quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

Por que as pessoas vivem mais nestes lugares?


Qual é o segredo da longevidade? Nos acostumamos a ver pessoas com 90, 100 ou até mesmo 110 anos contando na televisão como chegaram a essas idades, mas normalmente cada uma delas tem um “segredo” diferente: comer isso, não comer aquilo, caminhar todos os dias, tomar sol na medida certa etc.
Mas o que explica que certas regiões do mundo tenham tantos octagenários, nonagenários, centenários e supercentenários – aquelas pessoas que atingem os 110 anos? Pesquisando o assunto, o demógrafo belga Michel Poulain e o médico italiano Gianni Pes descobriram uma população com tais características na região da Barbaglia, na Sardenha, Itália. Desde então, as áreas do mundo onde as pessoas vivem vidas consideravelmente mais longas são conhecidas como “zonas azuis”.

Mais tarde, o pesquisador americano Dan Buettner começou a trabalhar para identificar outras áreas com altas taxas de longevidade e encontrou outras quatro zonas azuis:. Okinawa, no Japão; Icaria, na Grécia; Loma Linda, na Califórnia; e Península de Nicoya, na Costa Rica. Em todos esses lugares, há uma grande proporção de pessoas com idades avançadas, e cada área é caracterizada por características específicas que se relacionam com essa condição.

Na região de Barbaglia, localizada na região montanhosa da Sardenha, por exemplo, está a maior concentração mundial de centenários. Já a Ilha de Okinawa é habitada pelas mulheres mais velhas da Terra, enquanto a ilha de Icaria tem a população mais velha com os níveis mais baixos de demência senil. Loma Linda é o lar de uma comunidade de adventistas do sétimo dia cuja expectativa de vida é 10 anos maior em relação à média nos Estados Unidos, e em Nicoya está a segunda maior comunidade de centenários do mundo.

Para descobrir o segredo das zonas azuis, uma equipe composta por vários especialistas (médicos, antropólogos, demógrafos, nutricionistas, epidemiologistas) – e liderada pelo próprio Dan Buettner – viajou muitas vezes a estes lugares. Eles identificaram nove fatores gerais que explicam a longevidade, todos relacionados à dieta e ao estilo de vida:

9. Atividade física intensa e regular no desempenho das tarefas diárias. As pessoas que vivem nessas regiões não possuem o termo sedentário em seus dicionários

8. Ter um “ikigai” – uma palavra japonesa que é usada para definir nossas próprias “razões para ser” ou, mais precisamente, as razões pelas quais acordamos todas as manhãs

7. Redução do estresse, um fator que está intimamente ligado a quase todas as doenças relacionadas ao envelhecimento. Nas regiões estudadas, a redução do estresse significa interromper o ritmo normal da vida diária para dedicar tempo para outras atividades que fazem parte de hábitos sociais normais. Por exemplo, tirar uma soneca nas sociedades mediterrânicas, rezar no caso dos adventistas, a cerimônia do chá das mulheres em Okinawa, e assim por diante.

6. “Hara hachi bu” – um ensinamento confuciano que significa que não devemos continuar a comer até ficarmos cheios, mas apenas até 80% da nossa capacidade alimentar

5. Priorizar uma dieta rica em produtos à base de plantas. Carne, peixe e produtos lácteos podem ser consumidos, mas em quantidades mais baixas

4. Consumo moderado de bebidas alcoólicas, o que confirma a crença de que os bebedores moderados vivem vidas mais longas do que os não-bebedores

3. Participar de grupos sociais que promovam hábitos saudáveis

2. Participar de comunidades religiosas com práticas religiosas comuns

1. Construir e manter relacionamentos sólidos entre os membros da família: pais, irmãos, avós e outros.

É possível dizer que os 9 fatores de longevidade se enquadram em duas categorias: em primeiro lugar, manter um estilo de vida saudável – praticar exercícios de intensidade regular, incluir hábitos para “quebrar” o estresse diário, incluir plantas em nossas dietas, comer até estar satisfeito, e não cheio, e não beber excessivamente.

Em segundo lugar, integrar-se a grupos que promovam e apoiem essas “boas práticas”: família, comunidades religiosas, grupos sociais, etc. – tudo isso baseado em seu próprio “ikigai”, ou seja, sua própria “razão para viver” – os especialistas dizem que há também um “ikigai” coletivo que define os objetivos para cada comunidade, bem como os desafios a superar para alcançá-los.

A longevidade pode ser determinada pela genética, mas também é algo que pode ser alcançado através de práticas que nos fazem bem e podem nos levar não só a uma vida mais longa, mas também melhor. [Science Alert]

por Jéssica Maes
Atenção: O Saúde Canal da Vida é um espaço de informação, divulgação e educação sobre assuntos relacionados a saúde, não utilize as informações como substituto ao diagnóstico médico ou tratamento sem antes consultar um profissional de saúde. Este site não produz e não tem fins lucrativos sobre qualquer uma das informações nele publicadas, funcionando apenas como mecanismo automático que "ecoa" notícias já existentes. Não nos responsabilizamos por qualquer texto aqui veiculado.

Fimose na vida adulta prejudica a vida sexual mas problema tem solução

Ocorrência não está relacionada apenas à genética. Falta de higiene também condiciona ação de bactérias, fungos e vírus na região que provocam dor e desconforto.



#lifestyle
fonte
Atenção: O Saúde Canal da Vida é um espaço de informação, divulgação e educação sobre assuntos relacionados a saúde, não utilize as informações como substituto ao diagnóstico médico ou tratamento sem antes consultar um profissional de saúde. Este site não produz e não tem fins lucrativos sobre qualquer uma das informações nele publicadas, funcionando apenas como mecanismo automático que "ecoa" notícias já existentes. Não nos responsabilizamos por qualquer texto aqui veiculado.

terça-feira, 26 de dezembro de 2017

Remédio que previne contaminação pelo vírus HIV será oferecido pelo SUS este mês

Fabricado por grupo norte-americano, comprimido já era indicado para o tratamento de soropositivos como parte do coquetel de Aids

Brasília - Um medicamento que impede a propagação do vírus HIV na corrente sanguínea, já indicado como terapia antiretroviral nos Estados Unidos e em países da Europa, estará disponível ainda este mês para pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) 12 estados.

O comprimido, fabricado por um grupo norte americano, já era indicado para o tratamento de soropositivos como parte do coquetel de Aids.

A distribuição do remédio pelo SUS vai priorizar 7 mil pessoas com mais de 18 anos, consideradas grupos de risco de contaminação - Agência Brasil

A novidade é que o fármaco poderá ser utilizado agora por quem nunca entrou em contato com o vírus, mas pode estar exposto a ele durante a relação sexual. É o caso, por exemplo, de profissionais do sexo. Mas é bom lembrar que não protege o usuário contra outras infecções transmitidas sexualmente.

Segundo o médico Juan Carlos Raxach, coordenador da área de Promoção da Saúde e Prevenção da Associação Brasiliera Interdiscilpinar de Aids, embora o Truvada, nome comercial do medicamento, tenha demonstrado 99% de eficácia nos testes clínicos, para impedir a replicação do vírus HIV, não veio para substituir a camisinha.

“Está se falando muito que a profilaxia pré-exposição vem para acabar com o uso da camisinha. Chegou para ampliar as possibilidades de se prevenir da infecção do HIV. Então, ele não vai susbstituir a camisinha mas, com certeza, ampliará a possibilidade de prevenção e dará oportunidade àquelas pessoas que não gostam de usar a camisinha, de ter outro método para não se infectar com o vírus.”

