladamente, e podem ser sintomas de câncer na mama inicial ou já avançado. Além disso, a presença de um algum destes sintomas não significa necessariamente a existência de câncer na mama, mas, deve-se consultar o médico mastologista, pois pode ser um nódulo benigno ou uma inflamação do tecido mamário, que necessita de tratamento.


Sintomas do câncer de mama

Quanto antes os sinais e sintomas do câncer de mama forem detectados, maiores são as chances de cura, por isso, é muito importante que a mulher siga as formas de rastreio, através da realização da mamografia regular, além da realização mensal do autoexame da mama. Saiba o período correto e o passo-a-passo em como fazer o autoexame da mama.


Qualquer pessoa pode desenvolver um câncer de mama, sendo que apresentam maior risco as pessoas com idade maior que 50 anos, que já tiveram história deste câncer anteriormente ou na família, que são obesas, sedentárias, que consomem bebidas alcoólicas em excesso ou que têm alteração genéticas deste tipo de câncer, especialmente nos genes BRCA1 e BRCA2.


Sintomas de câncer de mama no homem

Os sintomas de câncer de mama masculino são semelhantes aos sintomas de câncer de mama na mulher, por isso, quando existe algum tipo de alteração na mama, é importante consultar um mastologista para diagnosticar o problema e iniciar o tratamento adequado.



Sintomas do câncer de mama
Como identificar o câncer de mama avançado

Os sintomas de câncer de mama maligno avançado incluem, além da piora dos sintomas e lesões na mama, outros sinais não relacionados com as mamas, como náuseas, dor nos ossos, perda de apetite, fortes dores de cabeça e fraqueza muscular. Geralmente, estes sintomas são causados pois o câncer avançado causa metástases das células malignas para outros órgãos do corpo, como pulmões e cérebro, por isso, eles devem ser observados pelo mastologista o mais depressa possível.

fonte
por Drª. Sheila Sedicias - Ginecologista
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O que é, como identificar e como é a cirurgia para Apendicite

A apendicite é uma inflamação do apêndice, que é um pequeno órgão localizado no lado direito do abdômen, que tem ligação direta com o intestino e que causa dor intensa no lado direito e inferior do abdômen, além de vômitos, febre e enjoos e, geralmente, ocorre devido à entrada de fezes no apêndice.

Para tratar este problema, o apêndice deve ser retirado o mais rapidamente possível através de cirurgia indicada pelo médico, para evitar complicações mais graves como peritonite.


Como identificar os sintomas da apendicite
Os principais sintomas da apendicite incluem:

*Dor em volta do umbigo, que depois se vai intensificando, especialmente para o lado direito e embaixo do abdômen, em forma de pontadas fortes;
*Dor intensa no lado direito, que pode ser confundido com gases;
*Sensação de má digestão com barriga inchada;
*Enjoo ou vômitos e perda de apetite;
*Febre entre 37.5ºC e 38ºC;
*Diarreia;
*Calafrios e tremores associado a mal-estar geral.

Estes sintomas são mais frequentes em crianças e adolescentes, porém a apendicite aguda pode ocorrer em qualquer individuo.

Além disso, quando a dor dura mais de um mês é considerado apendicite crônica e é mais comum a partir dos 40 anos de idade, acontecendo lentamente e que pode diminuir com a toma de analgésicos e anti-inflamatórios. 

Causas da apendicite
Uma das causas mais comuns da apendicite mais comuns é a entrada de fezes no apêndice ou o traumatismo direto no apêndice, causando sua ruptura ou impedindo o fluxo de sangue no local. 

Apêndice


Como é feito o diagnóstico
O diagnóstico da apendicite pode ser feito através da palpação do abdômen pelo médico, exame de sangue como hemograma, exame de urina e para confirmar o diagnóstico é necessário fazer exames de imagem, como raio-x do abdômen e tomografia computadorizada. Leia mais detalhes sobre o diagnóstico em: Diagnóstico da apendicite.

Cirurgia é a melhor solução para apendicite
A cirurgia para apendicite, chamada apendicectomia, é a única forma de tratamento e, nela é retirado o apêndice que se encontra inflamado, através de um pequeno corte no abdômen, sendo que, por isso, o indivíduo, normalmente, fica internado por, aproximadamente 2 dias até a dor diminuir. 

Caso o apêndice não seja removido, pode ocorrer o seu rompimento, conhecida por apendicite supurada, aumentando a possibilidade de libertar bactérias no abdômen e levar à ocorrência de peritonite e formação de abcessos no abdômen, por exemplo.

Ter apendicite na gravidez é perigoso
É perigoso ter apendicite na gravidez porque o apêndice pode se romper espalhando bactérias dentro do abdômen que podem causar infecções graves para a mãe e para o bebê.

A apendicite na gravidez apresenta os mesmo sintomas e a cirurgia também é a única opção de tratamento, não sendo prejudicial para o desenvolvimento do bebê.

