quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Óleo de abacate: o novo aliado das dietas

Depois da febre pelo óleo de coco, o produto extraído da polpa de abacate ganha os holofotes e chega ao Brasil como o queridinho para emagrecer. 

Dá para secar até 1 kg por semana!
O abacate já entrou e saiu diversas vezes da lista dos alimentos indicados para quem quer ter uma vida saudável e emagrecer. Isso porque, a fruta in natura é considerada calórica e tem uma quantidade de óleo considerável. Há anos a ideia de que ela faz bem, mas engorda, é difundida. Pesquisas recentes, entretanto, revelaram outras propriedades do abacate, como a presença de uma substância chamada beta-sitosterol que, entre outras coisas, ajuda a emagrecer.

Muita gente ainda não se acostumou com a ideia de utilizar óleo para emagrecer, embora a eficiência desse tipo de alimento vem sendo comprovada dia após dia. Assim como aconteceu com o produto extraído do coco, o óleo vindo da polpa do abacate virou febre no exterior e seus efeitos benéficos à saúde prometem conquistar as brasileiras que buscam, além de uma vida saudável, a perda de peso.

“Por conta dos altos índices de obesidade, as mulheres americanas procuram sempre alternativas para auxiliar no emagrecimento. O óleo de abacate é a nova sensação por lá”, conta a nutricionista esportiva, Priscila Di Ciero (SP). “Mas as americanas, assim como as brasileiras, têm que ter em mente que não acharão milagres nas prateleiras se continuarem a consumir alimentos com baixa densidade nutricional”, ressalta.

Bloqueador de gorduras
Incluir o óleo de abacate no cardápio ajuda o organismo de várias formas. Uma delas é no controle da compulsão em devorar tudo o que se vê pela frente. Ele também ajuda a bloquear a assimilação de outras gorduras que fazem mal à saúde e retarda o esvaziamento gástrico, ou seja, a velocidade com que os alimentos passam do estômago para o intestino se torna mais lenta, promovendo a sensação de saciedade por mais tempo. Além disso, é uma ótima fonte de gorduras insaturadas, que ajudam no controle de peso e na diminuição do acúmulo de excessos na região abdominal.

“Ele tem substâncias que combatem a produção de radicais livres, deixando as células saudáveis por mais tempo. Além disso, esse tipo de alimento contrabalanceia as gorduras saturadas oriundas da dieta e funciona como um anti-inflamatório para o organismo, agindo na diminuição da gordura abdominal”, afirma Priscila Di Ciero. A nutricionista Tais Souza (SP), da rede de lojas Mundo Verde, explica que o óleo é considerado um aliado da dieta porque apresenta uma substância chamada beta-sitosterol:

“Ela auxilia na redução dos níveis de cortisol hormônio liberado em maior quantidade em situações de estresse que está relacionado ao aumento da compulsão alimentar e do acúmulo de gordura na região abdominal”. De acordo com ela, o consumo de beta-sitosterol durante as refeições ajuda na associação dele com gorduras saturadas dos outros alimentos bloqueando sua absorção pelo corpo. Sendo assim, podemos dizer que o óleo de abacate, além de trazer substâncias benéficas às células, combatendo radicais livres e melhorando a queima de gordura, também age como bloqueador das gorduras consideradas ruins. Para alcançar os resultados esperados, é necessária a adoção de alimentação saudável e equilibrada, além da prática regular de atividades físicas.

“O ideal é consumir uma colher (sopa) por dia, junto das refeições. É preciso ter cuidado com a quantidade, porque o óleo é um alimento calórico e o excesso pode causar irritação gástrica. Lembre-se que o consumo moderado é importante”, ensina a nutricionista Raphaella Cordeiro (BH). A dose recomendada de 10 ml ou 1 colher (sopa) tem 90 calorias. E a boa notícia é que o sabor do produto é suave e lembra o gosto da fruta.