A distribuição do remédio pelo SUS vai priorizar 7 mil pessoas com mais de 18 anos, consideradas grupos de risco de contaminação, incluindo profissionais de saúde, homens que se relacionam com homens, transexuais e casais sorodiscordantes - quando um dos parceiros é portador do HIV e o outro não.

Antes do início da terapia, no entanto, é necessário fazer exames, uma vez que o remédio é contraindicado para pessoas com doenças renais e desgaste nos ossos.

Ente as primeiras capitais a receber o medicamento estão Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Manaus e São Paulo.

Atenção: O Saúde Canal da Vida é um espaço de informação, divulgação e educação sobre assuntos relacionados a saúde, não utilize as informações como substituto ao diagnóstico médico ou tratamento sem antes consultar um profissional de saúde. Este site não produz e não tem fins lucrativos sobre qualquer uma das informações nele publicadas, funcionando apenas como mecanismo automático que "ecoa" notícias já existentes. Não nos responsabilizamos por qualquer texto aqui veiculado.

segunda-feira, 25 de dezembro de 2017

Chás para inflamação no útero

O tratamento para inflamação no útero depende muito do local onde ocorreu o problema. O chá com as folhas certas pode garantir a finalização de inflamações no útero, além de infecções e feridas.

Neste artigo vamos conhecer um pouco mais sobre como tratar inflamações no útero através do chá adequado, confira!

Onde pode ocorrer a inflamação?
A inflamação no útero pode acontecer na região mais estreita da vagina, chamado de cérvix ou colo do útero. Este tipo de inflamação na maior parte dos casos não apresenta sintomas, no entanto, caso não seja tratado pode levar a infecções mais graves, atingindo os ovários, trompas de falópio e endométrio.

O exame adequado para se diagnosticar esse tipo de inflamação no colo do útero é o Papanicolau.

Foto: Reprodução

Principais sintomas de inflamação no útero
*Corrimento com mau cheiro (leucorreia);
*Sangramento após o contato íntimo;
*Sangramento fora do período menstrual;
*Dor ao urinar (disúria);
*Dor durante ato íntimo (dispareunia);
*Dor na parte inferior da barriga (abdominal baixa);
*Atraso na menstruação.

Principais causas
*Através de doenças sexualmente transmissíveis (gonorreia, clamídia);
*Falta de higiene;
*Microrganismos presentes na vagina;
*Alergia a produtos como látex, produtos químicos, espermicidas, entre outros;
*Lesões provocadas pelo parto;
*Duchas vaginais frequentes.

Tratamento caseiro a base de chá
O chá de folhas de tanchagem representa um ótimo remédio natural para o tratamento de inflamações do útero. Possui fortes propriedades anti-inflamatórias, que contribuirão para um rápido tratamento. No entanto é importante lembrar que, caso a inflamação não esteja diminuindo com o efeito do medicamento natural, é importante consultar um ginecologista urgentemente.

Você irá precisar:
20 gramas de folhas de tanchagem;
1 litro de água fervente.
Ferva a água com as 20 gramas de folhas de tanchagem. A pós a fervura aguarde por cerca de 3 minutos, em seguida desligue o fogo.
Deixe as folhas repousarem na água quente por alguns minutos, até que fiquem escuras. Após isso, consuma o chá em temperatura morna.

Para um tratamento mais eficiente esse chá deve ser ingerido até cinco vezes por dia ou mais (durante o período de tempo que a inflamação do útero persistir).

Dicas de outros chás
Plantas como uxi amarelo e unha de gato são excelentes para serem preparados em forma de chá.

Ambas as plantas podem ser preparadas da mesma forma que a receita do chá de tanchagem. Além de propriedades que tratam de inflamações no útero, essas também são capazes de tratar distúrbios menstruais, miomas, quistos e hemorragias.

Meios de prevenção
É importante que toda mulher tome algumas precauções para prevenir que esse tipo de inflamação aconteça, como, por exemplo:

*Limitar o número de parceiros sexuais;
*Evitar produtos químicos presentes em itens como tampões perfumados;
*Evitar duchas vaginais;
*Evitar espermicidas;
*Usar camisinha (que não cause alergia);
*Ir ao ginecologista anualmente (realizar o exame Papanicolau);
*Dormir sem calcinha (aumento de ventilação);
*Ter higiene básica;
*Cuidar com a baixa imunidade (anemia).

Atenção: O Saúde Canal da Vida é um espaço de informação, divulgação e educação sobre assuntos relacionados a saúde, não utilize as informações como substituto ao diagnóstico médico ou tratamento sem antes consultar um profissional de saúde. Este site não produz e não tem fins lucrativos sobre qualquer uma das informações nele publicadas, funcionando apenas como mecanismo automático que "ecoa" notícias já existentes. Não nos responsabilizamos por qualquer texto aqui veiculado.

Um único ingrediente para tratar dores nas articulações, inchaço, diabetes e depressão

Você muito provavelmente já ouviu falar do cloreto de magnésio. Quem já tomou esse medicamento natural sempre fica impressionado com os seus maravilhosos resultados. Não é por menos.

O cloreto de magnésio produz equilíbrio mineral, impulsiona os órgãos e suas funções, como os rins, para eliminar o ácido úrico. Recupera as articulações, purifica o sangue, revitaliza o cérebro, rejuvenesce e conserva a juventude até alta idade. A água de cloreto de magnésio é a melhor forma de consumir este remédio natural. Não compre em cápsulas, que, além de mais caro, não tem a eficiência desta receita. Qualquer boa loja de produto natural vende o cloreto de magnésio. Um pacotinho de 33 gramas é baratinho, custa entre R$ 5,00 e R$ 10,00. Mas tem que ser o cloreto de magnésio PA (a sigla significa "puro para análise").

O PA aparece na embalagem quando é esse tipo de cloreto de magnésio. Ele não vicia o organismo, mas deixando de tomá-lo perde-se a proteção por caírem as reservas de magnésio. As doenças, dores e o desgaste natural serão bem atenuados ou até eliminados com o consumo da água de cloreto de magnésio.

A dose é um copinho de café, conforme a idade.



A tabela abaixo facilita:

Idade:

- de 10 a 40 anos: metade de uma dose pela manhã

- de 40 a 70 anos: uma dose pela manhã

- de 71 em diante: uma dose pela manhã e outra à noite

Seus principais efeitos são:

- Previne esclerose múltipla

- Previne gripes

- É um excelente reforço para o tratamento contra o câncer

- Previne o acúmulo de gordura localizada

- Combate a obesidade

- Atrasa o envelhecimento

- Ajuda a controlar o diabetes

- Elimina a prisão de ventre

- Cura hemorroidas e problemas de próstata

- Ajuda a curar artrite, artrose, reumatismo, bico de papagaio, esporão e problemas nas articulações, inclusive nos joelhos

- Fortalece o sistema nervoso

COMO PREPARAR A ÁGUA DE CLORETO DE MAGNÉSIO

Use uma água pura, sem cloro e, se possível, também sem flúor. Dissolva numa jarra 33 gramas de cloreto de magnésio em 1 litro de água filtrada. Depois de bem misturado, colocar em uma jarra de vidro (não use recipiente de plástico). A dose é de um copinho de café, conforme a idade (ver tabela acima).