Desta forma, é muito importante que a grávida ao sentir dor intensa e contínua do lado direito do abdômen vá imediatamente ao hospital para fazer o diagnóstico e realizar a cirurgia.

por Dr. Arthur Frazão - Clínico geral
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sábado, 20 de janeiro de 2018

Febre amarela: governo de Minas decreta situação de emergência em 94 cidades

O decreto assinado pelo governador Fernando Pimentel autoriza a adoção de medidas administrativas necessárias à contenção do surto


Belo Horizonte - O governo de Minas Gerais decretou hoje situação de emergência de saúde pública em três regionais do estado por seis meses por causa da febre amarela. A medida abrange as unidades regionais de saúde dos municípios de Belo Horizonte, Itabira e Ponte Nova – 94 cidades no total.

O decreto assinado pelo governador Fernando Pimentel autoriza a adoção de medidas administrativas necessárias à contenção do surto, em especial a aquisição pública de insumos e materiais. Além disso, a medida assegura a contratação de serviços necessários ao atendimento da situação emergencial.

Casos
Com o segundo período de monitoramento epidemiológico dos casos de febre amarela em Minas Gerais, de julho do ano passado até o início deste ano, foram confirmados no estado 22 casos da doença. Segundo a Secretaria de Estado da Saúde, destes, 15 evoluíram para óbito. Nesse período, foram descartados 40 casos suspeitos, e há 46 casos em investigação em 24 municípios.

Atualmente, a cobertura vacinal acumulada de febre amarela no estado de Minas Gerais está em torno de 82%. De acordo com informe epidemiológico divulgado na quarta-feira (17), estima-se que haja no estado pouco mais de 3 milhões de pessoas que ainda não foram vacinadas, especialmente na faixa etária de 15 a 59 anos, que também foi a mais acometida pela epidemia de febre amarela silvestre ocorrida em 2017.

Atenção: O Saúde Canal da Vida é um espaço de informação, divulgação e educação sobre assuntos relacionados a saúde, não utilize as informações como substituto ao diagnóstico médico ou tratamento sem antes consultar um profissional de saúde. Este site não produz e não tem fins lucrativos sobre qualquer uma das informações nele publicadas, funcionando apenas como mecanismo automático que "ecoa" notícias já existentes. Não nos responsabilizamos por qualquer texto aqui veiculado.

Sintomas de gordura no fígado

A gordura no fígado, também conhecida por esteatose hepática, normalmente não provoca sintomas nos graus mais leves da doença, e por isso é comum a doença ser descoberta quando o paciente faz exames para avaliar outros problemas de saúde.

O acúmulo de gordura no fígado geralmente não é uma situação grave, mas quando não é devidamente tratada, pode gerar perda de funcionamento das células e cirrose, podendo ser necessário fazer um transplante de fígado.

Principais sintomas

Apesar de ser mais comum em obesos e diabéticos, o acúmulo de gordura no fígado pode afetar qualquer pessoa que tenha uma má alimentação e não pratique exercícios físicos regularmente.

Como tratar
A gordura no fígado tem cura, principalmente quando ainda está nos estágios iniciais, e o seu tratamento é feito principalmente com alterações na dieta, prática regular de atividade física, perda de peso e controle de doenças como diabetes, hipertensão e colesterol alto.

Assim, a dieta deve ser rica em alimentos integrais, como farinha de trigo, arroz e macarrão integral, frutas, legumes, peixes, carnes brancas e leite e derivados desnatados.

Além disso, é importante parar de fumar e de consumir bebidas alcoólicas, e reduzir o consumo de alimentos ricos em gordura e carboidratos simples, como pão branco, pizza, carnes vermelhas, linguiça, salsicha, manteiga e alimentos congelados. 

Assista ao vídeo para saber quais alimentos são indicados na dieta para gordura no fígado.



fonte
por Dr. Arthur Frazão - Clínico geral
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Dor na mama - principais causas e o que fazer

A dor na mama normalmente não é sinal de câncer na mama, estando mais relacionado com alterações hormonais do ciclo menstrual e uso de medicamentos como Aldomet e Aldactone.

Quando não ligada a alterações do ciclo menstrual, a dor na mama é mais comum em mulheres entre os 30 e os 50 anos, e pode indicar a presença de problemas como cistos ou tumores benignos.

Causas da dor na mama
A dor na mama pode ocorrer em apenas um ou nos dois seios, e normalmente é descrita como uma dor aguda, parecida com queimação, tendo como principais causas:

*Início da puberdade nas meninas e às vezes nos meninos também;
*Tensão pré-menstrual;
*Gravidez, principalmente durante o primeiro trimestre;
*Mastite, que é a inflamação das mamas durante o aleitamento;
*Menopausa;
*Mamas muito grandes, pois o peso constante pode causar dor;
*Cirurgia no seio ou biópsia, mesmo após a cicatrização;
*Medicamentos como Aldomet, Aldactone, Digoxina, Anadrol, Clorpromazina e alguns medicamentos diuréticos.

Além disso, algumas mulheres têm um tecido mamário irregular chamado de seios fibrocísticos, que pode causar dor principalmente antes da menstruação. Esse tipo de problema não está ligado ao câncer, mas também causa a formação de nódulos nos seios que podem crescer ou se desfazer espontaneamente.


