quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Cientistas criam tratamento que previne que fumantes sintam-se satisfeitos após fumar


O hormônio GLP-1 é liberado quando comemos; é o que nos faz sentir “cheios”, ou saciados, no final da refeição. Receptores de GLP-1 também são ativados em partes do cérebro ligadas a uma sensação de recompensa. Isso indica que o hormônio está envolvido diretamente em nossa experiência de satisfação.
Cientistas chegaram à conclusão de que bloquear esses receptores pode impedir que fumantes sintam-se satisfeitos depois de um cigarro. “Sem esse tipo de recompensa, um fumante não vai continuar fumando. Ele pode reduzir a dependência e o risco de uma recaída”, afirma Elisabet Jerlhag, pesquisadora da Universidade de Gotemburgo, na Suécia.


Jerlhag e seus colegas investigaram essa nova arma em potencial na luta contra o tabagismo.
Os índices de fumantes diários e habituais estão em declínio, mas o fumo do tabaco continua a ser um grande desafio de saúde pública. Um em cada quatro noruegueses, por exemplo, fuma de vez em quando e os números de tais “fumantes parciais” são bastante estáveis. Mesmo aqueles que não são fumantes diários podem achar difícil largar seus cigarros de vez.
No caso do Brasil, ainda que o número de viciados em cigarro tenha diminuído quase pela metade nos últimos 25 anos, um estudo realizado pelo Instituto Nacional de Câncer (Inca), em parceria com a Universidade de Georgetown, nos Estados Unidos, mostrou que, hoje em dia, 16,8% dos brasileiros com 18 anos ou mais ainda conserva o hábito.

“A nicotina é notavelmente uma formadora de hábitos e muitas pessoas acham que é terrivelmente difícil parar de fumar. Precisamos começar a aceitar a dependência como uma doença que exige tratamento”, ressalta Jerlhag.
Para testar se o GLP-1 regula a satisfação, os pesquisadores experimentaram com outra substância química, exendina-4 (Ex4), que imita o efeito do GLP-1 em receptores. A substância foi administrada em um grupo de ratos de laboratório aos quais foram dadas doses de nicotina.
Os pesquisadores então observaram os padrões de movimento dos camundongos, assim como as liberações de dopamina no cérebro. Eles descobriram que a nicotina fez os animais se tornarem mais ativos, mas a adição de Ex4 reduziu essa atividade. No entanto, os ratos que a princípio não haviam recebido nicotina, não tiveram o efeito de redução de Ex4. A nicotina aumentou a liberação de dopamina no cérebro, mas esta foi reduzida quando Ex4 tinha sido dada anteriormente.
Os cientistas concluíram, então, que os receptores de GLP-1 havia regulado o efeito da nicotina sobre as funções de recompensa no cérebro de ratos, e que Ex4 tinha diminuído o efeito da nicotina.
Os pesquisadores ainda apontam que experimentos mostraram o mesmo efeito mitigador de Ex4 com outras substâncias formadoras de hábito, como o álcool, anfetaminas e cocaína. “Como o Ex4 também reduziu a motivação para o consumo de sacarose, isso pode indicar que os receptores de GLP-1 desempenham um papel fundamental na satisfação criada por substâncias que causam dependência”, acrescentam.
Os estudiosos acreditam que substâncias que imitam o hormônio GLP-1 devem ser consideradas para ampliar as perspectivas de novos regimes de tratamento para combater o fumo e dependência da nicotina.
Este método, que impede de fumar ao acalmar o desejos pela nicotina, é diferente dos métodos existentes para o tratamento do uso habitual do tabaco, como adesivos de nicotina ou medicamentos, como a bupropiona ou vareniclina.

