quarta-feira, 29 de novembro de 2017

País tem ao menos 357 cidades sob risco de novo surto ligado ao Aedes

© iStock Outros 1.139 municípios estão em situação de alerta para novos surtos

Levantamento do Ministério da Saúde aponta que ao menos 357 municípios brasileiros estão em situação de maior risco de novo surto de dengue, zika e chikungunya. Isso indica que mais de 4% dos imóveis visitados nestas cidades tinham larvas do mosquito Aedes aegypti, que transmite essas três doenças.

Outros 1.139 municípios estão em situação de alerta para novos surtos, o que ocorre quando esse índica fica entre 1% e 3,9%.

Os dados, que trazem um panorama dos riscos para o próximo verão, momento em que o clima fica ainda mais propício à infestação de Aedes, são do último LirAa (Levantamento Rápido do Índice de Infestação do Aedes aegypti).

Ao todo, 3.946 municípios participaram do levantamento -um aumento de 73% em relação à análise feita no mesmo período do ano anterior, quando 2.282 municípios enviaram informações.

O crescimento ocorre após o governo determinar o bloqueio do envio de recursos federais de vigilância aos municípios que não enviarem tais dados. As vistorias foram realizadas entre outubro e a primeira quinzena deste mês.

Somados, os dados de risco e alerta indicam que cerca de quatro em cada dez cidades avaliadas apresentam maiores chances de desenvolver surtos de dengue, zika e chikungunya -o equivalente a 38%.

O percentual é semelhante ao encontrado em balanço realizado no mesmo período do ano anterior, quando 855 das 2.282 cidades estavam com quadro de risco ou alerta.

Entre as cidades nessa classificação neste ano, estão nove capitais: Maceió, Manaus, Salvador, Vitória, Recife, Natal, Porto Velho, Aracaju e São Luís.

Outros 2.450 municípios apresentaram situação satisfatória, ou seja, tinham menos de 1% dos imóveis analisados com focos de Aedes.

DADOS POR REGIÃO
De acordo com o levantamento, o Nordeste é a região com maior número de cidades analisadas em situação de risco ou alerta: 18,8% estavam nesse primeiro grupo na e 41% no segundo.

Em seguida, está o Norte, com 9,3% em situação de risco 40,4% em alerta.

Já o Sudeste tem cerca de 20% dos municípios analisados nessas duas categorias, percentual semelhante ao do Centro-Oeste e Sul.

Doenças transmitidas pelo Aedes aegypti
Diante dos dados, o Ministério da Saúde lançou uma nova campanha para incentivar a população a combater focos do mosquito. Já o dia de mobilização nacional contra o Aedes aegypti está marcado para 8 de dezembro.

"Estamos muito preocupados. O fato de ter diminuído a intensidade do problema [neste ano] provoca descuido das pessoas", afirmou o ministro da Saúde, Ricardo Barros.

Neste ano, o país teve redução no número de casos de dengue, zika e chikungunya, um cenário que pode estar associado tanto à forte epidemia vivida nos últimos anos quanto ao aumento das ações de controle após a declaração de emergência ligada ao zika e à microcefalia.

Dados do último boletim epidemiológico apontam 239 mil casos prováveis de dengue notificados entre janeiro até novembro deste ano, uma redução de 84% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Já os casos de chikungunya somaram 184 mil, com queda de apenas 32%. A doença também levou a 149 mortes.

Também foram registrados 16.870 casos prováveis de zika, uma queda de 92% em relação ao ano anterior.

Segundo Barros, a menor redução de casos de chikungunya indica que a doença pode continuar a circular com intensidade. "Mas sabemos que o mosquito é um transmissor universal. Por isso temos que combatê-lo", completa. Com informações da Folhapress.

Atenção: O Saúde Canal da Vida é um espaço de informação, divulgação e educação sobre assuntos relacionados a saúde, não utilize as informações como substituto ao diagnóstico médico ou tratamento sem antes consultar um profissional de saúde. Este site não produz e não tem fins lucrativos sobre qualquer uma das informações nele publicadas, funcionando apenas como mecanismo automático que "ecoa" notícias já existentes. Não nos responsabilizamos por qualquer texto aqui veiculado.