Quando a dor na mama pode ser câncer
Raramente a dor na mama não é sinal de câncer, pois geralmente os tumores malignos não causam dor. No entanto, a doença de Paget, que é um tipo raro de câncer, e a Mastopatia Diabética, uma doença que afeta pessoas com diabetes, podem causar inflamação, dor e aparecimento de tumores no seio.

O que fazer para aliviar a dor
Para aliviar a dor ligada às alterações do ciclo menstrual, pode-se utilizar medicamentos como Danazol, Tamoxifeno, anticoncepcionais ou suplementos de magnésio. Nos casos em que a dor não está relacionada à menstruação, pode-se utilizar medicamentos como Tylenol, Aspirina ou Ibuprofeno, lembrando que mulheres grávidas só devem usar remédios segundo orientação médica.

Além disso, fazer uma dieta com poucas gorduras e frituras e consumir menos produtos com cafeína, como café, chocolate, chá verde e refrigerantes de cola, também são atitudes que ajudam a aliviar a dor.

Quando procurar o médico
Deve-se procurar o médico quando a dor no peito for forte ou durar mais de 3 semanas, ou se ela surgir juntamente com sintomas como secreção clara ou com sangue no mamilo, vermelhidão ou pus na mama, febre ou surgimento de um caroço no seio que some após o período menstrual.

Além disso, é importante ir ao ginecologista pelo menos 1 vez por ano fazer exames que avaliem a saúde da mama e do aparelho reprodutor, prevenindo problemas e identificando doenças logo no início.

por Drª. Sheila Sedicias - Ginecologista
Atenção: O Saúde Canal da Vida é um espaço de informação, divulgação e educação sobre assuntos relacionados a saúde, não utilize as informações como substituto ao diagnóstico médico ou tratamento sem antes consultar um profissional de saúde. Este site não produz e não tem fins lucrativos sobre qualquer uma das informações nele publicadas, funcionando apenas como mecanismo automático que "ecoa" notícias já existentes. Não nos responsabilizamos por qualquer texto aqui veiculado.

sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

Dieta drástica reverte diabetes tipo 2 em 86% dos pacientes


Um novo estudo mostrou que o diabetes tipo 2 pode ser revertido com uma dieta radical de baixas calorias, mesmo em pacientes que têm a doença há seis anos. A pesquisa, das universidades de Newcastle e Glasgow, no Reino Unido, foi publicada na última terça-feira, dia 5, no periódico de saúde “The Lancet”.
O número de casos de diabetes tipo 2 tem disparado. Relacionada à epidemia de obesidade, a doença surge porque a gordura acumulada na região do abdômen impede o funcionamento correto do pâncreas. O estudo desenvolvido pelos pesquisadores mostrou que o quadro pode ser revertido pela perda de peso. O diabetes de nove a cada dez participantes (86%) que perdeu 15 quilos ou mais entrou em remissão.

“Essas descobertas são muito emocionantes. Elas poderiam revolucionar a forma como o diabetes tipo 2 é tratado”, declarou, em um comunicado à imprensa, o professor Roy Taylor, da Universidade de Newscastle, líder do grupo de pesquisa. Ele explica que a eficiência se dá por tratar a causa subjacente da doença. “Perda de peso substancial resulta em gordura reduzida dentro do fígado e pâncreas, permitindo que esses órgãos retornem à função normal.

Batizada de DiRECT (Diabetes Remission Clinical Trial), a análise clínica recrutou 298 pessoas ao todo, se baseou nos trabalhos prévios de Taylor e ainda está em andamento. “O que estamos vendo com a DiRECT é que a perda de peso não está apenas ligada a uma melhor gestão da diabetes tipo 2: a perda significativa de peso pode, na verdade, resultar em uma remissão duradoura”, afirma o pesquisador.

Remissão alcançada
No estudo, o quadro dos pacientes foi considerado em remissão quando os níveis de glicose no sangue (HbA1c) eram inferiores a 6,5% (48mmol/mol) em um ano, com pelo menos dois meses sem qualquer tipo de medicação para a diabetes tipo 2.

Do total de recrutados, metade recebeu de seu médico cuidados padrão e a outra metade passou a integrar um programa que tinha o controle de peso como foco de atenção primária. O programa incluiu uma dieta com baixo teor de calorias e nutrientes ao longo de três a cinco meses, reintrodução de alimentos e suporte médico a longo prazo para manter a perda de peso.

Enquanto mais da metade (57%) daqueles que perderam dez a 15 quilos entraram remissão, e um terço (34%) daqueles que perderam de cinco a dez quilos, apenas 4% do grupo controle chegou à remissão.
“Em vez de abordar a causa raiz, as diretrizes de gerenciamento para o diabetes tipo 2 se concentram na redução dos níveis de açúcar no sangue através de tratamentos medicamentosos. A dieta e o estilo de vida são abordados, mas a remissão do diabetes pelo corte de calorias raramente é discutida “, afirmou Taylor em entrevista ao jornal “The Guardian”.