A esperança é que as descobertas possam conduzir ao desenvolvimento de novos medicamentos que imitam o GLP-1. Este tipo de medicamento já foi aprovado para o diabetes, de modo que deve ser relativamente fácil de obter a carta branca para usá-los para ajudar os fumantes a deixarem seu vício de lado.
“As recompensas são a principal razão por que nos tornamos viciados. Então, nós achamos que medicamentos que funcionem da mesma forma que o GLP-1 podem ter um impacto positivo sobre a dependência da nicotina. Esta é uma abordagem totalmente nova”, comemora Jerlhag.[Science Nordic]

fonte:http://hypescience.com/cientistas-criam-tratamento-que-previne-que-fumantes-sintam-se-satisfeitos-apos-fumar
Por Bruno Calzavara
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Dieta nórdica ajuda a controlar colesterol, diabetes e até o peso

Versão da dieta mediterrânea, ela também prioriza vegetais de raiz e frutas vermelhas

A dieta nórdica ou viking é uma versão dos povos da Escandinávia para a dieta mediterrânea. Com alimentos adaptados para o clima de países como a Dinamarca, Suécia e Noruega, ela proporciona alguns benefícios similares às comidas consumidas por gregos, italianos e espanhóis. Mas você também pode adotar esses bons hábitos em solo brasileiro.

Os destaques desta alimentação nórdica são vegetais, frutas, peixes, alimentos integrais e fontes de gorduras boas. A dieta também sugere mudanças saudáveis como evitar bebidas açucaradas e preferir sucos de frutas, alimentos com conservantes e preferir os orgânicos.

Uma pesquisa realizada por cientistas escandinavos de diversas universidades e institutos e publicada no Journal of Internal Medicine concluiu que a dieta nórdica ajuda a baixar os níveis do colesterol ruim, LDL, e a aumentar o bom, HDL. Assim, ela previne a aterosclerose, doença que causa o estreitamento dos pequenos vasos sanguíneos que fornecem sangue e oxigênio para o coração e por consequência traz mais risco a hipertensão. O estudo feito com 200 voluntários também observou que a alimentação possui um efeito benéfico em inflamações de baixo grau.

Os estudiosos estão tão animados com a dieta nórdica que a Universidade de Copenhague, na Dinamarca, investiu 13 milhões de euros em um projeto para identificar outras comidas que podem ser incluídas no cardápio. Confira quais são os alimentos que compõe a dieta viking e descubra os benefícios que eles proporcionam para a saúde.


Peixes de águas frias
Os peixes de águas frias, como o salmão, o bacalhau e o arenque, são as melhores opções para a saúde. Isto porque eles são ricos em ômega 3, um tipo de gordura que auxilia a diminuir o colesterol ruim, LDL, previne doenças cardiovasculares, melhora as funções cerebrais e evita a degeneração da mácula, estrutura do globo ocular.
Uma pesquisa da Universidade de Valência, na Espanha, concluiu que ingerir os peixes está ligado à diminuição da incidência de diabetes. Isto porque o ômega 3 também melhora a sensibilidade do organismo à insulina, reduzindo os riscos.

Os povos escandinavos possuem o hábito de comer muito bacalhau. "Neste caso é preciso ficar atento com o excesso de sal, já que o alimento é conservado nele", orienta o nutrólogo Roberto Navarro. A recomendação desta dieta é comer peixe cerca de três refeições por semana.

Centeio, aveia, cevada, arroz e massas integrais
A dieta nórdica propõe ingerir cevada, centeio e aveia, enquanto na mediterrânea é consumido o trigo integral. "A aveia possui mais fibras do que o trigo e ajuda a diminuir com maior intensidade a velocidade de absorção da glicose o que é interessante para pacientes do diabetes", diz Navarro. As fibras também auxiliam no trânsito intestinal.

Alimentos integrais, como o arroz e as massas, são bons porque preservam todas as estruturas do grão, como proteínas, fibras, vitaminas e minerais. Eles também ajudam no emagrecimento, pois proporcionam saciedade, já que a digestão dos integrais é mais lenta.

De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA) o consumo de alimentos integrais acompanhado de verduras, legumes e frutas, que também são indicados na dieta nórdica, ajuda a diminuir o risco de câncer de pulmão, cólon e reto, estômago, boca, faringe e esôfago.