Assim, pode ser consumido puro ou em molhos de saladas, para regar hortaliças cozidas e na finalização de pratos como substituto do azeite e até mesmo do óleo de soja. Agora, pra quem não é muito fã do sabor do abacate, ele já pode ser encontrado na forma de cápsulas. Confira as receitas que selecionamos para que você aproveite ao máximo os benefícios proporcionados pelo óleo de abacate.

fonte:http://dietaja.uol.com.br/oleo-de-abacate-o-novo-aliado-das-dietas/
publicado em 21 de de novembro 2012 por Karim Jorge/ Naiara Albuquerque
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Nova bebida promete emagrecer, tratar doenças e aumentar energia

A bebida à base de cetonas tem papel fundamental em vários aspectos da saúde 
Foto: Getty Images
Um elixir que pode ajudar a eliminar peso, tratar doenças graves como diabetes, epilepsia e ainda confere dose extra de energia. Assim é descrita uma bebida criada por um professor em bioquímica fisiológica da Universidade de Oxford e chefe do Grupo de Pesquisa sobre o Metabolismo Cardíaco, do Exército Americano. A bebida é resultado de um estudo que tinha o objetivo de aumentar o desempenho mental e físico de soldados e que começou em 2003.

O líquido não traz nenhum ingrediente novo ou drogas, apenas substâncias produzidas pelo organismo humano, as cetonas, resultantes do processo de transformação da gordura em energia quando não há estoque de carboidrato disponível. Elas ajudam a manter os níveis de energia no cérebro e nos músculos. Por exemplo, é comum o corpo conter níveis mais altos de cetonas antes do café da manhã já que não recebeu alimentos por um período mais longo.

Kieran Clarke sintetizou essas substâncias em laboratório e afirma que a bebida à base de cetonas tem papel fundamental em vários aspectos da saúde.

Em um estudo feito com ratos, verificou-se redução no ganho de peso e também no apetite, em comparação com animais que não receberam a bebida a base de cetonas.

O professor Clarke também ministrou a substância em oito pessoas diagnosticadas com diabetes. Os voluntários receberam três doses da bebida diariamente e, em média, reduziram o peso corporal em 2%, além dos níveis de glicose, colesterol e gordura no sangue.

A bebida pode ajudar a controlar a epilepsia em crianças. Estudos preliminares mostram que dietas que favorecem a produção de cetonas são eficientes na redução de crises nos pequenos que não respondem bem ao tratamento com outros medicamentos. Parte do estudo de Kieran Clarke se baseou nesses registros. Uma dieta rica em gordura ajuda a reduzir o estímulo de sinais no cérebro e inclui óleo, manteiga, ovos, maioneses e queijo, além de quantidades muito pequenas de carboidratos.

O problema encontrado pelos especialistas é o de manter dieta do gênero por muito tempo, devido ao alto consumo de gordura e restrição de outras substâncias importantes, como vitaminas e sais minerais.

Cerca de um ano e meio atrás, a bebida foi testada em remadores. Um grupo recebeu o líquido e o outro não e ambos foram colocados em uma máquina que simula os movimentos do esporte. Os que ingeriram as cetonas remaram cerca de 50 metros a mais, no mesmo período de tempo.

Apesar dos benefícios apontados pela bebida, dietas que favorecem a produção de cetonas estão associadas a problemas como constipação e mau hálito, além de comprometimento do fígado, osteoporose, câncer e doenças cardíacas.

O professor Clarke acredita, no entanto, que o corpo possui um sistema de favorece o equilíbrio no uso das substâncias e que o uso das cetonas como fonte de energia é mais rápido e eficiente do que o da glicose. Ele afirmou ao jornal Daily Mail que cada grama das primeiras dá ao corpo 38% mais energia do que a segunda.

fonte:http://saude.terra.com.br/doencas-e-tratamentos/nova-bebida-promete-emagrecer-tratar-doencas-e-aumentar-energia,c2b6ad340024b310VgnVCM3000009acceb0aRCRD.html
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Estudo avalia efeito cardiovascular da cirurgia bariátrica em diabéticos

Pesquisadores do Incor buscam voluntários do sexo masculino, com sobrepeso ou obesidade leve e idade entre 18 e 65 anos (Santoro S, et al)

Agência FAPESP – Pesquisadores do Instituto do Coração (Incor) – hospital pertencente à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) – procuram voluntários para um estudo que pretende avaliar o efeito da cirurgia bariátrica no controle de fatores de risco cardiovascular em pacientes diabéticos com sobrepeso ou obesidade leve.

Os candidatos devem ter índice de massa corporal (IMC) entre 28 e 35. Atualmente, segundo determinação do Conselho Federal de Medicina, podem ser submetidas ao procedimento apenas pessoas com IMC acima de 40 ou acima de 35 no caso de doenças associadas à obesidade, como diabetes e hipertensão.

“Foi dada preferência a pessoas com IMC abaixo de 35 no projeto porque, segundo alguns estudos indicam, a diabetes nesses pacientes está menos ligada à obesidade e mais relacionada a um perfil metabólico desfavorável”, explicou Fernanda Reis de Azevedo, cujo estudo de doutorado conta com apoio de Bolsa da FAPESP.