“Uma grande diferença em relação a outros estudos é que aconselhamos um período de dieta de perda de peso sem aumento na atividade física, mas, durante o acompanhamento de longo prazo, o aumento da atividade diária é importante. A cirurgia bariátrica pode reduzir a remissão de diabetes em cerca de três quartos das pessoas, mas é mais cara e arriscada, e só está disponível para um pequeno número de pacientes”, explica.

Problema mundial
Segundo o “The Guardian”, em todo o mundo, o número de pessoas com diabetes tipo 2 quadruplicou em 35 anos, passando de 108 milhões em 1980 para 422 milhões em 2014. A expectativa é de que esse número chegue a 642 milhões até 2040. A diabetes tipo 2 pode levar a sérias complicações, incluindo cegueira, amputações dos pés e doenças no coração e no fígado.
No Brasil, o diabetes atinge 8,9% da população adulta e cerca de 90% dos casos são do tipo 2. Os dados são do sistema Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), do Ministério da Saúde, e são referentes ao ano de 2016. Entre os brasileiros, o diabetes causa 72,6% dos óbitos e, desde 2006, o índice de ocorrência da doença cresceu 61,8%. [The Guardian, Science Alert, Portal Saúde]

por Jéssica Maes
Atenção: O Saúde Canal da Vida é um espaço de informação, divulgação e educação sobre assuntos relacionados a saúde, não utilize as informações como substituto ao diagnóstico médico ou tratamento sem antes consultar um profissional de saúde. Este site não produz e não tem fins lucrativos sobre qualquer uma das informações nele publicadas, funcionando apenas como mecanismo automático que "ecoa" notícias já existentes. Não nos responsabilizamos por qualquer texto aqui veiculado.

quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

Você sabe quais as funções da Vitamina A?


A vitamina A é um micronutriente com função antioxidante. Ela fixa-se aos radicais livres que se originam da oxidação de diversos elementos. Esses radicais livres teriam um efeito nocivo para as células e são tidos como causadores de catarata, tumores, doenças da pele e doenças reumáticas. Ainda tem importância na formação dos ossos, da pele, cabelos e unhas.

A vitamina A desempenha papel essencial na visão, crescimento, desenvolvimento do osso, desenvolvimento e manutenção do tecido epitelial, processo imunológico e reprodução. Aproximadamente 90% da vitamina A do organismo é armazenada no fígado; o remanescente é armazenado nos depósitos de gordura, pulmões e rins.

Benefícios da Vitamina A
A vitamina A melhora a visão porque protege a córnea, parte do olho que transmite e concentra a luz que entra no olho. A baixa ingestão deste nutriente pode fazer com que a pessoa tenha dificuldade em enxergar em locais com a luz fraca e causar alterações oculares. Em casos extremos, pode levar à cegueira total.

Ajuda na saúde da pele pois age na reparação do epitélio da pele. Alguns estudos tentaram comprovar se a vitamina A ajuda a prevenir ou tratar o câncer de pele, porém nada ainda foi comprovado.
A vitamina A contribui para o crescimento de diferentes maneiras. Ela é essencial para a proliferação e divisão celular e também regula a expressão do gene para a formação do hormônio de crescimento, o GH.

Evita infecções e melhora a imunidade. É importante destacar que as células da pele e das mucosas, que revestem as vias respiratórias, do aparelho digestivo e do trato urinário, atuam como uma barreira e são a primeira linha de defesa do corpo contra infecções. Desta forma, a vitamina A é importante porque mantém as funções e a integridade dessas células.
A vitamina A tem um efeito antioxidante. Assim ela evita a ação dos radicais livres que teriam efeito nocivo para as células e são tidos como causadores de arteriosclerose, catarata, tumores, doenças de pele, entre outros.


Deficiência de vitamina A
A deficiência de vitamina A é identificada por meio de um exame de dosagem de retinol sérico. A deficiência do nutriente pode causar uma série de problemas de saúde

Cegueira noturna
*Ressecamento da esclera (parte branca) e córnea dos olhos, podendo levar à cegueira
*Inflamação da pele (dermatite)
*Endurecimento das membranas mucosas do trato respiratório, gastrointestinal e geniturinário
*Risco de infecções e morte

Combinações da vitamina A
Vitamina A + gorduras e proteínas: Ao consumir alimentos de origem vegetal ricos em betacaroteno, a conversão dele em vitamina A ocorre na parede do intestino delgado sendo influenciada pela ingestão de gorduras e proteínas da dieta.

Vitamina A + zinco: A vitamina A que é absorvida no intestino será estocada no fígado, mas para que possa ser transportada nos vasos sanguíneos o zinco é necessário.

Fonte de vitamina A


A vitamina A é encontrada em alimentos de origem animal (leite, ovos, fígado). As folhas verdes, vegetais e frutas amarelo-alaranjados possuem carotenoides que são convertidos em vitamina A pelo organismo.

Dose diária recomendada: 2 mg ou 10.000 UI

Muitos especialistas recomendam o uso combinado de vitamina A e betacaroteno para manter ótimos níveis de vitamina A e evitar intoxicação. O betacaroteno é o precursor da vitamina A – ele é convertido em vitamina A pelo corpo, porém sem o risco de intoxicação.