O cloreto de magnésio é contraindicado em casos de diarreia e de insuficiência renal. E o uso exagerado (grandes doses) pode causar náuseas, vômitos, diarreia e desconforto abdominal. Para um consumo mais seguro do cloreto de magnésio, consulte seu médico antes.

Este é um blog de notícias sobre tratamentos caseiros. Ele não substitui um especialista. Consulte sempre seu médico.
Atenção: O Saúde Canal da Vida é um espaço de informação, divulgação e educação sobre assuntos relacionados a saúde, não utilize as informações como substituto ao diagnóstico médico ou tratamento sem antes consultar um profissional de saúde. Este site não produz e não tem fins lucrativos sobre qualquer uma das informações nele publicadas, funcionando apenas como mecanismo automático que "ecoa" notícias já existentes. Não nos responsabilizamos por qualquer texto aqui veiculado.

Óleo de coco: benefícios para o seu cabelo e corpo


O óleo de coco é uma substância extraída da fruta coco, que pode trazer benefícios para a alimentação, cuidados com a pele, cabelos e unha. O óleo de coco pode ser encontrado na forma refinada e extravirgem. 

O óleo de coco refinado é feito a partir do coco seco, e pode ter o uso de mais químicos para chegar a sua consistência. Já o extravirgem é feito com o coco fresco e com pouco ou nenhum uso de agentes químicos para a sua formulação. Normalmente o óleo de coco é encontrado em estado líquido em temperatura ambiente, ficando sólido e branco quando colocado em baixas temperaturas. Apesar de existirem cada vez mais indícios dos benefícios do óleo de coco na alimentação e usado de forma tópica, em cosméticos ou em seu estado natural, ainda não há consenso nas comunidades médicas e científicas sobre as suas propriedades: hidratante, antibacteriana, anti-inflamatória, antifúngica etc., além das contraindicações e riscos do seu uso. 

Mais estudos ainda são necessários para essas comprovações. Na alimentação o óleo de coco tem sido utilizado para auxíliar a para perda de peso, controlar o colesterol e melhorar a imunidade. Já no âmbito da estética, a substância, quando aplicada de forma tópica, ou seja, sobre pele ou cabelos, pode fornecer nutrientes para essas áreas do corpo. Isso porque quando o óleo de coco é ingerido, seus nutrientes não conseguem ser totalmente absorvidos pelo cabelo e pele. Sendo assim, se aplicado diretamente nessas regiões, a absorção dos nutrientes é mais rápida. O maior consenso sobre os seus benefícios é na hidratação, principalmente da pele e cabelos secos ou ressecados. 

Conheça os benefícios do óleo de coco para pele e cabelos: Óleo de coco para hidratar a pele É possível utilizar o óleo de coco para hidratar a pele basicamente de três formas: puro, misturando um pouco do óleo aos seus hidratantes ou utilizando produtos que contenham o óleo de coco na sua composição, que é a forma mais recomendada pelos dermatologistas. As peles mais secas ou ressecadas são as maiores beneficiadas, pois “o óleo é rico em ácidos graxos e vitamina E, propriedades que podem ser boas para a hidratação”, diz a dermatologista Carolina Reato Marçon, da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Já para as peles oleosas ou acneicas, a dermatologista contraindica o seu uso, especialmente na face, por correr o risco de piorar a situação. Ela explica que o óleo de coco é capaz de fazer a hidratação ativa e passiva da pele, ou seja, é capaz tanto de hidratar a pele em si quanto de manter esta hidratação na pele através de uma película, que protegeria contra a perda de água. Nesse caso, essa película pode causar mais obstrução e piorar a acne neste tipo de pele.

fonte
imagem
Atenção: O Saúde Canal da Vida é um espaço de informação, divulgação e educação sobre assuntos relacionados a saúde, não utilize as informações como substituto ao diagnóstico médico ou tratamento sem antes consultar um profissional de saúde. Este site não produz e não tem fins lucrativos sobre qualquer uma das informações nele publicadas, funcionando apenas como mecanismo automático que "ecoa" notícias já existentes. Não nos responsabilizamos por qualquer texto aqui veiculado.

domingo, 24 de dezembro de 2017

10 sintomas de úlcera que você pode ter e não sabe do que se trata

Conheça quais são alguns dos principais sinais da úlcera e veja alguns tratamentos naturais

A úlcera é uma lesão aberta, uma espécie de ferida, que pode acontecer tanto no estômago (úlcera gástrica) como no duodeno (úlcera duodenal). Dependendo do caso, a doença pode causar sérias complicações na saúde e apresentar dolorosos sintomas.

Vários fatores podem levar ao paciente desenvolver uma úlcera, mas a doença está sempre ligada a um desequilíbrio que acontece na região do estômago.

Conheça quais são alguns dos principais sintomas da úlcera e, caso note a presença de algum deles, procure urgentemente a ajuda de um especialista da área.

Sintomas da úlcera
A bactéria Hp (Helicobacter pylori) é uma das principais causas de úlcera

Dor, ardência e vômitos são sinais de úlcera no estômago (Foto: depositphotos)

1. Dor abdominal
A dor na região do abdômen é um dos primeiros sinais de quem está sofrendo de úlcera. O incômodo costuma, muitas vezes, ir e vir em ondas de dor ardente ou com sensações de “esfaqueadas”, como exemplifica o site Active Beat.

Os episódios de dores são bastante intensos e duram alguns minutos. O jejum prolongado pode ser um dos desencadeadores do incômodo abdominal.

2. Aumento da indigestão
A úlcera pode provocar má digestão e causar gases, gerando problemas como soluços e arrotos, principalmente após as refeições.

3. Náuseas
A doença provoca um grande desequilíbrio de sucos digestivos. Isso acaba resultando em náuseas, principalmente pela manhã, onde o estômago ainda está vazio e o paciente está há muito tempo sem se alimentar.

4. Sensação de abdômen pesado
O abdômen pesado (sensação parecida de quando se ingere uma enorme quantidade de água) é um sintoma muito comum em que desenvolveu uma úlcera.

5. Sintomas gripais
Muitas pessoas que possuem úlcera (principalmente aqueles que ainda não descobriram a doença) podem confundir os sintomas com os da gripe. A úlcera costuma provocar nos pacientes sensação de mal estar, fadiga, febre e náuseas, mesmos sintomas provocados pela gripe. Por isso, fique sempre atento.

6. Perda de apetite
As dores abdominais provocadas pela úlcera costumam gerar no paciente medo de comer e piorar a sensação, por isso, muitos acabam perdendo o apetite ou preferem não se alimentar direito.

7. Fome fora de hora
Já em contraponto, muitos pacientes costumam ter uma fome repentina, mesmo pouco tempo depois de já terem feito uma refeição completa.
As dores causadas no estômago que faz com que o indivíduo acredite ser fome é, na verdade, incômodos provocados pela úlcera devido ao aumento dos sucos digestivos.

8. Perda de peso súbita
A perda de peso pode ocorrer devido a ausência de fome como também aos vômitos ocorridos em frequência após as refeições.

9. Fezes com cores e textura específicas
Preste atenção na cor e textura das fezes. A úlcera costuma provocar movimentos intestinais mais escuros, pastosos, apresentar cor de farinha ou ter tecidos de sangue (em casos em que a doença esteja mais avançada).

10. Vômito com sangue
Outro sintoma provocado pelo aumento dos níveis de sucos digestivos é o vômito. Mas é preciso ficar atento também a ele, pois caso contenha sangue é sinal de que a úlcera já está em um estágio muito avançado.