Qual o melhor horário para absorver vitamina D do sol?

Para produzir adequadamente vitamina D, é necessário tomar sol durante pelo menos 15 minutos para peles claras e de 45 minutos a 1 hora para peles escuras


O cotidiano das pessoas na atualidade impõe rotina acelerada, onde a vida é monitorada via ritmo do relógio, e esta realidade impede cada vez mais a exposição solar. Por causa disso, tem-se notado, cada vez mais, uma diminuição da absorção da vitamina D pelo organismo, o que pode acarretar em sérios problemas de saúde.

A vitamina D é um hormônio essencial para o corpo humano, que controla 270 genes e até mesmo células do sistema cardiovascular, bem como auxilia na manutenção do tecido ósseo e do sistema imunológico, no tratamento das doenças autoimunes (como artrite reumatoide e esclerose múltipla) e a sua falta no organismo favorece o aparecimento de 17 tipos de câncer.

De acordo com o Nutricionista Hugo Comparotto, “na grande maioria das vezes, as pessoas se expõem ao sol utilizando protetor solar para evitar o aparecimento de câncer de pele. O melhor horário para tomar sol é quando a sombra do corpo é menor que a própria altura, pois a posição do sol também influência na produção da vitamina D. Isso normalmente acontece depois das 10h da manhã e antes das 16h30 da tarde, mas deve-se evitar a exposição prolongada ao sol nos horários mais quentes do dia, entre 12h e 15h”, afirma.

Dicas
“Para produzir adequadamente vitamina D, é necessário tomar sol durante pelo menos 15 minutos para peles claras e de 45 minutos a 1 hora para peles escuras. O banho de sol deve ser feito ao ar livre, com o máximo de pele exposta e sem barreiras, para que os raios UVB atinjam diretamente a maior quantidade de pele possível. Bebês e idosos também precisam tomar banho de sol diariamente para prevenir deficiências de vitamina D. Deve-se ter especial atenção com os idosos, pois eles precisam de pelo menos 20 minutos ao sol para produzir quantidades adequadas dessa vitamina”, orienta Hugo.

"Acho pouco provável também que a maioria das pessoas consiga tratar deficiências de vitamina D via alimentação, sendo que as maiores fontes naturais são alimentos de origem marinha incluindo salmão, sardinha, cavala, atum, óleo de fígado de bacalhau e cogumelos shitake, que não são consumidos com grande frequência no hábito alimentar do brasileiro”, conclui o nutricionista.

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terça-feira, 28 de novembro de 2017

Mais da metade da população brasileira está infectada com HPV

Vírus pode causar câncer do colo de útero e outros tipos de tumor

Porto Alegre - Segundo um estudo epidemiológico feito pelo Ministério da Saúde em parceria com o Hospital Moinhos de Vento, de Porto Alegre, mais da metade da população brasileira está infectada com o HPV, vírus causador do câncer de colo de útero e de outros tipos de tumor. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira.

Vacinação contra o HPV está disponível para meninas entre 9 e 14 anos, e meninos de 11 a 14 anos - Marcelo Camargo / ABR

De acordo com os pesquisadores, 7 586 pessoas foram entrevistadas, das quais 2.669 foram submetidas ao teste de HPV. A partir dos exames, a prevalência estimada do vírus foi de 54,6 % da população. Deste grupo, 38,4 % apresentam tipos de HPV de alto risco para o desenvolvimento de câncer.

De acordo com o ministério, é a primeira vez que um estudo estima a prevalência do vírus na população brasileira. O dado é importante, afirma a pasta, para medir o impacto da imunização daqui a alguns anos.

A vacina contra a doença está disponível para meninas de 9 a 14 anos. Neste ano, o imunizante também ficou disponível para meninos de 11 a 14 anos.