Investigações recentes também têm mostrado que diabéticos operados apresentam melhora na glicemia antes mesmo que ocorra uma perda de peso significativa, acrescentou a pesquisadora. “Nosso objetivo é entender quais são as alterações metabólicas envolvidas e medir o impacto na redução do risco cardiovascular”, disse.

O estudo está vinculado ao Projeto Temático “Jejum intermitente e cirurgia de adaptação digestiva: avaliação translacional das consequências sobre fatores de risco cardiovascular e aterogênese”, coordenado pelo professor da FMUSP Bruno Caramelli.

Segundo Azevedo, a diabetes mal controlada contribui de diversas formas para o aumento do risco cardiovascular. A elevação constante da glicemia agride a parede das artérias e favorece o desenvolvimento da aterosclerose. A doença também têm consequências renais que podem causar o aumento da pressão arterial.

“Alguns pacientes não conseguem manter a glicemia sob controle mesmo com insulina, dieta e remédios. Nós buscamos para o estudo justamente esses pacientes com a doença descompensada”, disse.

Os candidatos também devem ter entre 18 e 65 anos, circunferência abdominal acima de 102 centímetros e ser do sexo masculino. “Deixamos as mulheres de fora, pois as alterações hormonais relacionadas ao ciclo menstrual podem interferir nos resultados”, explicou Azevedo.

Além disso, os voluntários devem ter sido diagnosticados diabéticos há mais de dois anos e há menos de dez. Não podem ser dependentes de álcool, cigarro ou drogas, nem ser portadores de doenças crônicas graves não relacionadas à obesidade, como câncer, Aids e distúrbios autoimunes.

Risco calculado

A meta é selecionar 20 candidatos. Outros dez voluntários saudáveis farão parte do estudo para servir de parâmetro metabólico. “Vamos avaliar a liberação de hormônios produzidos no trato gastrointestinal, como leptina, grelina e GLP1, que é um potente indutor de saciedade e também aumenta a sensibilidade à insulina”, disse Azevedo.

Os selecionados passarão por uma consulta com endocrinologista para potencializar o tratamento clínico. Após seis semanas, será feito um sorteio de dez pessoas que serão operadas. Os outros dez voluntários seguirão apenas com tratamento clínico.

Antes da cirurgia, todos passarão por uma bateria de exames, que inclui coleta de sangue, ecocardiograma, ultrassonografia e tomografia. “Vamos avaliar glicemia, colesterol, presença de placas ateroscleróticas em todo o corpo e se há acúmulo de gordura no fígado e em volta do coração”, disse Azevedo.

A segunda bateria de exames será realizada três meses após a operação e a terceira, dois anos depois. “Com todos os dados em mãos poderemos calcular o risco cardiovascular e ver em qual grupo ele diminuiu mais”, disse.

Os interessados em participar da pesquisa podem entrar em contato pelo telefone (11) 2661-5376 ou pelo e-mail freis@usp.br.

fonte:http://agencia.fapesp.br/16534
Por Karina Toledo
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Engula suas palavras: o que você diz influencia seu emagrecimento

Pequenas atitudes podem determinar o fracasso ou o sucesso da sua dieta. 
Confira o que dizem os cientistas.

Foto: Getty Images

Policie o que sai da sua boca. Em um estudo do periódico americano Journal of Consumer Research, 80% das mulheres se mantêm firmes na dieta ao dizerem às tentações "Não vou comer isso", enquanto apenas 10% conseguem o mesmo ao usarem "Não posso comer isso".

"Dizer `não posso´ significa privação, sentimento que a deixará mais propensa ao desejo de devorar algo, enquanto `não vou´ mostra determinação e força de vontade", diz a autora do estudo, Vanessa Patrick, da Universidade de Houston, nos EUA.

É importante, também, que você de fato se sinta diante de uma decisão, e não de uma limitação.

fonte:http://mdemulher.abril.com.br/dieta/reportagem/dietas/engula-suas-palavras-voce-diz-influencia-seu-emagrecimento-724067.shtml
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sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Farinha de coco faz emagrecer e controla doenças como o diabetes

Dá para substituir a farinha de trigo nas receitas, incrementar o iogurte e temperar a salada

O óleo de coco já transformou a rotina de muita gente que sofre para emagrecer. Depois dele, outro derivado da fruta deve fazer sucesso: a farinha (ou farelo) de coco já aparece como parte da alimentação voltada à perda de peso. "Esse produto é natural e tem baixos níveis de gorduras, já que elas foram retiradas para formar o óleo de coco", afirma o nutrólogo Wilson Rondó, especialista do Minha Vida. "Além disso, a farinha de coco possui propriedades que favorecem a perda de peso, reduzem o colesterol ruim e até controlam os níveis de açúcar no sangue", aponta o especialista.