Tratamentos natural para úlcera gástrica
*Faça sucos frescos utilizando salsão, incluindo as folhas e talos da planta. Procure ingerir a bebida todos os dias, entre dois e cinco copos;
*Suco de repolho também ajuda a neutralizar a acidez estomacal e ainda ajuda na cicatrização das feridas. Basta tomar meio copo de suco de repolho antes de cada refeição;
*Já o suco de batata contém propriedades anti-inflamatórias que ajuda a reduzir o ardor e dor. Consuma meio copo de suco de batata antes das refeições;
*Bata no liquidificador duas cenouras junto com uma uma folha de repolho branco e um copo de água. Coe a bebida e consuma-a entre as refeições;
*Chá de espinheira santa e chá de folhas amargas feitas à base de losna, boldo, carqueja, estomalina e dente-de-leão, também são excelentes para tratar a úlcera;
*Por uma semana, beba alguns copos de leite de coco fresco ou água de coco;

Alimentos indicados
*Frango e peixe grelhado, livres de gordura;
*Couve, hortelã e gengibre;
*Frutas (não ácida) e vegetais;
*Alimentos ricos em fibras;
*Alho, salsa, endro, sálvia, cominho, coentro, tomilho, erva-doce e manjericão;
*Bastante água, exceto durante as refeições;
*Queijo branco e ricota, evitando os amarelados.
*Laranja-lima, do tipo menos ácido.

Alimentos não recomendados
*Álcool;
*Refrigerantes;
*Café;
*Chá preto;
*Chicletes e balas;
*Pimenta e molhos, como shoyu, catchup e mostarda;
*Frutas ácidas;
*Pimentão e berinjela;
*Alimentos quentes ou frios demais;
*Frituras;
*Pratos industrializados;
*Alimentos gordurosos e condimentados;
*Leite.

Úlcera no estomago pode virar câncer?
A bactéria Hp (Helicobacter pylori), uma das principais causas de úlcera, está presente em quase 50% da população mundial, podendo ser encontrada tanto em pacientes que possuem úlcera péptica, como nos de câncer de estômago (ou até mesmo em pessoas que não apresentam nenhuma manifestação).

“Não se sabe ainda o motivo que leva a bactéria Helicobacter pylori desenvolver o câncer. Sabe-se porém, que nos pacientes com úlcera péptica (portadores da bactéria Helicobacter pylori) ela não se transforma em câncer. O mesmo acontece com as pessoas que tem a bactéria Hp sem nenhum tipo de manifestações clínicas, ou seja, não são portadoras de úlcera péptica e nem de câncer”, esclarece o site do best seller, Medicina, Mitos e Verdades, da autora Carla Leonel.

Ainda de acordo com o livro, o que pode acontecer é da inflamação no estômago “camuflar” as células cancerígenas. “Portanto, não é que houve transformação de úlcera para câncer, mas não se conseguiu comprovar que o câncer já estava presente no paciente com úlcera péptica. Para evitar que se postergue esta diferenciação, é recomendável sempre solicitar nova avaliação microscópica de uma lesão ulcerada, entre 6 a 8 semanas após o início do tratamento de úlcera péptica”, esclarece a autora.

por Ana Ligia
Atenção: O Saúde Canal da Vida é um espaço de informação, divulgação e educação sobre assuntos relacionados a saúde, não utilize as informações como substituto ao diagnóstico médico ou tratamento sem antes consultar um profissional de saúde. Este site não produz e não tem fins lucrativos sobre qualquer uma das informações nele publicadas, funcionando apenas como mecanismo automático que "ecoa" notícias já existentes. Não nos responsabilizamos por qualquer texto aqui veiculado.

Estrias nunca mais! Esse chá resolve isso rapidinho

O chá reúne três elementos que atuam em diferentes áreas do nosso organismo: cavalinha, centella asiática e o hibisco

A estria, de acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia, a SBD, é uma atrofia tegumentar adquirida.

Ela surge quando as fibras elásticas e colágenas, que são responsáveis pela firmeza da pele, se rompem. Desta forma, podemos considerá-la como uma cicatriz linear e atrófica.

Se você tem estrias e deseja se livrar delas, pode começar tomando um chá. É isso mesmo! Existem alguns chás que podem resolver ou amenizar esse incômodo estético. E quando é possível combinar as propriedades de certas ervas em um único chá, a eficácia passa a ser bem maior.

Foto: depositphotos

Chá contra estrias
O chá reúne três elementos que atuam em diferentes áreas do nosso organismo: cavalinha, centella asiática e o hibisco. Veja como atuam cada uma dessas plantas:

Ingredientes
Cavalinha: por conta das suas propriedades diurética, anti-inflamatória, adstringente e revitalizante, o chá de cavalinha é indicado para quem quer se livrar das estrias. Ele age sobre as fibras das artérias e pode até ajudar a reduzir o colesterol e também atua sobre a elasticidade da pele, prevenindo o aparecimento de estrias.

Centella Asiática: é considerada tônica, calmante, anti-inflamatória, estimulante, diurética e vasodilatadora. Essa última propriedade tem um benefício direto para a pele, pois ela melhora a circulação sanguínea, evitando celulites, por exemplo. Além disso, ela estimula a hidratação da pele, amenizando os efeitos do rompimento das fibras epiteliais.

Hibisco: o chá de hibisco também é diurético, isso ajuda a evitar a retenção de líquido e elimina o agravamento de problemas relacionados ao inchaço. Com isso, a pele fica mais renovada e livre de estrias.

Receita
Para uma melhor eficiência no combate às estrias, celulites e retenção de líquidos, você deve misturar as seguintes proporções: 50g de Cavalinha, 50g de Centella Asiática e 50g de Hibisco.

Modo de preparo
Coloque um litro de água filtrada para ferver e quando chegar a esse ponto, coloque uma colher (de sopa) de cada planta, o que dá cerca de 10 a 15 gramas de cada. Depois disso, deixe por aproximadamente três minutos e desligue. Em seguida, mantenha a panela fechada por uns 20 minutos para que a mistura apure mais.

Por fim, você deve coar o chá e tomá-lo até quatro vezes por dia. Entretanto, você não deve deixar uma quantidade grande de chá pronta, pois após 12 horas ele perde a maior parte de suas propriedades, portanto, faça somente o necessário para tomar em um dia.

Atenção: O Saúde Canal da Vida é um espaço de informação, divulgação e educação sobre assuntos relacionados a saúde, não utilize as informações como substituto ao diagnóstico médico ou tratamento sem antes consultar um profissional de saúde. Este site não produz e não tem fins lucrativos sobre qualquer uma das informações nele publicadas, funcionando apenas como mecanismo automático que "ecoa" notícias já existentes. Não nos responsabilizamos por qualquer texto aqui veiculado.

quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

Suplementação de Selênio e câncer de próstata


Um estudo chamado SELECT (Selenium and Vitamin E Cancer Prevention Trial) iniciado em 2001 avaliou se a suplementação diária com Selênio e Vitamina E traziam algum benefício relacionado à prevenção do Câncer de Próstata quando administrados em homens com mais de 50 anos.

Em setembro de 2008 foram publicados os primeiros resultados mostrando que após cinco anos e meio de acompanhamento não foi evidenciado nenhum benefício na utilização destas duas substâncias objetivando a prevenção do câncer de próstata. Naquele momento os participantes foram orientados a não mais fazerem a referida suplementação.