Embora o imunizante seja gratuito e esteja disponível em todos os postos de saúde do País, o governo federal tem tido dificuldades de alcançar a cobertura vacinal ideal. Nos últimos anos, a taxa de adesão tem ficado em 50%.

Cidades
Ainda segundo a pesquisa, a capital com a maior taxa de prevalência de HPV é Salvador, com 71,9% da população infectada. Em seguida, aparecem Palmas (61,8%), Cuiabá (61,5%) e Macapá (61,3%).

Na outra ponta da lista, com a menor prevalência, está Recife, com índice de 41,2%. A cidade de São Paulo tem taxa de 52%, próxima do índice nacional. Já os municípios de Brasília, Campo Grande e Belo Horizonte não informaram dados suficientes para que a estimativa fosse fechada.

O estudo mostrou ainda que 16,1% dos jovens têm alguma doença sexualmente transmissível (DST) prévia ou resultado positivo para HIV ou sífilis. A pesquisa sobre a prevalência do vírus, batizada de POP-Brasil, foi realizada em 119 Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e um Centro de Testagem e Aconselhamento nas 26 capitais brasileiras e no Distrito Federal, com a participação de mais de 250 profissionais de saúde.

Segundo o ministério, o estudo identificou os fatores demográficos, socioeconômicos, comportamentais e regionais associados à ocorrência do HPV em mulheres e homens entre 16 e 25 anos de idade. O relatório completo da pesquisa será apresentado no ano que vem.

Dúvidas
Todos os tipos de HPV causam câncer?

Não, somente aqueles tipos considerados de alto risco são capazes de levar ao aparecimento de tumores. Já os considerados de baixo risco geralmente estão associados à ocorrência de verrugas genitais.

Que tipos de câncer são causados pelo HPV?
Além do de colo de útero, o vírus aumenta o risco de tumores de orofaringe, ânus, pênis, entre outros.

A vacina é segura?
Segundo sociedades médicas, o imunizante passou por pesquisas e é seguro, tendo sido aprovado e usado em mais de 130 países.

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segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Conheça as causas e como tratar a próstata aumentada

A próstata aumentada é problema muito comum nos homens acima dos 50 anos de idade, podendo gerar sintomas como dor ao urinar ou jato de urina muito fraco, por exemplo.

Na maior parte dos casos, a próstata aumentada é provocada pela hipertrofia benigna da próstata, que é apenas um problema benigno que não provoca alterações na saúde. No entanto, é aconselhado consultar um urologista para fazer o exame de toque e descartar a hipótese de câncer, que também pode causar aumento da próstata.



Como identificar
Os sintomas mais comuns em caso de próstata aumentada incluem:

*Fluxo de urina lento e fraco;
*Dor ou dificuldade para urinar;
*Incontinência urinária;
*Vontade repentina de urinar;
*Necessidade de fazer muita força para urinar;
*Aumento da vontade de urinar durante a noite;
*Presença de gotas de urina na roupa íntima, mesmo após urinar;
*Urina escura.

Estes sintomas geralmente surgem após os 50 anos e acontecem em quase todos os casos de próstata aumentada porque a inflamação da próstata pressiona a uretra, que é o canal por onde a urina passa, dificultando a sua passagem.
No entanto, existem alguns casos em que a hipertrofia da próstata não provoca qualquer sinal. Nesses casos, o homem pode descobrir este problema quando o valor de PSA está aumentado num exame de sangue de rotina, por exemplo.

Como confirmar o diagnóstico
Quando surgem os primeiros sintomas de próstata aumentada é aconselhado consultar um urologista para fazer o exame de toque. Embora possa ser um exame um pouco desconfortável, esta é uma ótima técnica que permite ao médico avaliar se existem sinais de aumento da próstata por câncer. Entenda como é feito o toque retal.
Além disso, o médico também pede um exame de sangue para avaliar os níveis de PSA, que normalmente estão acima de 4,0 ng/ml nos casos de inflamação da próstata. Descubra mais sobre o exame de PSA.
Caso o médico identifique alterações anormais durante o toque retal ou caso o valor de PSA esteja acima de 10,0 ng/ml, pode requisitar uma biópsia da próstata, para avaliar a possibilidade de o aumento estar a ser causado por câncer.