A moda está chegando ao Brasil agora, mas o estudo mais abrangente sobre o assunto, publicado na revista Innovative Food Science and Emerging Technlologies, já dava a dica em 2006: os pesquisadores descobriram que a farinha de coco diminui o índice glicêmico dos alimentos e controla os níveis de colesterol das pessoas que comem sem impedir a absorção de outros nutrientes. Vendido em lojas de produtos naturais, o produto pode ser consumido acompanhando frutas, iogurte, vitaminas e até mesmo em receitas, como substituta da farinha de trigo. Entenda como ela age no organismo e aproveite os seus benefícios:

Melhora a saciedade
O nutrólogo Wilson Rondó, da Associação Brasileira de Nutrologia, de São Paulo, explica que as fibras respondem por 70% da composição da farinha de coco, quatro vezes mais que o farelo de aveia, por exemplo. Essa alta concentração deixa a digestão mais lenta e gera mais saciedade. "Ao ser digerido, o farelo de coco forma um bolo no estômago, fator que também contribui para adiar a fome", afirma o especialista. "Você pode associar o farelo a frutas e ele irá retardar a digestão do prato como um todo, potencializando seu lanche."

Não contém glúten
A farinha de coco não contém glúten, sendo indicada para pessoas que têm intolerância ao glúten ou doença celíaca. "Ela pode ser acrescentada a receitas de bolos, pães e tortas que geralmente seriam feitas com farinha de trigo, sem causar prejuízos ao sabor ou à composição do prato", diz o nutricionista Israel Adolfo, de São Paulo.

Ajuda no controle do diabetes
Segundo uma pesquisa realizada pelo Departamento de Ciência e Tecnologia do Instituto de Pesquisa sobre Alimentos e Nutrição das Filipinas, publicada em 2006 na revista Innovative Food Science and Emerging Technlologies, o índice glicêmico dos alimentos diminui quando eles são consumidos com a farinha de coco. Isso acontece porque o farelo contém fibras de lenta absorção que, ao serem digeridas, liberam açúcar no sangue em baixas quantidades, equilibrando as taxas de glicose e consequentemente ajudando no controle do diabetes. "Ao associar a farinha de coco com outros alimentos de alto índice glicêmico, como batatas, você estende os efeitos da lenta absorção a esses pratos também", afirma Israel Adolfo.

Melhora o trânsito intestinal
O farelo de coco possui fibras que servem de alimento para a flora intestinal, ajudando a estimular o crescimento de bactérias boas para o aparelho, fazendo com que ele funcione melhor. "A farinha regula a digestão e é uma boa pedida para pessoas que sofrem com intestino preso", diz o nutrólogo Wilson.

Fortalece a imunidade
O crescimento da flora intestinal benéfica proporcionado pelo farelo irá melhorar o funcionamento do intestino, e consequentemente ajudará na imunidade. Com esse sistema trabalho a todo vapor, nosso organismo irá combater com mais eficiência as bactérias ruins que entram pelo nosso corpo por meio da alimentação. "Além disso, o contato das fibras da farinha com a flora intestinal produz ácidos graxos de cadeia curta e triglicérides de cadeia média, que irão estimular o sistema de defesa como um todo", afirma Wilson Rondó.

Controla o colesterol
O estudo desenvolvido pelo Instituto de Pesquisa das Filipinas também descobriu que as fibras dietéticas provenientes da farinha de coco ajudam na redução do colesterol total, do colesterol LDL e dos triglicérides de pessoas com níveis moderadamente elevados. Para entender a ação da farinha de coco na redução dessa substância, Israel explica que muito do colesterol presente no nosso corpo é produzido pelo próprio fígado, para atuar na digestão de gorduras, e também é chamado de sal biliar. "Depois de ser usado na digestão dos alimentos, esse sal volta para o fígado, onde deve ser reabsorvido para produzir uma nova bile", diz o especialista. No entanto, se a flora intestinal não estiver funcionando como deveria, ele não é absorvido e vai para a corrente sanguínea, elevando os níveis de colesterol no sangue. "Por ajudar a flora intestinal a funcionar melhor, a farinha de coco melhora indiretamente essa absorção do sal biliar, impedindo que ele se acumule no sangue e controlando suas taxas."