A vitamina E e o Selênio presentes em uma dieta saudável já nos proporciona a quantidade necessária destas substâncias, não sendo necessário uso adicional de ambas. A vitamina E é encontrada em ervilhas, nozes, na castanha do Pará e no azeite. Já o Selênio é encontrado na castanha do Pará, no ovo e no feijão.

Tá bom! E qual é a novidade então?
O que temos de novo é que um estudo denominado ”Selenium Supplementation and Prostate Cancer Mortality’’ publicado no Journal of the National Cancer Institute em dezembro de 2014. Ele mostrou os seguintes resultados após acompanhar 4459 homens diagnosticados com câncer de próstata não metastático no período de 1988 até 2010:

– Neste período de acompanhamento 965 mortes ocorreram sendo 226 (23,4%) devido ao câncer de próstata e 267 (27,7%) devido a doenças cardiovasculares.

– Avaliando estes resultados o estudo demonstrou que a mortalidade entre pacientes já tratados de câncer de próstata não metastático que estavam fazendo suplementação diária com Selênio na dose maior que 140 microgramas por dia apresentaram uma chance duas vezes e meia maior de morrer de câncer de próstata quando comparados àqueles que não faziam tal suplementação.

Se já sabíamos desde 2008 com o estudo SELECT que não havia benefício algum em se fazer suplementação com Selênio para prevenção do câncer de próstata agora sabemos também que aqueles pacientes que já foram tratados de Câncer de Próstata apresentam maior risco de morrer desta doença quando fazem suplementação com Selênio.

Preste atenção!
O estudo é bem claro e específico em demonstrar o prejuízo da suplementação de Selênio, na dose maior ou igual a 140 microgramas /dia, em pacientes já tratados de Câncer de próstata não metastático.

O Selênio presente em nossa dieta diária, encontrado nos alimentos que ingerimos, não é suficiente para atingir esta dose. Mais importante: precisamos dele na quantidade diária necessária. Até mesmo os multivitamínicos que usamos no dia a dia tem uma dose inferior a 55 microgramas por dia, que é a dose máxima permitida pelo RDA, órgão americano que regulamenta a necessidade diária de várias substancias para o nosso organismo.

Fica então a recomendação para os pacientes já tratados de câncer de próstata que não utilizem suplementos cuja composição apresente mais de 55 microgramas de Selênio por dose diária.

Referências:
1. Selenium Supplementation and Prostate Cancer Mortality J Natl Cancer Inst. 2014 Dec 12;107(1):360
2. Effect of Selenium and Vitamin E on Risk of Prostate Cancer and Other Cancers: The Selenium and Vitamin E Cancer Prevention Trial (SELECT) JAMA. 2009 Jan 7;301(1):39-51

fonte
imagem
Atenção: O Saúde Canal da Vida é um espaço de informação, divulgação e educação sobre assuntos relacionados a saúde, não utilize as informações como substituto ao diagnóstico médico ou tratamento sem antes consultar um profissional de saúde. Este site não produz e não tem fins lucrativos sobre qualquer uma das informações nele publicadas, funcionando apenas como mecanismo automático que "ecoa" notícias já existentes. Não nos responsabilizamos por qualquer texto aqui veiculado.

quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

4 sintomas físicos que as mulheres jamais deveriam ignorar

Crédito da imagem: Hero Images / Getty

Mulheres costumam ser rotuladas de “complicadas”, e independentemente dessa afirmação ser ou não verdadeira no que diz respeito ao aspecto emocional, eu tenho que concordar, quando o assunto é o nosso sistema reprodutivo. Estamos sempre tentando manter um equilíbrio dos nossos delicados hormônios para alcançar a harmonia, mas muitas vezes esta estabilidade fica desregulada. É muito importante saber quando estas mudanças são normais e quando é preciso investigá-las um pouco mais.

Infelizmente muitas mulheres sentem ansiedade ou vergonha quando pensam em consultar seus médicos, sofrendo com questões que poderiam ser tratadas facilmente ou, pior ainda, deixando que problemas causadores de maiores complicações, evoluam. Como médica, eu sempre garanto às mulheres, que já vi e ouvi de tudo, então se você está preocupada ou apresenta algum dos seguintes sintomas, por favor marque uma consulta o quanto antes.

Nódulos nos seios
Pode ser difícil saber exatamente o que são todos esses nódulos e protuberâncias em nossos seios, mas a boa notícia é que apenas 10% das mulheres com nódulos, terão câncer. Geralmente são apenas acúmulo normal de tecido conectivo mamário (chamado de fibroadenoma); às vezes também encontramos cistos benignos ou caroços de gordura, mas se você sentir uma protuberância em seu seio, procure logo seu médico. É relativamente comum ter cistos que vêm e vão, dependendo do momento do ciclo menstrual, e se o médico acreditar que se trata de algo benigno, pode pedir que você retorne para avaliar se isso persiste, mesmo após a menstruação.

No entanto, se você está na pós-menopausa ou seu médico não sabe ao certo o que está causando o nódulo, ele irá solicitar os exames necessários para descobrir. Um nódulo cancerígeno costuma ser duro e irregular, e não se move facilmente sob a pele quando é tocado. Também pode haver linfonodos na região da axila ou uma mudança na pele que recobre o seio ou o mamilo.

Vale a pena ressaltar que os nódulos não são os únicos sinais de câncer de mama, então, se você notar qualquer alteração, vale a pena investigar.

Sangramentos anormais
Diversos fatores afetam o seu ciclo menstrual, incluindo a perda de peso, a prática de exercícios e o estresse. Muitas vezes ele acaba se auto corrigindo, sem necessidade de tratamento; no entanto, se a sua menstruação continuar sendo irregular, intensa ou mais longa do que o normal, converse com seu médico.

Além disso, se você percebe qualquer sangramento após a relação sexual, ou no meio do ciclo menstrual, é importante marcar uma consulta, pois pode ser sinal de DSTs ou anomalias no colo do útero, no útero ou ovários. Se você passou pela menopausa e começou a sangrar novamente, também é recomendável agendar uma consulta, já que é anormal sangrar após a menopausa e isso pode ser um sinal de câncer no útero.

Inchaço
Infelizmente, no que diz respeito ao câncer de ovário, os sinais e sintomas podem ser muito vagos, e o principal deles, o inchaço, também está presente em outras condições como a síndrome do intestino irritável ou a TPM. Se você se sente inchada na maioria dos dias, por três semanas ou mais, procure seu médico. Ele pode perguntar sobre outros sintomas associados, como dor na região pélvica, falta de apetite ou sensação de estar “cheia”, aumento da urgência ou frequência ao urinar e perda de peso, e solicitar exames de sangue ou ultrassonografias.

Corrimento vaginal anormal
O corrimento vaginal é normal, e nós precisamos dele para manter a vagina lubrificada e para nos proteger de possíveis infecções. A sua cor deve ser transparente ou branca e ele não deve ter um cheiro ruim. A espessura pode variar, dependendo do momento do ciclo menstrual em que você está. No entanto, se você notar alguma mudança, alteração na cor ou um cheiro mais forte, pode ser sinal de algum problema.

As causas podem incluir infecções comuns como vaginose bacteriana ou candidíase, frequentemente tratadas com facilidade com medicamentos que não precisam de receita médica. Por outro lado, isso também pode ser sinal de infecções sexualmente transmissíveis, como clamídia, gonorreia, herpes ou tricomoníase. Se não forem tratadas, estas DSTs podem levar à doença inflamatória pélvica, que é uma infecção nos órgãos reprodutores, que pode ser grave e causar infertilidade. Se estas infecções forem descartadas como possíveis causas das alterações no corrimento vaginal, seu médico pode considerar a hipótese da presença de tumores (incluindo câncer) no útero e no colo do útero, por isso é importante não ignorar este sintoma.