O que pode causar próstata aumentada
A maioria dos casos de próstata aumentada é causada pela hipertrofia benigna da próstata que surge com o envelhecimento do corpo, sendo mais frequente após os 50 anos de idade. Esta é uma situação normal, que não provoca qualquer problema de saúde e que só precisa ser tratada quando provoca sintomas ou interfere nas atividades diárias.
Porém, a próstata aumentada também pode ser provocada por doenças mais graves e que precisam ser tratadas, como prostatite ou câncer. A prostatite normalmente afeta homens em idade jovem, enquanto o câncer é mais comum com o avançar da idade. Homens com historial familiar de câncer da próstata devem, por isso, fazer o exame de toque retal mais cedo que o habitual, por volta dos 40 anos.

Como é feito o tratamento
O tratamento para próstata aumentada varia de acordo com a causa e a gravidade do problema. Por isso, pode ser feito da seguinte forma:

Hipertrofia benigna da próstata: nestes casos o médico inicia o tratamento com o uso de remédios, como Tansulosina, Alfuzosina ou Finasterida para diminuir o tamanho da próstata e aliviar os sintomas. Nos casos mais graves, pode ser necessário fazer cirurgia para remover a próstata.

Prostatite: normalmente a inflamação da próstata é causada por um infecção bacteriana e, por isso, o urologista pode receitar antibióticos, como Ciprofloxacino ou Levofloxacina. Porém, os sintomas podem ser aliviados com alguns cuidados diários, além dos tratamento médico.

Câncer de próstata: o tratamento é quase sempre feito com cirurgia para retirar uma parte da próstata ou removê-la completamente, dependendo da evolução do câncer. Além disso, também pode ser necessário fazer quimioterapia ou radioterapia.
Além destes tratamentos médicos, existem alguns remédios naturais que ajudam a completar o tratamento e podem aliviar mais rapidamente os sintomas.

fonte
por Dr. Arthur Frazão - Clínico geral
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Anticoncepcional pode diminuir o desejo sexual


Um novo estudo mostra que tomar a pílula anticoncepcional pode fazer com que as mulheres sintam menos desejo sexual. Cientistas descobriram que há uma ligação entre disfunção sexual e o contraceptivo.

A pesquisa se baseia nos efeitos que o uso contínuo de anticoncepcional pode ter, especialmente em mulheres mais jovens. E problemas sexuais podem ter um impacto negativo na qualidade de vida de uma mulher, principalmente em sua auto-estima.

A disfunção sexual feminina é um distúrbio muito comum – duas em cada cinco mulheres apresentam algum sintoma nesse sentido. O sintoma mais comum é a falta de desejo sexual.

No estudo os cientistas analisaram mais de mil mulheres – a maioria era sexualmente ativa. As voluntárias deveriam responder um questionário. Ele identificaria possíveis problemas sexuais e compararia os resultados com o tipo de método contraceptivo que elas usaram nos seis meses anteriores à pesquisa.

Eles descobriram que mulheres que usavam a pílula eram as que mais sofriam com a falta de desejo sexual, se comparadas com aquelas que usavam outros métodos como a camisinha.

Para os especialistas é irônico que mulheres que tomam a pílula, que deveriam ter mais liberdade sexual, acabem sentindo menos desejo. [Telegraph]

fonte
por Luciana Galastri
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segunda-feira, 20 de novembro de 2017

Sabe o que acontece quando você come 3 ovos cozidos por dia? Você não vai acreditar…


Aprenda como emagrecer até 6kg em uma semana com a dieta do ovo cozido.