Frutas vermelhas
Frutas vermelhas como o cranberry, blueberry, morango e amora são muito frequentes nos países escandinavos e proporcionam uma série de benefícios. "Elas possuem antocianina, substância com ação antioxidante que combate o envelhecimento celular, protege o sistema cardiovascular e melhora a circulação sanguínea, evitando a retenção de líquidos e ajudando até mesmo a atenuar a celulite", conta a nutricionista e chef Carina Boniatti, da Colherada Gourmet.

As frutas vermelhas também contam com flavonoides. "O nutriente tem efeito antioxidante e previne doenças degenerativas e câncer", diz a nutricionista e chef Natalia Werutsky.

Um estudo feito por pesquisadores da Escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, e da Universidade da Ânglia Oriental, na Inglaterra, concluiu que comer morangos e blueberry três vezes por semana pode diminuir o risco de infarto em mulheres. Os cientistas acompanharam 93.600 mulheres entre 25 e 42 anos, aquelas que comeram mais frutas vermelhas apresentaram uma redução de 32% do risco de terem um ataque cardíaco. A razão do benefício seriam os flavonoides que tem ação antioxidante e anti-inflamatória.

Vegetais de raiz
Os vegetais de raiz são fontes saudáveis de carboidrato. "Quando comparado com uma massa, eles possuem uma riqueza nutricional maior, com mais vitaminas, minerais e alguns antioxidantes", explica Boniatti.

Entre os alimentos de raiz consumidos nos países escandinavos estão a batata e a cenoura. Este último é rico em carotenoides que auxilia na prevenção de doenças cardíacas e câncer, também previne problemas de visão e de pele. A batata deve ser consumida com parcimônia. "Mas ela é uma fonte de vitamina C", diz Navarro. O nutriente aumenta as defesas do organismo, auxiliando na prevenção e no combate de infecções como a gripe.

Repolho e outros vegetais
A dieta nórdica recomenda o consumo diário de diversos vegetais. Porém, o repolho é um dos mais ingeridos entre os povos escandinavos. ?Ele é ótimo para a saúde porque possui glucosinolatos que ajudam a eliminar as toxinas do organismo, favorece o trabalho do fígado e é um anticancerígeno, alguns estudos inclusive mostram que ele pode ajudar na regressão do tumor?, conta Boniatti. Caso você não goste do vegetal, o glucosinolato também está presente no brócolis, couve e couve flor.

O repolho também é importante para os olhos. ?Isto porque possui a luteína, um antioxidante que é protetor da mácula ocular?, explica Navarro. Evite consumir o alimento cru porque ele pode ser negativo para a tireoide. Além dos benefícios mencionados, o repolho roxo também possui antocianinas.

Carnes brancas
Além de estimular o consumo de peixe, a dieta viking também incentiva às pessoas a comerem outras carnes brancas e a diminuir a ingestão da vermelha. "Isto é importante porque diminui o teor de gordura saturada, a proposta da dieta está correta porque não é necessário eliminar a carne vermelha do cardápio, apenas reduzir", conclui Navarro.

A carne vermelha possui muita gordura saturada que por sua vez favorece o aumento do colesterol, principalmente do ruim, o LDL. Além disso, um estudo publicado pela revista da American Medical Association, JAMA Internal Medicine, constatou que o consumo em excesso da carne vermelha pode aumentar as chances de diabetes tipo 2.

Outras pesquisas relacionam o consumo em grandes quantidades do alimento a maior risco de câncer do intestino e doenças cardíacas.

Óleo de colza
Na alimentação dos povos escandinavos o azeite não está tão presente, por isso a dieta nórdica sugere o consumo do óleo de colza. "Ele é uma boa escolha por ser rico em ômega 3 e 9", explica Navarro. O ômega 9 é interessante para a saúde porque ajuda a controlar o triglicerídeos, diminui o colesterol ruim, LDL, e melhora a resposta a insulina. Caso não encontre este óleo, é possível substituí-lo pelo de canola que conta com benefícios similares.

fonte:http://www.minhavida.com.br/alimentacao/galerias/dieta-nordica-ajuda-a-controlar-colesterol-diabetes-e-ate-o-peso
Por Bruna Stuppiello
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Cientistas descobrem primeiro mapa de resistência humana ao vírus da aids

Genebra, 29 out (EFE).- Um grupo de pesquisadores suíços elaborou o primeiro mapa de resistência humana ao vírus da aids, que mostra a defesa natural do corpo contra a doença, um avanço que poderá ter aplicações como a criação de novos tratamentos personalizados.