Cuidado com o excesso de vitamina A
O excesso de vitamina A, uma situação frequente em pessoas que ingerem vitaminas deliberadamente, pode causar manifestações clinicas desagradáveis e até perigosas.

A intoxicação por vitamina A pode ser aguda ou crônica. A ingestão prolongada de 30 mg/dia de retinol, durante 6 meses ou mais, provoca intoxicações.

Sintomas do Excesso de vitamina A
*Dor de cabeça
*Ressecamento da pele com fissuras
*Perda de cabelos
*Aumento do baço e fígado
*Aumento dos ossos e dor nas juntas.

É preciso suplementar a vitamina A?
A melhor maneira de incluir a vitamina A no nosso dia a dia, é ingerir boas doses de óleo de fígado de bacalhau, porém, para muitos é difícil. Nos alimentos comuns do dia a dia dificilmente conseguimos boas doses de vitamina A, justamente a conversão do betacaroteno em vitamina A nem sempre acontece de forma eficiente. Então, existe a possibilidade de suplementação. Nesse caso, 10.000UI por dia é razoável, e pode ser feito em farmácia de manipulação. É sempre importante entender bem suas necessidades, pois como vimos antes, há possibilidade de intoxicação por excesso dessa vitamina.

Vitamina A (Retinol) para Pele e Cabelos


A forma pura da vitamina A é o retinol, pertencente à classe dos retinoides, que são compostos usados em cosmetologia principalmente porque possuem um poder antioxidante. São incorporados principalmente a cremes e a óleos corporais.

Pesquisas indicam que a vitamina A ajuda na regeneração da pele, combatendo os sinais comuns do envelhecimento da pele. Com o tempo, a pele vai perdendo colágeno e a sua capacidade de manter a flexibilidade, elasticidade e firmeza naturais. Mas o retinol ajuda a pele a reter água e a se recuperar, ficando com uma aparência melhor. Além disso, o fato de favorecer a regeneração celular cutânea é bom porque torna a pele sensível de pessoas mais velhas menos suscetível a lesões.

A vitamina A também penetra na pele e normaliza o processo de queratinização, deixando a pele lisa e macia, reduz o espessamento da epiderme, normaliza a pele ressecada e reduz a escamação do couro cabeludo.

A vitamina A ajuda no tratamento da acne e a remover as manchas da velhice. A falta da vitamina a deixa os cabelos ressecados e opacos, piora os problemas de caspa e prejudica o crescimento dos fios.

fonte
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Como tratar a infecção urinária


O tratamento para infecção urinária normalmente é feito com o uso de antibióticos receitados por um médico, como Ciprofloxacino ou Fosfomicina, para eliminar o excesso de bactérias, como Escherichia coli, que estão causando a infecção.

No entanto, também existem alguns remédios caseiros, como o suco de arando, que podem tratar a infecção quando está surgindo ou que podem ser usados apenas para completar o tratamento médico.

Além disso, é ainda importante ter alguns cuidados, como beber água e manter a higiene genital adequada, para acelerar a recuperação e evitar que a infecção volte a surgir.

Lista de remédios recomendados
Os dois principais tipos de remédios usados para tratar uma infecção urinária são os antibióticos, que eliminam as bactérias, e os analgésicos, que ajudam a aliviar os sintomas durante os primeiros dias.

1. Antibióticos
Os antibióticos só devem ser utilizados quando recomendados pelo médico, no entanto, os mais comuns para tratar este tipo de infecção incluem:

*Fosfomicina;
*Ciprofloxacino;
*Levofloxacino;
*Cefalexina;
*Amoxicilina;
*Ceftriaxona;
*Azitromicina;
*Doxiciclina.

Estes antibióticos devem ser tomados até o último dia que o médico prescreveu, geralmente 7 a 14 dias, mesmo que os sintomas tenham desaparecido, para garantir que a infecção urinária foi curada.

Isto porque, se se parar de tomar o medicamento antes desta data, as bactérias, como Escherichia coli, podem não ter sido completamente eliminadas, podendo gerar uma nova infecção urinária.

Já nos bebês com mais de 2 meses, o pediatra geralmente opta por usar outros antibióticos, como amoxicilina com clavulanato ou sulfametoxazol com trimetoprima, por exemplo.

2. Analgésicos
A fenazopiridina é o principal analgésico receitado pelo médico, porque sua ação reduz a quantidade de espasmos e anestesia a bexiga e a uretra, aliviando sintomas como dor ao urinar ou queimação durante todo o dia. Este medicamento pode ser comprado nas farmácias convencionais com o nome de Pyridium ou Uristat, por exemplo.

Além disso, os analgésicos mais comuns, como Paracetamol ou Ibuprofeno, também podem ajudar a aliviar alguns sintomas, especialmente quando não são muito intensos.