Os benefícios desta dieta são variados. Além de ser pouco enjoativo, o ovo é capaz de promover diversos benefícios a saúde de quem pratica esta dieta. Para as pessoas que querem emagrecer, incluir o ovo cozido no café da manhã, substituindo o pão, irá acelerar o processo de emagrecimento. Rico em proteínas de boa qualidade, ajuda também a fortalecer a saúde do coração e também os músculos de quem pratica atividades físicas.

Ajuda a emagrecer: No cardápio da dieta do ovo cozido, o alimento que dá nome a esse modo de alimentação substitui o tradicional pão do café da manhã. Pesquisas confirmam que essa prática pode gerar um emagrecimento 65% mais eficaz, devido ao fato do ovo cozido ter muito menos calorias que o pão e não necessitar de complementos como presunto, queijo ou mortadela.

Aliado de quem faz atividades físicas: Há um aminoácido no ovo chamado leucina, este executa uma grande função na produção e manutenção de massa magra (músculo). A maioria das dietas restritivas faz com que a pessoa não perca apenas gordura, mas também massa magra. Na dieta do ovo cozido, o músculo se mantém, afinal ele é essencial para que o metabolismo continue agindo de forma eficaz.

Bom para a saúde do coração: Diferente do que foi afirmado a alguns anos, pesquisa feita em Harvard afirma que o ovo não alterna negativamente o colesterol. Então ao invés de prejudicar, o consumo do ovo faz com que o coração tenha um melhor funcionamento. Isso se deve ao fato de que o alimento possui ácidos graxos mono e poli-insaturados que são capazes de auxiliar a corrente sanguínea, evitando doenças do coração e infartos.

Tempo da dieta e cuidados
A dieta do ovo cozido deve ser feita durante uma semana para que os resultados sejam obtidos de forma eficaz. Após o fim do ciclo da dieta, ela só pode ser repetida um mês depois. É válido lembrar que nenhum exagero pode ser cometido depois, ou todo o peso perdido terá sido em vão.

Cardápio da dieta do ovo cozido para emagrecer
Não existe um cardápio especifico para fazer a dieta do ovo cozido para emagrecer, uma vez que o objetivo é combinar o ovo com uma dieta hipocalórica, e não com determinados alimentos pré-selecionados. Assim, o que temos abaixo é uma sugestão de um cardápio com poucas calorias e que inclui um ovo cozido antes de cada refeição principal.

E sim, você deverá comer o ovo antes de fazer a refeição principal.

Café da manhã:

1 ovo cozido +

Opção 1: 1 xícara de café com leite desnatado + 2 torradas integrais + ½ mamão papaia;
Opção 2: 2 torradas integrais + 1 pote de iogurte desnatado + ½ manga;
Opção 3: 1 banana + 2 colheres de granola light + 1 xícara de café com leite desnatado.

Lanche da Manhã:

Escolha somente uma das alternativas:

Opção 1: 1 pote de iogurte desnatado;
Opção 2: 1 maçã;
Opção 3: 4 morangos.

Almoço:

1 ovo cozido +

Opção 1: 1 filé de frango grelhado + ½ xícara de repolho cozido + salada verde;
Opção 2: 1 bife médio grelhado + ½ concha de feijão + salada com alface, pepino e couve;
Opção 3: Salada com alface + 1 fatia de queijo branco em cubos + 4 tomates cerejas picados + 2 fatias de peito de peru;
Opção 4: Sanduíche com duas fatias de pão integral + 2 folhas de alface + 2 colheres de atum em água + 1 rodela de tomate + 1 colher de creme de ricota light.

Lanche da Tarde:

Opção 1: 1 pera + 1 copo com água;
Opção 2: 1 maçã + 1 copo com água;
Opção 3: 2 castanhas + 1 goiaba.

Jantar:

1 ovo cozido +

Opção 1: Salada de rúcula, tomate cereja e alface + 1 fatia de queijo branco;
Opção 2: 1 filé de peixe (magro) grelhado + 1 batata pequena cozida + 4 tomates cerejas;
Opção 3: 1 filé frango + 2 colheres de arroz integral + salada verde.