Dr Sara Kayat
Atenção: O Saúde Canal da Vida é um espaço de informação, divulgação e educação sobre assuntos relacionados a saúde, não utilize as informações como substituto ao diagnóstico médico ou tratamento sem antes consultar um profissional de saúde. Este site não produz e não tem fins lucrativos sobre qualquer uma das informações nele publicadas, funcionando apenas como mecanismo automático que "ecoa" notícias já existentes. Não nos responsabilizamos por qualquer texto aqui veiculado.

Mulher com endometriose recebe diagnóstico de ‘dores menstruais’


Instagram: Karlie Wilkinson

Uma mulher, sofrendo de endometriose, ouviu dos médicos que o que estava sentindo eram apenas “dores menstruais”.
Karlie Wilkinson, de Nova Gales do Sul, na Austrália, finalmente foi diagnosticada com endometriose quando tinha 19 anos de idade.

No entanto, antes disso, quando Karlie falou sobre seu receio de que os sintomas pudessem indicar algo mais sério do que cólicas menstruais ou uma dieta pouco saudável, os médicos falharam no diagnóstico. A endometriose é uma condição muito comum, que afeta 176 milhões de mulheres e meninas em todo o mundo, de acordo com a Fundação Americana de Endometriose.

Apesar disso, muitos casos não recebem o diagnóstico apropriado.
Os sintomas da endometriose podem incluir cólicas fortes, menstruações estranhamente longas, um fluxo menstrual intenso, problemas no intestino, náusea e desconforto durante as relações sexuais.

Esta condição debilitante também pode causar infertilidade.

Karlie acredita que poderia ser feito mais esforços para aumentar a conscientização em relação à endometriose.
Recentemente, ela iniciou uma petição no site change.org para chamar a atenção de Greg Hunt, Ministro da Saúde e do Esporte da Austrália.
“A endometriose é tão comum quanto a diabetes, mas o governo e ‘profissionais’ de saúde no mundo insistem em não reconhecê-la como uma doença genuína,” escreveu ela na petição.

“Muitos costumam se referir a ela como uma ‘epidemia silenciosa’.”

Karlie relatou a agonia de conviver com a endometriose e a injustiça que sente, como resultado da falta de reconhecimento da doença, diferentemente do que acontece com outras condições de saúde comuns, como diabetes ou asma.

“Por favor, ofereçam mais financiamento para encontrar um tratamento preventivo/cura,” continuou.

“Precisamos de financiamento e educação para que possamos receber o apoio e os cuidados médicos que merecemos.”

Karlie recebeu um retorno impressionante após publicar o abaixo-assinado, que já conta com 111.305 assinaturas.

Isso não é tudo. Greg Hunt respondeu pessoalmente à petição, escrevendo: “Esta condição deveria ter sido mais reconhecida, e recebido mais atenção, há muito tempo, mas hoje estamos agindo para que a luta que muitas mulheres enfrentam não seja mais silenciosa e para que suas batalhas não sejam privadas”.

Ele anunciou, no começo deste mês, que o governo de Turnbull, na Austrália, criará o primeiro Plano de Ação Nacional para a Endometriose, com o objetivo de oferecer apoio a mulheres que lutam com a doença.

The Independent
por Sabrina Barr
Atenção: O Saúde Canal da Vida é um espaço de informação, divulgação e educação sobre assuntos relacionados a saúde, não utilize as informações como substituto ao diagnóstico médico ou tratamento sem antes consultar um profissional de saúde. Este site não produz e não tem fins lucrativos sobre qualquer uma das informações nele publicadas, funcionando apenas como mecanismo automático que "ecoa" notícias já existentes. Não nos responsabilizamos por qualquer texto aqui veiculado.

Saiba por que a última escovação do dia é a mais importante para a sua boca

Foto: Reprodução/Pixabay

Dia estafante, cansativo, por muitas vezes, dá aquela baita preguiça e, tudo o que se quer é simplesmente jogar-se na cama. Mas é sempre bom ressaltar: a higienização noturna é a mais importante do seu dia. E você sabe o motivo?

A última limpeza do dia é mais do que essencial. Pense: por mais que você tenha higienizado os dentes ao longo do dia, mais de uma vez, restos de refeições, aquele cafezinho no meio de tarde, tudo pode ter deixado resíduos imperceptíveis.

Esses alimentos retidos podem se transformar em bactérias, que poderão fazer um verdadeiro “carnaval” na sua boca, durante a noite. E o acúmulo delas resultarão em placas bacterianas e até em cáries. Ninguém quer passar por isso, claro.

À noite, nosso corpo entra numa espécie de “modo descanso automático”. E esse estado de relaxamento funciona também para a produção de saliva, por exemplo: há uma diminuição da produção.

Ou seja, essa lentidão modifica a temperatura da boca e propicia um verdadeiro criadouro de bactérias. Praticar a higiene noturna pode estimular a produção de saliva noturna e manter a boca fresquinha e saudável até o dia seguinte.

Sem a escovação para encerrar o dia, a boca fica indefesa por muitas horas seguidas. Para alguns especialistas, inclusive, ela deve não ser somente obrigatória como a mais criteriosa de todo o seu dia.

Não é necessário nenhum procedimento especial: a famosa fórmula fio dental, escovação e enxaguante bucal é suficiente. E aquele trato na língua também é muito bem-vindo, nos últimos minutos antes do sono.

por Juliana Damasceno
Atenção: O Saúde Canal da Vida é um espaço de informação, divulgação e educação sobre assuntos relacionados a saúde, não utilize as informações como substituto ao diagnóstico médico ou tratamento sem antes consultar um profissional de saúde. Este site não produz e não tem fins lucrativos sobre qualquer uma das informações nele publicadas, funcionando apenas como mecanismo automático que "ecoa" notícias já existentes. Não nos responsabilizamos por qualquer texto aqui veiculado.

segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

Exame de sangue simples detecta a presença de placas de Alzheimer no cérebro


Um exame de sangue pode detectar se placas de beta-amilóide estão se acumulando no cérebro do paciente – um indício de que a pessoa pode desenvolver mal de Alzheimer.
As pessoas com Alzheimer têm acúmulos de beta-amilóide no cérebro que costumam ser um dos principais fatores que ajudam no diagnóstico. Para visualizá-las, porém, é necessário fazer ressonâncias caras ou uma desconfortável punção lombar. Agora uma equipe médica desenvolveu um exame de sangue simples que torna possível que clínicos gerais investiguem o risco de Alzheimer em check-ups normais.

“Esse é o tipo de teste que pode ser usado para examinar milhares de pacientes para identificar aqueles com risco de Alzheimer, para começar o tratamento antes da perda da memória e do dano cerebral”, diz Randall Bateman, da Universidade de Washington em St Louis (EUA). Foi Bateman quem revelou a novidade no Congresso Internacional da Associação de Alzheimer, que está acontecendo em Londres.

Bateman diz que o teste poderia ser usado da mesma forma que realizamos exame de sangue para check-ups de colesterol. O exame funciona ao medir quantidades relativas de diferentes formas de beta-amilóide, um sinal de que as placas estão provavelmente se acumulando no cérebro do paciente.