Acelera o metabolismo
Se consumida diariamente, a farinha de coco pode acelerar o metabolismo, aumentando o gasto energético e favorecendo o emagrecimento. "Os triglicérides gerados pela digestão da farinha irão estimular o funcionamento da glândula tireoide, que está diretamente ligada ao bom funcionamento do metabolismo", afirma Wilson Rondó. Isso fará com que nosso corpo gaste mais calorias ao longo do dia, ajudando na luta contra a balança.

Não impede a absorção de outros nutrientes
Ao contrário da fibra presente em outras farinhas e farelos, a fibra do coco não impedirá a absorção de certos minerais, fazendo com que eles sejam mais bem aproveitados pelo organismo. "Algumas fibras, ao serem digeridas, sequestram esses minerais e impedem sua absorção pelo organismo, efeito que não acontece com a farinha de coco", diz Wilson Rondó. A absorção de cálcio é uma das mais beneficiadas pela ingestão de farinha de coco, o que irá ajudar no fortalecimento dos ossos e dentes e a prevenir doenças como osteoporose.

fonte:http://www.minhavida.com.br/alimentacao/galerias/15572-farinha-de-coco-faz-emagrecer-ePOR CAROLINA GONÇALVES - PUBLICADO EM 03/09/2012
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Gripe suína volta a fazer vítimas fatais

Ministério da Saúde diz que risco de pandemia é pequeno

O Brasil registrou recentemente um aumento de mortes provocadas pelo vírus influenza H1N1.

Tantas mortes, mais de 80, não aconteciam desde da pandemia ocorrida em 2009, quando foram registrados 2.060 casos fatais. Apesar do avanço da doença, a posição oficial do Ministério da Saúde é que não há epidemia. A instituição não aponta motivo definido para o crescimento dos óbitos, garantindo que o risco de uma nova pandemia é pequeno.

A Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde mantém equipes monitorando os casos de gripe e analisando a situação da transmissão do vírus. Uma dessas equipes está desde 14 de junho em Santa Catarina, onde há o maior número de casos. Além disso, de acordo com o ministério, na última semana foram enviadas para o Sul e para São Paulo 51.190 caixas de Tamiflu (medicamento utilizado no combate ao Influenza H1N1).

Neste ano de 2012, durante campanha nacional de vacinação realizada contra doença, os grupos considerados de risco – idosos, crianças menores de 2 anos, grávidas e povos indígenas – foram imunizados gratuitamente nos postos de saúde.

Quem não se vacinou pode procurar se imunizar através do sistema de saúde privado. As vacinas custam em média R$ 60. Além da vacina, pode-se prevenir o contágio com medidas simples: lavar as mãos com água e sabão ou álcool em gel; evitar levar à mão à boca na hora de tossir ou espirrar (use lenços de papel descartáveis) e evitar locais com grande aglomeração de pessoas.

fonte:http://bemstar.globo.com/index.php?modulo=corpoevida_mat&url_id=4949
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Cafeína ajuda a fortalecer músculos na terceira idade

Por essa razão consumo de café e refrigerantes beneficiam idosos

Uma boa notícia para idosos que são amantes de café e refrigerantes. As duas bebidas são benéficas para a terceira idade, pois ajudam a manter a força muscular e consequentemente colaboram na prevenção de quedas que são comuns nessa etapa da vida. Tudo graças à cafeína, encontrada tanto no café quanto no refrigerante e que ajudam os músculos a produzir força.

O estudo que detectou esse benefício proporcionado pela cafeína foi realizado pela Coventry University, no Reino Unido. Os pesquisadores isolaram músculos de camundongos em diferentes faixas de idade, de jovens a idosos. Dois músculos que podem ser controlados voluntariamente foram estudados: o diafragma, usado na respiração; e um músculo da perna chamado extensor digitorum longus (EDL), usado na locomoção. Ambos tiveram melhor performance após o uso da cafeína.

Como em estudos anteriores apontaram que o excesso de cafeína poderia dificultar a absorção de cálcio no organismo, nutriente vital para a sustentação dos ossos, as conclusões desse novo estudo serão apresentadas na Society for Experimental Biology este mês.

Por Yasmin Barcellos 
fonte:http://bemstar.globo.com/index.php?modulo=percapeso&url_id=4456
imagem:brasilescola.com
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