Dicas

Confira algumas dicas para obter sucesso com a dieta do ovo cozido para emagrecer:

– Prefira ovos caipiras e orgânicos;
– Tente comer o ovo sem sal, já que o sódio aumenta a retenção de líquidos e irá deixar você inchado;
– Não frite ou acrescente gordura aos ovos. Para aumentar a saciedade, o ovo deverá estar cozido e, no máximo, acompanhado de um tempero natural, como orégano ou salsinha;
– Um ovo contém, aproximadamente, 70 calorias, o que dará um total de 180 calorias (para três ovos) para serem inclusas na sua soma diária;
– Beba muita água, tanto para facilitar a eliminação de toxinas e diminuir o inchaço como para proteger os rins, que poderão ficar sobrecarregados ao processar a grande quantidade de proteínas dos ovos;
– Resista à tentação e não faça omelete, ovo mexido ou ovo frito. Limite-se ao ovo cozido, para prolongar a digestão e aumentar a saciedade sem exagerar nas calorias;
– O cardápio acima é somente uma sugestão, já que a recomendação é que você procure um nutricionista para que ele o oriente com uma dieta que atenda suas necessidades específicas.

A prática de exercícios deve acompanhar a dieta, para que a perda de peso seja ideal.

Caso algum desconforto como dores fortes de cabeça ou tonturas aconteçam, interrompa a dieta imediatamente e procure um médico.

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quinta-feira, 16 de novembro de 2017

Fast food é pior para a saúde do que um prato de comida: mito ou realidade?


Comer fast food pode não ser tão ruim como imaginávamos: um novo estudo descobriu que as pessoas consomem mais sal e colesterol em restaurantes tradicionais do que em redes de fast food.

“As pessoas costumam ver as refeições fast food como uma comida de baixa qualidade, e as responsabilizam por servir uma ingestão extra de calorias, açúcares e sódio”, diz o autor do estudo, Ruopeng An, professor assistente na Faculdade de Ciências Aplicadas à Saúde da Universidade de Illinois, nos EUA.

“Isso é frequentemente verdadeiro quando comparado com comer em casa. Mas descobrimos que, quando a comparação é com restaurantes de serviço completo, fast food não é necessariamente pior”, aponta An.

Por exemplo, as pessoas que frequentam redes de fast food e outros restaurantes consomem aproximadamente o mesmo número de calorias adicionais (cerca de 200) e gordura total (cerca de 10 gramas), em média, em comparação com aqueles que cozinham suas refeições em casa.

Pesquisa
Cerca de 18.100 adultos americanos foram questionados em duas ocasiões para descrever as refeições que eles consumiram nas 24 horas precedentes.

Um pouco menos de um terço relatou ter comido em um restaurante de fast food durante esse tempo, enquanto que a partir de um quinto a um quarto disseram que tinham comido em um restaurante comum.

A pesquisa determinou que as refeições em restaurantes comuns são realmente mais saudáveis do que as refeições de fast food ou refeições caseiras quando se trata de certas vitaminas essenciais (B6, vitamina E, vitamina K, cobre e zinco), bem como potássio e ômega-3.
Mas refeições em restaurantes normais também tiveram a pior marca no consumo de colesterol, contendo uma média de 58 miligramas (mg) de colesterol extra por dia em comparação com refeições caseiras. Refeições de fast food só continham um extra de 10 mg de colesterol.
Restaurantes regulares também continham 412 mg de sódio extra em um dia, em comparação com refeições caseiras. O montante em excesso de sódio dos fast food foi de 300 mg.

O excesso de sódio, sob a forma de sal, representa um risco para a pressão arterial e doenças do coração. O colesterol elevado também prejudica a saúde do coração.

Ainda assim, as refeições de fast food tinham as marcas mais pobres no que diz respeito ao conteúdo em excesso de gordura saturada, e continham significativamente mais açúcar (e significativamente menos fibras, vitamina A, D, e C e magnésio) do que refeições caseiras, enquanto refeições em outros restaurantes não se saíram tão mal nestes quesitos.