Leia mais:

Cientistas da Escola Politécnica de Lausanne (EPFL, sigla em francês) e do Hospital Universitário do Cantão de Vaud, ambos na Suíça, publicam nesta terça-feira os resultados de seu estudo conjunto sobre a doença na revista científica "eLife".
Através da pesquisa com cepas do vírus HIV em um hospedeiro humano, os pesquisadores puderam identificar mutações genéticas específicas, um sinal que reflete os ataques produzidos pelo sistema imunológico.

Com esse sistema, os cientistas podem reconhecer as variações genéticas que ocorrem em algumas pessoas mais resistentes ao vírus e em outras mais vulneráveis, além de usar essa informação para criar tratamentos individualizados.
Com a ajuda de um supercomputador, os cientistas cruzaram mais de 3 mil mutações possíveis no genoma do vírus, com mais de 6 milhões de variações do genoma de 1.071 pessoas soropositivas.

"Tínhamos que estudar as cepas virais de pacientes que ainda não tivessem recebido nenhum tratamento, o que não é comum", explicou o pesquisador da EPFL, Jacques Fellay, através de um comunicado.
Por esse motivo, os cientistas basearam o estudo em bancos de amostras criados nos anos 1980, quando ainda não havia tratamentos eficazes contra o vírus.

Fellay detalhou que o corpo humano desenvolve sempre estratégias de defesa contra o HIV, mas infelizmente "o genoma do vírus muda rapidamente, na razão de milhões de mutações por dia", o que dificulta a tarefa de combatê-lo.
Segundo os autores do estudo, esse trabalho permitiu obter uma visão mais completa dos genes humanos e a resistência imune ao HIV, o que pode gerar novos tratamentos inspirados nas defesas genéticas naturais do corpo humano. EFE

fonte:http://br.noticias.yahoo.com/cientistas-descobrem-primeiro-mapa-resist%C3%AAncia-humana-ao-v%C3%ADrus-045313412.html
imagem:www.epah.org.br
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terça-feira, 29 de outubro de 2013

Receita de barrinha de cereais super nutritiva

Aprenda á preparar uma barrinha de cereais super nutritiva, que leva aveia, flocos de arroz, castanha do pará entre outros. Você e sua família vão amar!



fonte:http://www.guiadanutricao.com/2013/10/receita-cereais-dieta.html
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Nutricionista fala sobre os benefícios dos cereais para a dieta e saúde

Você sabia que o cereal é a base da alimentação humana? Cereais são ricos em carboidratos, fibras, vitaminas e minerais essenciais á saúde.Confira a palavra do nutricionista á respeito desses alimentos tão completos e inclua-os imediatamente em sua dieta.



fonte:http://www.guiadanutricao.com/2013/10/cereais-dieta-saude.html
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10 alimentos ricos em flavonóides

Os flavonoides (também conhecidos como bioflavonoides), são produtos do metabolismo vegetal encontrado em diversas frutas, flores e vegetais. Já foram identificados mais de 5 mil diferentes flavonoides, que podem ser classificados como chalconas, flavonas, isoflavonas, antocianinas, auronas, flavonóis, etc. 

Grande atenção tem se voltado para os flavonoides uma vez que eles possuem importantes propriedades biológicas, como ação antioxidante, anti-inflamatória, antirreumática, e até mesmo anticâncer, sendo indicado como prevenção de alguns tumores.

Conheça alimentos que são ricos em flavonoides e que podem ser incluídos na sua dieta diária.

1. Chá. Chá preto, branco e verde são ricos em flavonoides. Estima-se que até 30% das folhas de chá são compostas por flavonoides como a quercetina, ácido gálico e catequinas. Prefira consumir as folhas de chá sem processamento, pois são mais ricas em flavonoides.