O teste foi desenvolvido ao comparar a presença de beta-amilóides no sangue de 41 pessoas com os resultados dos exames de ressonância magnética que mostrava a quantidade de beta-amilíide no cérebro.

Diagnóstico precoce
A busca pelo medicamento que pode tratar a doença de forma eficaz continua, mas enquanto isso as evidências que mostram que o estilo de vida – exercício físico e dieta saudável – podem diminuir em 30% o risco de desenvolver a doença. Por isso, o exame de sangue pode tanto tranquilizar aqueles que não estão correndo risco de desenvolver a doença e também identificar aqueles que podem ter benefícios com uma mudança na rotina.

As placas amiloides começam a se desenvolver entre 15 e 20 anos antes dos primeiros sintomas do Alzheimer começarem a aparecer.

“Estou muito otimista em relação a este teste, mas gostaria de vê-lo validado”, diz Dean Hartley, membro da Associação de Alzheimer. “É uma amostra muito pequena, e eles estão tentando confirmar o resultado com mais 180 pessoas. Se conseguirmos criar esse exame de sangue, isso nos levará adiante, assim como os exames de sangue para colesterol fizeram com o campo da cardiologia”, diz ele. [ NewScience]

fonte
por Juliana Blume
Atenção: O Saúde Canal da Vida é um espaço de informação, divulgação e educação sobre assuntos relacionados a saúde, não utilize as informações como substituto ao diagnóstico médico ou tratamento sem antes consultar um profissional de saúde. Este site não produz e não tem fins lucrativos sobre qualquer uma das informações nele publicadas, funcionando apenas como mecanismo automático que "ecoa" notícias já existentes. Não nos responsabilizamos por qualquer texto aqui veiculado.

Causas e tratamentos para Hemoglobina na urina

A hemoglobina na urina, cientificamente chamada de hemoglobinúria, ocorre quando as hemácias, que são elementos do sangue, se destroem e são eliminadas pela urina, dando-lhe uma cor avermelhada e transparente.
No entanto, a presença de hemoglobina na urina nem sempre provoca sintomas e só é detectada através de exame químico com tira reagente ou exame microscópico, devendo ser tratada logo que possível pelo urologista.
A hemoglobina na urina pode surgir em crianças, adultos e mesmo na gravidez, devido infeções nos rins, a pedras nos rins ou doenças renais graves, como pielonefrite ou câncer, por exemplo. Por vezes, em simultâneo com a hemoglobinuria ocorre hematuria, que é a urina com sangue e é necessário ir no médico para analisar a causa.


Como identificar a hemoglobina na urina
A hemoglobina na urina é positiva quando, após o exame químico com tira reagente, surgem sinais, traços ou cruzes na tira e, negativa quando não se verificam alterações.
Geralmente, quanto mais traços ou cruzes estiverem presentes na tira, maior a quantidade de sangue na urina. No entanto, é sempre necessário ler as instruções na embalagem das tiras reagentes, pois a análise dos resultados depende do laboratório das tiras reagentes.
Além do teste da tira, também se pode fazer um exame microscópico, através da sedimentoscopia, que detecta a quantidade de sangue presente. Neste caso, é considerado normal ter menos que 3 a 5 hemácias por campo ou menos que 10.000 células por ml. 

Sintomas de hemoglobina na urina
A hemoglobinúria nem sempre causa sintomas, porém, pode surgir alteração na urina, como urina vermelha e transparente. Em casos graves, devido à perda de grande quantidade de hemoglobina, que é responsável por transportar oxigênio e nutrientes, pode provocar cansaço fácil, fadiga, palidez e, mesmo anemia.

Causas de hemoglobina na urina
Normalmente não existe hemoglobina na urina e, quando isto ocorre as causas podem ser:

*Problemas nos rins, como nefrite aguda ou pielonefrite;
*Queimaduras graves;
*Câncer de rim;
*Malária;
*Reação a transfusão;
*Tuberculose do trato urinário;
*Hemoglobinúria paroxística noturna.

Além disso, pode ser causa devido a hemoglobinúria paroxística noturna ou por frio, que são tipos raros de anemia hemolítica.

Como tratar a hemoglobina na urina
O tratamento para a hemoglobina na urina depende da causa e deve ser orientada por um urologista. Durante o tratamento pode ser necessário o uso de remédios como antibióticos ou antianêmicos ou a aplicação de sonda vesical.

por Dr. Arthur Frazão - Clínico geral
Atenção: O Saúde Canal da Vida é um espaço de informação, divulgação e educação sobre assuntos relacionados a saúde, não utilize as informações como substituto ao diagnóstico médico ou tratamento sem antes consultar um profissional de saúde. Este site não produz e não tem fins lucrativos sobre qualquer uma das informações nele publicadas, funcionando apenas como mecanismo automático que "ecoa" notícias já existentes. Não nos responsabilizamos por qualquer texto aqui veiculado.

Veja como identificar os sintomas da Herpes Genital

O herpes genital é uma Doença Sexualmente Transmissível, que se pega através do contato íntimo, ao entrar em contato direto com as bolhas ou úlceras com líquido nos genitais, coxas ou ânus e que causa sintomas como ardência, coceira, dor e desconforto.

Porém, antes das bolhas surgirem em alguns casos é possível identificar se vai ter algum episódio de herpes, pois surgem muitas vezes sintomas de aviso como infeção urinária com desconforto, ardência ou dor ao urinar ou coceira leve e sensibilidade em alguns locais da região genital. Estes sintomas de aviso, nem sempre acontecem, mas podem surgir horas ou mesmo dias antes das bolhas se formarem.



Principais Sintomas da Herpes Genital
Os principais sintomas da herpes genital que geralmente surgem, são:


*Pequenos agrupamentos de bolhas e feridas;
*Coceira e desconforto;
*Ardor ao urinar caso as bolhas estejam perto da uretra;
*Dor;
*Ardor e dor ao defecar, caso as bolhas estejam próximas do ânus;
*Ínguas na virilha;

Além destes sintomas, podem surgir outros sintomas mais gerais semelhantes aos da gripe como febre baixa, calafrios, dor de cabeça, mal estar geral, perda de apetite, dor muscular e cansaço, sendo estes mais comuns no primeiro episódio de herpes genital ou naqueles mais severos onde as bolhas surgem em grande quantidade, dispensando por grande parte da região dos genitais.

As feridas do herpes genital, além de poderem surgir no pênis e na na vulva, também podem surgir na vagina, região peri anal ou ânus, uretra ou mesmo no colo do útero.

Tratamento do Herpes Genital
O tratamento do herpes genital pode ser feito usando medicamentos antivirais como Aciclovir ou Valaciclovir em comprimidos ou pomadas, que ajudam a diminuir a replicação do vírus no corpo e a curar as bolhas e feridas.

Além disso, como as bolhas do herpes na região genital conseguem ser bem dolorosas, para ajudar a passar pelo episódio o médico pode também recomendar a utilização de pomadas ou géis anestésicos locais, como Lidocaína ou Xylocaina, que ajudam a hidratar a pele e anestesiar a zona afetada, aliviando assim a dor e desconforto.

por Drª. Sheila Sedicias - Ginecologista
Atenção: O Saúde Canal da Vida é um espaço de informação, divulgação e educação sobre assuntos relacionados a saúde, não utilize as informações como substituto ao diagnóstico médico ou tratamento sem antes consultar um profissional de saúde. Este site não produz e não tem fins lucrativos sobre qualquer uma das informações nele publicadas, funcionando apenas como mecanismo automático que "ecoa" notícias já existentes. Não nos responsabilizamos por qualquer texto aqui veiculado.

quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

Chás para evitar gases

Gases podem ser constrangedores quando estamos perto de outras pessoas e é um problema muito comum. Causados por consumo de alimentos gordurosos e ricos em fibras, além de antiácidos, bebidas com gás, sedentarismo, prisão de ventre e outros, os principais sintomas que acompanham os gases intestinais são a barriga inchada, flatulências, prisão de ventre, cólicas intestinais e dores abdominais. É essencial consumir muita água durante o dia e evitar o consumo de refrigerantes e outras bebidas com gás. O leite e seus derivados também devem ser evitados, assim como os alimentos ricos em carboidratos.