Opção de tratamento natural
Um ótimo tratamento natural para infecção urinária é o consumo de uma fruta chamada arando, ou cramberry, em sua forma natural, em forma de suco ou em cápsulas. O arando possui elevado teor de proantocianidinas, substâncias que dificultam a aderência da bactéria Escherichia coli no trato urinário, diminuindo as chances da doença.

Porém, cerca de 70% das infecções urinárias podem ser evitadas apenas com a devida ingestão de água e, por isso, recomenda-se ingerir no mínimo 2 litros de água por dia.

Assista este vídeo com outras dicas para curar a infecção urinária mais rápido:.



O tratamento para infecção urinária na gestante também é feito com o uso de antibióticos, sendo que os medicamentos mais seguros contra a infecção urinária nesta fase são a amoxicilina e a cefalexina, que podem ser utilizados em qualquer trimestre.

por Drª. Sheila Sedicias - Ginecologista
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quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

Chá verde: previne câncer, diabetes e pressão alta e, de quebra, emagrece

A bebida feita a partir da camellia sinensis também é conhecida graças às suas propriedades medicinais, uma vez que é uma aliada da saúde

Os chás são conhecidos devido aos inúmeros benefícios que trazem ao organismo. Além de serem fortalecedores do sistema imunológico, as bebidas naturais também são uma ótima maneira de começar o dia de forma saudável e energética, principalmente quando se ingere chá verde.

A erva contém uma numerosa lista de nutrientes, entre elas estão diversas vitaminas, lipídios, carboidratos, cafeína, enzimas, esteróis, aminoácidos, polifenóis, entre outros.

Chá verde previne câncer, doenças do coração, pressão alta e diabetes
A bebida feita a partir da camellia sinensis também é conhecida graças às suas propriedades antioxidantes. O chá verde é capaz de retardar ou impedir o dano oxidativo, responsável pelo surgimento de problemas como doenças cardíacas e degenerativas, diabetes e câncer.

Foto: depositphotos

No caso da diabetes, o chá verde tem a capacidade de reduzir os níveis de aumento do nível de açúcar e regular as taxas de glicose do sangue.

E o chá não só controla os níveis de açúcar, como faz o mesmo com quem sofre de problema de pressão alta. A bebida natural também ajuda a reduzir a pressão arterial.

A bebida ajuda a retardar o surgimento de rugas
Devido à presença dos antioxidantes polifenóis, o chá verde combate aos radicais livres, retardando o processo de envelhecimento das células. Ele também ajuda a atrasar o surgimento de rugas, pois também possui ação que serve como uma espécie de escudo contra danos causados pelos raios ultravioletas que prejudicam a pele.

A erva combate a Alzheimer e de Parkinson
Além de prevenir contra o câncer, diabetes e outros problemas citados, consumir a bebida natural também é uma forma de prevenir o surgimento de Alzheimer e de Parkinson. O chá verde ajuda a estimular e melhorar a memória e atrasa o processo de redução neurotransmissor chamado acetilcolina. Esse chá é capaz de impedir o surgimento de doenças que afetam o cérebro.

Chá verde emagrece
A bebida também pode ser incorporada na dieta de quem deseja perder peso de forma saudável. O chá verde possui enzimas capazes de reduzir a gordura corporal, acelerar o metabolismo e prolongar a sensação de saciedade.

O mais indicado é ingerir o chá verde fora das refeições, pois ele pode reduzir a absorção de diversos nutrientes. A bebida deve ser consumida 2 vezes no dia por no máximo 4 semanas seguidas.

Contraindicações
Caso o chá verde seja consumido em excesso, podem surgir problemas, como: insônia, descontrole na pressão, aumento de peso e até provocar gastrite.

Gestantes, pessoas com hipotireoidismo, gastrite ou glaucoma, hipertensos, e quem faz o uso de remédios estimulantes do sistema nervoso simpático devem evitar tomar o chá verde.

fonte
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6 maneiras de reduzir seu risco de Alzheimer


A doença de Alzheimer desafia a ciência e os tratamentos médicos há muito tempo. Embora ainda não tenha cura, sabemos de algumas coisas que as pessoas podem fazer para diminuir o risco de ter declínio cognitivo de forma mais ampla.

Veja o que os pesquisadores têm a dizer sobre as melhores maneiras de reduzir o risco de Alzheimer:


1. Preste atenção aos alimentos que você come


A dieta certa pode contribuir para diminuir o risco de declínio cognitivo – em particular a chamada MIND, abreviatura de “Mediterranean-DASH Intervention for Neurodegenerative Delay” (“Intervenção Mediterrânea-DASH para Atrasos Neurodegenerativos”).
É uma versão híbrida das dietas Mediterrânea e DASH, enfocando os aspectos de ambas que têm a ver com o cérebro.

Bagas, azeite, nozes e vegetais verdes escuros são pontos fortes da dieta, projetada com base em estudos de grande escala. Por exemplo, um envolvendo quase 1.000 idosos descobriu que a dieta parece diminuir o risco de Alzheimer em 35% naqueles que a seguem moderadamente, e 53% nos que a seguem à risca.

2. Mantenha-se ativo
O exercício físico também pode desempenhar um papel fundamental na redução do risco de Alzheimer e declínio cognitivo geral. Os pesquisadores recomendam treinamento de força e exercícios cardiovasculares.