Leia também:
Vinho tinto e chá verde podem prevenir Alzheimer
Uma taça de vinho ajuda mulheres a envelhecer melhor

2. Soja. O grão de soja é rico em isoflavonas com importantes funções no aparelho reprodutor feminino. As isoflavonas da soja são usadas para reduzir os sintomas da menopausa, reduzir a osteoporose e os níveis de colesterol no sangue.

3. Frutas vermelhas. Morango, amora, framboesa e mirtilo (blueberry) estão entre os alimentos mais ricos em flavonoides. Essas frutas são ricas em antocianinas e ácido elágico, antioxidantes que previnem o envelhecimento celular e a formação de tumores. Estudos ainda apontam que dietas ricas em frutas vermelhas previnem problemas de memória.

4. Alho. O alho é rico em flavonoides e compostos sulfurados que têm propriedades anti-inflamatórias, antibacterianas e anti-virais. Estudos também mostram que o alho ajuda a reduzir os níveis de colesterol no sangue e prevenir doenças cardíacas, como o infarto.

5. Maçã. Essa fruta é rica em vitaminas, sais minerais, fibras e um flavonoide chamado quercitina. A quercetina ajuda a reduzir o risco de doenças vasculares cerebrais (como o AVC) e certos cânceres, como o de estômago, pulmão e fígado.

6. Chocolate amargo. O chocolate amargo contém altos níveis do flavonoide catequina. Esse composto é um poderoso antioxidante, além de possuir propriedades antialérgicas e anti-inflamatórias. Estudos também apontam que o consumo de chocolate amargo está relacionado a menor risco de doença cardíaca coronariana. Prefira os chocolates amargos com alto teor de cacau e baixo teor de gorduras. Ler cacau

7. Uva. As uvas e seus derivados (vinho tinto e suco de uva) são ricos em catequinas e estão associadas à redução no risco de doenças cardíacas, infarto do coração e redução do colesterol no sangue. Além disso, as sementes da uva são ricas em resveratrol, um polifenol que supostamente tem ação no retardamento do envelhecimento celular, contra diabetes e prevenção do câncer.

8. Espinafre. Essa e outras folhas verdes são ricas em flavonoides com propriedades anti-inflamatórias e também antioxidantes, que protegem as células contra lesões de radicais livres. Além disso, o espinafre é também rico em carotenoides, pigmentos com propriedades anticâncer e que melhoram a visão.

9. Brócolis. Esse vegetal é rico em flavonoides que previnem o desenvolvimento de câncer, sobretudo o câncer de pulmão de fumantes.

10. Cebola. Esse vegetal é rico em flavonoides e talvez uma das principais fontes na dieta regular das pessoas. Além disso, as cebolas são conhecidas por suas propriedades anti-inflamatória e antibacterianas.
A lista dos alimentos ricos em flavonoides é grande. Tente sempre inclui-los em sua dieta. Uma dica final é montar o prato de maneira bem colorida, pois muitas frutas e vegetais coloridos são ricos em flavonoides.

Você gostou dessas dicas ou tem mais alguma para sugerir? Deixe seu comentário logo abaixo nesta página. Sua opinião é muito importante!

Por Matheus Malta de Sá (farmacêutico)
fonte:http://www.criasaude.com.br/noticias/alimentos-ricos-em-flavonoides-00004.html
imagem:gastronomiauniville.blogspot.com
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12 substituições que ajudam na dieta

Começar uma nova dieta nem sempre é fácil. Além da força de vontade, é necessário certo conhecimento sobre os alimentos para fazer as substituições adequadas. Muitas pessoas acabam colocando a dieta a perder ao não comerem as quantidades adequadas de vitaminas, minerais e macronutrientes. Outras pessoas acabam engordando sem notar pois fazem as substituições erradas e acabam ingerindo calorias em excesso. Leia nossas dicas para conhecer algumas substituições saudáveis que vão te ajudar a emagrecer com saúde e ter as quantidades adequadas de nutrientes.

1. Pão branco por pão integral. A farinha integral é rica em fibras e dá sensação de saciedade, fazendo com que a pessoa coma menos. Além disso, as fibras ajudam a absorver gorduras e colesterol e aumentam o índice glicêmico (quantidade de açúcar no sangue) gradualmente, diminuindo as chances de desenvolver diabetes.