Foto: Reprodução

Receitas com ervas medicinais
O consumo de algumas ervas medicinais pode ajudar a evitar o problema e aliviar seus sintomas. Confira algumas receitas com estas ervas.

Chá de funcho com erva cidreira
Para cada xícara de água, use uma colher de sopa de erva cidreira e uma colher de sopa de funcho. Coloque as ervas em um recipiente, ferva a água e adicione ao recipiente onde foram deixadas. Tampe e deixe amornar. Depois coe e tome de três a quatro xícaras por dia. O chá não deve ser adoçado uma vez que pode causar os efeitos contrários ao esperado.

O funcho e a erva cidreira possuem propriedades medicinais que diminuem a concentração dos gases no intestino, além de ajudar a combater a prisão de ventre.

Chá de semente de erva doce
Para cada xícara de água, use uma colher de chá do fruto ou da semente da erva doce. Ferva a água e em seguida desligue o fogo. Adicione as sementes, tampe e deixe por dez minutos. Após o período, coe e consuma morno.

Chá verde e chá branco
O chá verde, encontrado em farmácias e mercados, possui manganês, potássio, ácido fólico e diversas vitaminas, além de desintoxicar, acelerar o metabolismo e melhorar o trânsito intestinal, um dos responsáveis pelo problema com gases. O chá branco é retirado da mesma planta do chá verde, portanto tem as mesmas propriedades. No entanto nele algumas são mais fortes.

Suco de rúcula
O chá de rúcula pode ser usado para o caso de gases estomacais. Para seu preparo, use duas folhas de rúcula para cada xícara de água. Lave bem as folhas de rúcula e coloque-as com a água no liquidificador. Bata bem, coe e beba.

Chá de folha de abacateiro
Para cada litro de água, você deverá usar 30g das folhas secas do abacateiro. Coloque as folhas em um recipiente, adicione a água e leve ao fogo. Quando alcançar fervura, deixe por mais cinco minutos e então desligue o fogo. Espere amornar, coe e beba. O ideal é ingerir uma xícara a cada hora, até observar a melhora dos sintomas.

É preciso ainda alertar que o uso dos chás não exclui a necessidade de ir ao médico para que haja um diagnóstico correto. As receitas apenas auxiliam no alívio dos sintomas e na eliminação dos gases.

Atenção: O Saúde Canal da Vida é um espaço de informação, divulgação e educação sobre assuntos relacionados a saúde, não utilize as informações como substituto ao diagnóstico médico ou tratamento sem antes consultar um profissional de saúde. Este site não produz e não tem fins lucrativos sobre qualquer uma das informações nele publicadas, funcionando apenas como mecanismo automático que "ecoa" notícias já existentes. Não nos responsabilizamos por qualquer texto aqui veiculado.

Tratamento para Febre Amarela

O tratamento para febre amarela deve ser orientado por um clínico geral e, normalmente, consiste apenas em aliviar os sintomas da doença, como febre, dor de cabeça, náuseas e vômitos.
Assim, é recomendado ficar em casa, de repouso, evitando ir a escola ou ao trabalho e investir na ingestão de 2 litros de água ou de água de coco por dia para evitar a desidratação provocada pelos vômitos.
O chá de jurubeba é uma boa estratégia natural para complementar o tratamento em casa porque ele atua sobre o fígado, purificando-o.

Remédios para febre amarela


Como não existe um remédio específico para tratar a febre amarela, o médico pode indicar que o tratamento seja feito de acordo com os sintomas que o indivíduo apresenta. A ribavirina é um remédio que atua no fígado e tem bons resultados, trazendo a cura da doença, mas deve ser usada em forma de injeção e no Brasil só é encontrada em forma de comprimido, por isso geralmente não é indicada.
Os remédios que o médico pode recomendar para que a pessoa se recupere mais rápido incluem:

*Remédios antipiréticos, como o Paracetamol, de 8 em 8 horas para diminuir a febre e a dor de cabeça;
*Remédios analgésicos, como Ibuprofeno ou Nimesulida, para aliviar as dores musculares;
*Protetores do estômago, como Cimetidina e Ompeprazol, para evitar gastrite, úlcera e diminuir risco de sangramento;
*Remédio contra vômito, como Metoclopramida para controlar os vômitos.

Não são recomendados os remédios que contenham ácido acetilsalicílico porque podem causar hemorragias e causar a morte, assim como acontece em caso de dengue. Alguns remédios que são contraindicados em caso de febre amarela são AAS, aspirina, Doril e Calamdor. Veja outros que também não podem ser usados contra febre amarela.

Nos casos mais graves, o tratamento deve ser feito em internamento no hospital com soro e remédios na veia, assim como oxigênio para evitar complicações graves, como hemorragias ou desidratação, que podem colocar em risco a vida do paciente.

Sinais de melhora
Os sinais de melhora da febre amarela surgem 2 a 3 dias após o início do tratamento e incluem diminuição da febre, alívio das dores musculares e da dor de cabeça, assim como redução do número de vômitos.

Sinais de piora
Os sinais de piora da febre amarela estão relacionados com a desidratação e, por isso, incluem aumento do número de vômitos, diminuição da quantidade de urina, cansaço excessivo e apatia. Nestes casos, é recomendado ir ao pronto-socorro para iniciar o tratamento adequado.

Complicações
As complicações afetam de 5 a 10% dos pacientes com febre amarela e neste caso o tratamento deve ser feito com internamento na UTI. Podem ser sinais de complicações a diminuição da urina, apatia, prostração, vômito com sangue e insuficiência renal, por exemplo. Quando o paciente chega neste estado deve ser levado para o hospital para que fique internado porque pode ser necessário fazer hemodiálise ou ser intubado, por exemplo.

por Dr. Arthur Frazão - Clínico geral
Atenção: O Saúde Canal da Vida é um espaço de informação, divulgação e educação sobre assuntos relacionados a saúde, não utilize as informações como substituto ao diagnóstico médico ou tratamento sem antes consultar um profissional de saúde. Este site não produz e não tem fins lucrativos sobre qualquer uma das informações nele publicadas, funcionando apenas como mecanismo automático que "ecoa" notícias já existentes. Não nos responsabilizamos por qualquer texto aqui veiculado.

Conteúdo de terceiros

O http://saudecanaldavida.blogspot.com/ sempre credita fonte em suas publicações quando estas têm como base conteúdos de terceiros, uma vez que não é do nosso interesse apropriar-se indevidamente de qualquer material produzido por profissionais ou empresas que não têm relação com o site. Entretanto, caso seja detentor de direito autoral sobre algo que foi publicado no saudecanaldavida e que tenha feito você e/ou sua empresa sentir-se lesados, ou mesmo deseje que tal não seja mostrado no site, entre em contato conosco (82 999541003 Zap) e solicite a retirada imediata.