3. Diminua seus níveis de estresse
Evidências sugerem que há uma ligação entre estresse e um risco aumentado de Alzheimer e declínio cognitivo.
Um pequeno estudo de 2009 descobriu que dos 41 participantes com comprometimento cognitivo leve, aqueles que tinham maiores níveis de estresse também tinham as taxas mais rápidas de declínio cognitivo.
Existem várias atividades que você pode fazer para gerenciar o estresse, tais como exercícios de respiração, meditação e yoga.


4. Mantenha hábitos saudáveis de sono

Pouco sono pode gerar vários problemas de saúde para o corpo e o cérebro. Uma revisão de 2014 de estudos observacionais descobriu que dormir mal é um fator de risco para o declínio cognitivo e Alzheimer.

Os cientistas não entendem muito bem os mecanismos exatos por trás disso, mas concluíram que “sono saudável parece desempenhar um papel importante na manutenção da saúde do cérebro com a idade, e pode desempenhar um papel fundamental na prevenção [da doença de Alzheimer]”.

5. Seja socialmente ativo
O componente social é importante na hora de considerar a saúde do cérebro.
De acordo com o Instituto Nacional sobre o Envelhecimento dos Estados Unidos, permanecer cognitivamente ativo, inclusive com atividades socialmente engajadas, está ligado a uma diminuição do risco de Alzheimer. Ou seja, marque reuniões com os amigos, faça atividades em grupo etc.

6. Leia, jogue ou estimule sua mente de outra forma
Permanecer estimulado intelectualmente também tem sido associado a uma diminuição do risco de Alzheimer.

Esse tipo de estímulo pode ser qualquer coisa, desde ler bons livros a fazer palavras cruzadas ou assistir a palestras. Jogos baseados em memória e que instiguem o pensamento também são interessantes, como sudoku. [ScienceAlert]

por Natasha Romanzoti
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terça-feira, 16 de janeiro de 2018

Vírus Zika pode combater tumor cerebral

Em estudo feito na Unicamp, infecção pelo vírus causou a morte de células humanas de glioblastoma, o tipo mais comum e agressivo de tumor cerebral maligno em adultos (: imagem: efeitos citopáticos da infecção pelo vírus Zika em células humanas de gliobastoma / Laboratório Innovare de Biomarcadores da Unicamp)

Agência FAPESP – O vírus Zika, temido por causar microcefalia em bebês cujas mães foram infectadas durante a gestação por atacar as células que darão origem ao córtex cerebral do feto, pode ser uma alternativa para o tratamento do glioblastoma – o tipo mais comum e agressivo de tumor cerebral maligno em adultos.

A descoberta foi feita por pesquisadores da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade Estadual de Campinas (FCF-Unicamp). Resultado de um Projeto Temático apoiado pela FAPESP, o estudo foi descrito em um artigo no repositório de Ciências Biológicas bioRxiv e aceito para publicação pelo Journal of Mass Spectrometry.

“O vírus Zika, que se tornou uma ameaça à saúde nas Américas, poderia ser modificado geneticamente para destruir células de glioblastoma”, disse Rodrigo Ramos Catharino, professor da FCF-Unicamp e coordenador do Laboratório Innovare de Biomarcadores da instituição.

Estudos anteriores, realizados recentemente no Brasil e no exterior, indicaram que células progenitoras neurais humanas (hNPCs) infectadas pelo vírus Zika apresentam taxas aumentadas de mortalidade juntamente com comprometimento do crescimento e anormalidades morfológicas.

As alterações nessas células – que são precursoras de células cerebrais e se transformam no córtex em embriões e fetos – podem ser uma possível causa de microcefalia em bebês cujas mães foram infectadas pelo Zika. Outros estudos sinalizaram que o vírus é capaz de se deslocar para células cerebrais, modificar a regulação do ciclo e induzi-las à morte.

Com base nessas observações, os pesquisadores da Unicamp decidiram analisar o que o vírus Zika causaria ao infectar células de glioblastoma. Para isso, infectaram células humanas de gliobastoma maligno com o Zika e registraram imagens delas em microscópios 24 horas e 48 horas após a infecção a fim de verificar eventuais alterações metabólicas (efeitos citopáticos) provocadas pela inoculação do vírus.

Os resultados das análises indicaram que as células de glioblastoma apresentaram efeitos citopáticos leves 24 horas após a infecção, como células redondas e inchadas, além da formação de sincícios – células multinucleadas, em que a membrana celular engloba vários núcleos.

Os efeitos citopáticos mais severos foram observados 48 horas após a infecção, em que se constatou maior quantidade de células redondas e inchadas, formação de sincícios e perda pronunciada de integridade celular, que é um prenúncio da morte celular.

“Observamos mais nitidamente os efeitos citopáticos da infecção das células de glioblastoma com Zika após 48 horas. Nesse tempo, a morfologia delas foi alterada quase que totalmente”, disse Catharino.