An aponta que pedir comida em casa de um restaurante normal (embora não em um fast food) é mais saudável do que comer fora.

“É provavelmente devido ao fato de que comer fora é mais um evento social”, explica ele. “Mais tempo é gasto comendo. E também quando a comida é trazida para casa, é mais provável que seja combinada com alimentos mais saudáveis”.
Comer menos e melhor

De qualquer maneira, An acrescenta, “nós recomendamos que as pessoas consumam a sua própria comida na sua própria casa, sempre que possível”.

Reconhecendo que nem sempre é uma opção, Lona Sandon, professora assistente de nutrição clínica na Universidade do Texas, compartilhou algumas dicas para quem costuma comer fora.

“A primeira coisa que as pessoas podem fazer quando comem fora é procurar alimentos ou pratos que incluem vegetais e carnes magras grelhadas, frescas, ou cozidas”, recomenda ela. Sandon também sugere frutas, legumes, saladas verdes com proteína magra, e sopas à base de caldo de carne e lentilha.

“Em segundo lugar, pense pequeno”, acrescenta. “Escolha a opção pequena quando disponível, pergunte se uma meia porção é uma opção, ou peça a opção infantil”. [WebMD]

por Jéssica Maes
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Grupo da USP identifica genes relacionados à progressão do melanoma

Mapeamento foi feito usando um composto sintético similar à curcumina, que apresentou em testes preliminares ação antitumoral (foto: Skincareaus / Wikimedia)

Agência FAPESP – Ao tratar linhagens celulares de melanoma humano com um composto sintético semelhante à curcumina – pigmento que dá a cor amarelo-alaranjada ao pó extraído da raiz da cúrcuma (Curcuma longa) – pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) identificaram genes que estão com a expressão alterada em tumores com potencial invasivo e em células malignas refratárias à quimioterapia.

Segundo os cientistas, caso novos estudos confirmem a importância desses genes para a progressão da doença e o ganho de resistência aos medicamentos, eles poderão ser explorados no futuro como biomarcadores para auxílio do diagnóstico ou até mesmo como alvos terapêuticos.

Resultados da pesquisa, apoiada pela FAPESP foram publicados na revista Pharmacological Research.

“Estudos anteriores de colaboradores já haviam demonstrado que o DM-1, composto análogo à curcumina, tem atividade antitumoral em baixas concentrações. Nosso objetivo foi entender quais genes essa substância modula e por que ela é tóxica para o melanoma e não para uma célula normal”, disse Érica Aparecida de Oliveira, pós-doutoranda na Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF) da USP.

A pesquisa vem sendo desenvolvida sob a supervisão de Silvya Stuchi Maria-Engler, com a colaboração de Helder Nakaya e Gisele Monteiro – todos professores da FCF-USP.

Como explicou Oliveira, a literatura científica conta com algumas centenas de trabalhos atestando as propriedades antioxidantes, antitumorais, antimicrobianas e anti-inflamatórias da curcumina. No entanto, o uso terapêutico desse composto na forma natural é limitado devido à sua má absorção, metabolismo rápido e insolubilidade na água. Para resolver esse problema, cientistas têm desenvolvido análogos sintéticos com pequenas modificações estruturais que visam tornar a molécula mais estável no organismo.

O DM-1 – cujo nome completo é sodium 4-[5-(4-hydroxy-3-methoxyphenyl)-3-oxo- penta-1,4-dienyl]-2-methoxy-phenolate – foi sintetizado há alguns anos pelo professor José Agustín Pablo Quincoces Suárez, da Universidade Bandeirantes (Uniban).

“Experimentos com animais feitos por colaboradores mostraram que o tratamento com esse composto é capaz de promover uma redução no volume tumoral. O DM-1 também se mostrou tóxico para culturas de melanoma resistentes à quimioterapia”, contou Oliveira.