2. Refrigerante e sucos artificiais por suco natural ou água. Os refrigerantes são ricos em açúcar e componentes químicos que aumentam a acidez gástrica, descalcificam os ossos e aumentam chances de câncer. Os sucos naturais de frutas contém pigmentos naturais que reforçam as defesas do corpo, eliminam radicais livres, além de serem ricos em vitaminas e minerais. A água é um repositor natural de minerais, além de hidratar o corpo e ajudar a eliminar toxinas. ATENÇÃO: se você está em dieta para emagrecer, tome suco de frutas com moderação, pois eles contêm açúcar.

3. Folhas e vegetais cozidos pelos crus. Ao cozinhar vegetais e folhas, as vitaminas hidrossolúveis e minerais se dissolvem na água e são eliminadas. Além disso, o calor pode degradar vitaminas e fibras, fazendo com que os alimentos cozidos tenham menor teor nutricional que folhas e vegetais crus.

4. Batata frita pro batata assada. Durante a fritura, a batata absorve muita gordura, sendo que cerca de 30% do seu peso é óleo. Evite o consumo de batata frita e frituras no geral e substitua por versões assadas, de preferência sem óleo.

5. Biscoito recheado por biscoitos integrais sem recheio. O recheio dos biscoitos é rico em açúcar e gorduras trans. Substitua-os por biscoitos integrais, que são mais ricos em fibras e vitaminas.

6. Molho branco por molho vermelho. O molho branco, normalmente à base de creme de leite e queijo, é rico em gorduras saturadas e colesterol. O molho de tomate vermelho, por sua vez, além de ter menos calorias, é rico em vitamina E, um poderoso antioxidante.

7. Leite integral por leite desnatado. O leite é um alimento rico em vitaminas, cálcio e proteínas. Entretanto, a versão integral contém também colesterol e gordura saturada. A versão desnatada tem todos os benefícios do leite, mas com bem menos calorias e sem gorduras. Isso também se aplica aos derivados do leite como queijos, iogurtes e coalhadas.

8. Frango frito ou coxa de frango por peito de frango grelhado ou assado. O frango é uma carne magra, entretanto a pele é rica em gordura saturada e colesterol. O peito de frango sem pele é rico em proteínas. Evite fritá-lo em óleo e coma a versão assada da carne.

9. Presunto, salame e mortadela por peito de peru. O peito de peru é rico em proteínas e tem baixo teor de gordura, sendo ideal para um lanche da tarde com um pão integral. Presunto gordo, salame e outros embutidos são ricos em gorduras, sobretudo colesterol e gorduras saturadas.

10. Sal por ervas aromáticas. O excesso de sal predispõe a hipertensão. Substitua parte do sal por ervas como alecrim, sálvia, manjericão, pimenta, canela, etc. Elas dão sabor aos alimentos e não possuem sódio, o responsável pelo aumento da pressão arterial.

11. Pizza de quatro queijos por pizza com massa integral e queijos magros. A pizza quatro queijos é uma das mais calóricas. Você pode substituí-la por por pizza de atum, peito de peru magro, marguerita, rúcula, manjericão e outras pizzas com vegetais. A substituição por massa integral diminui a quantidade de calorias e aumenta a porcentagem de ingestão de fibras.

12. Carne vermelha por peixe ou carne branca. A carne vermelha é rica em gorduras saturadas e colesterol. Sempre que possível, tente trocá-la por carne branca ou peixe. O peixe é rico em fósforo e ácidos graxos essenciais, como ômega-3 e ômega-6.

A lista de substituições é grade e você pode usar a sua criatividade para realizar as alterações que preferir. Priorize vegetais e folhas cruas, carnes magras, grãos, frutas e evite açúcar refinado, frituras, refrigerantes e bebidas alcoólicas. Não se esqueça de praticar atividades físicas e também evitar o estresse. Dessa maneira, você vai ter uma vida saudável e com mais energia.

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fonte:http://www.criasaude.com.br/noticias/substituicoes-que-ajudam-na-dieta-00003.html
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