Molécula-chave
A fim de identificar os principais compostos (metabólitos) produzidos pelas células de glioblastoma durante a infecção pelo Zika, os pesquisadores analisaram amostras por espectrometria de massa por ionização por dessorção a laser (MALDI-MSI).

A técnica consiste em quebrar os átomos ou moléculas de uma amostra para que fiquem carregadas com mais ou menos elétrons do que o original (ionização) e, em seguida, separá-los em função da sua relação massa/carga a fim de identificá-las e quantificá-las.

Os dados de espectrometria de massa foram então submetidos à análise estatística. Os resultados das análises indicaram que, 24 horas após a infecção, as células começaram a produzir glicosídeos cardíacos, especialmente a digoxina.

Estudo anteriores, realizados in vitro por pesquisadores no exterior, demonstraram que essa molécula foi capaz de diminuir a taxa de multiplicação e aumentar a morte de células de melanoma – o tipo mais agressivo de câncer de pele –, de mama e neuroblastoma – um tumor que costuma afetar principalmente pacientes com até 15 anos de idade.

Como foi demonstrado que glicosídeos cardíacos, como a digoxina, induzem a morte de células cancerosas, os pesquisadores da Unicamp estimam que a infecção pelo Zika desencadeou a síntese da molécula em células de glioblastoma. E que esse fenômeno provavelmente é um dos gatilhos que desencadeiam a morte de células neuronais. “A digoxina pode ser a molécula-chave que ativa a morte das células de glioblastoma durante a infecção pelo Zika”, disse Catharino.

Com base nessas constatações, os pesquisadores sugerem que o Zika possa ser geneticamente modificado com o intuito de eliminar os efeitos da infecção e deixar apenas as partículas virais responsáveis pela síntese da digoxina. Dessa forma, o vírus poderia ser uma alternativa para o tratamento do glioblastoma, que apresenta alta resistência a quimioterápicos.

“O uso de vírus oncolíticos [modificados geneticamente por engenharia genética para destruir células tumorais] está bastante avançado, principalmente para o tratamento de câncer de pele e mieloma [câncer de medula óssea]”, disse Catharino. “O Zika pode ser um candidato para o tratamento de glioblastoma.”

O artigo Zika virus infection induces synthesis of Digoxin in glioblastoma cells (doi: 10.1101/174441), de Estela Lima, Tatiane M. Guerreiro, Carlos Melo, Diogo N. de Oliveira, Daisy Machado, Marcelo Lancellotti e Rodrigo Catharino, pode ser lido no bioRxiv em www.biorxiv.org/content/early/2017/08/09/174441.

O artigo MALDI-Imaging detects endogenous Digoxin in glioblastoma cells infected by Zika virus – would it be the oncolytic key? (doi: 10.1002/jms.4058), de Estela Lima, Tatiane M. Guerreiro, Carlos Melo, Diogo N. de Oliveira, Daisy Machado, Marcelo Lancellotti e Rodrigo Catharino, será publicado no Journal of Mass Spectrometry em onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/jms.4058/full.

por Elton Alisson
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domingo, 14 de janeiro de 2018

Nem sempre o mau hálito é culpa sua. Saiba mais

© Fornecido por Cartola Pesquisadores japoneses estudaram 240 pacientes para obter resultados sobre o tema

Escovar os dentes e usar o fio dental de maneira errada, comer alimentos contendo alho e fazer uso de tabaco são citados como causas de mau hálito, mas pesquisadores japoneses dizem que, em alguns casos, a culpa pode ser da proporção de bactérias que vivem na boca.

Cientistas estudaram as bactérias presentes na saliva de 240 pacientes que se queixavam de mau hálito e encontraram quatro tipos de composições de comunidades bacterianas. Mediram a intensidade do mau odor bucal e verificaram que os indivíduos com concentrações mais elevadas das quatro espécies de bactérias eram mais propensos a ter mau hálito. Os pesquisadores concluíram que a estrutura da população bacteriana da boca de uma pessoa precisaria ser modificada para eliminar a halitose.

O mau hálito pode ser embaraçoso e é uma das maiores queixas que os dentistas ouvem de seus pacientes. Segundo a American Dental Association (ADA), o mau hálito também pode ser um sinal de problema de saúde geral, como infecção do trato respiratório, sinusite crônica, gotejamento pós-nasal, bronquite crônica, diabetes, distúrbio gastrointestinal, doença do fígado ou dos rins. Se o seu dentista verificar que você tem uma boca saudável, ele poderá encaminhá-lo para o médico da família ou um especialista para acompanhamento adicional.

Se você suspeitar que seu hálito não está tão puro quanto poderia por causa da sua dieta, dos cuidados com a saúde bucal ou uso de tabaco, há várias coisas que você poderá fazer para melhorá-lo. Manter uma boa higiene bucal, eliminar a doença periodontal (de gengivas) e agendar limpezas e check-ups regulares são condutas essenciais para ficar longe do “bafo”. Se você achar que o mau hálito representa um problema, mantenha um diário com os alimentos que você ingere, as medicações que você toma e os problemas de saúde que você tem tido desde que notou uma alteração no seu hálito.

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