Mecanismo de ação
Para desvendar os mecanismos de ação do DM-1, Oliveira recorreu a uma plataforma de toxicogenômica desenvolvida pelo grupo de Monteiro. Trata-se de uma coleção de 6 mil leveduras congeladas, todas mutantes da espécie Saccharomyces cerevisiae, comumente usada na fermentação de pão e cerveja.

“O genoma dessa levedura tem 6 mil genes e, em cada um desses mutantes, um gene diferente foi silenciado. Com isso, pudemos estudar o efeito de um composto de forma muito específica, gene a gene”, explicou Oliveira.

As 6 mil levaduras mutantes foram então descongeladas, distribuídas em placas contendo 96 pequenos poços e tratadas com DM-1. Ao isolar as leveduras que não cresceram na presença do análogo de curcumina, Oliveira obteve uma primeira lista com 211 genes afetados pelo tratamento.

O passo seguinte foi filtrar quais genes dessa lista apresentam homólogos no genoma humano, pois parte poderia estar relacionada a funções específicas de leveduras. Com auxílio de ferramentas de bioinformática e da expertise de Nakaya, o grupo chegou a uma segunda lista com 79 genes candidatos.

“Começamos então a olhar os bancos públicos que armazenam dados genômicos de pacientes com câncer, como o The Cancer Genome Atlas (TCGA) e o Gene Expression Omnibus (GEO), para entender de que forma esses genes conversavam entre si”, contou Oliveira.

A análise mostrou que a maioria estava relacionada a vias de sinalização celular que, quando ativas, favorecem a progressão tumoral. É o caso das vias mediadas pelas proteínas MAP quinase e EGFR.

A tarefa seguinte foi investigar quais genes eram importantes para o avanço do melanoma especificamente – focando as análises de bioinformática nas sequências genômicas de portadores da doença.

“Fizemos uma mineração nos dados para mapear genes cuja expressão se alterava durante a progressão do melanoma. Identificamos sete que pareciam ser importantes e, ao olhar os bancos de dados públicos, pudemos ver que de fato muitos pacientes tinham alteração na expressão desses genes”, contou Oliveira.

Em testes in vitro, com uma linhagem de melanoma parental (não resistente ao tratamento), a pesquisadora observou que o tratamento com DM-1 induz a morte celular principalmente por aumentar a expressão de um gene conhecido como TOP-1. Quando ativo, esse gene induz erros na transcrição do DNA e, portanto, causa instabilidade genômica na célula.

Já na linhagem de melanoma resistente, a citotoxicidade foi causada principalmente pelo aumento na expressão do gene ADK, envolvido na produção de energia para a célula.

“Assim como a curcumina, que é uma molécula capaz de interagir com múltiplos alvos celulares e modular múltiplas vias de sinalização, o DM-1 também age em vias diferentes para promover a toxicidade tanto no melanoma parental como no resistente”, avaliou Oliveira.

Novo foco
Em um segundo projeto de pós-doutorado atualmente em andamento, com apoio da FAPESP, Oliveira pretende investigar mais profundamente a participação do gene TOP-1 e também do ATP6V0B – um dos sete identificados no trabalho anterior – na progressão do melanoma.

“Estamos investigando como esses genes estão expressos em um amplo painel de melanomas: tumores primários, metastáticos, com e sem mutação no gene BRAF, resistentes ou não ao tratamento. E também pretendemos comparar com a expressão em um melanócito normal. O objetivo é entender como esses genes participam da progressão tumoral e o que acontece em cada caso quando eles são inibidos”, disse.

Embora seja a forma mais rara de câncer de pele (cerca de 4% dos casos), o melanoma é sem dúvida a mais letal. A doença se desenvolve a partir dos melanócitos, as células produtoras de melanina. Além do crescimento rápido e do alto potencial para se tornar invasivo e gerar metástase, esse tipo de tumor desenvolve frequentemente resistência às principais drogas usadas no tratamento.

“A existência de diferentes subpopulações celulares dentro de um mesmo tumor é hoje considerado o principal fator associado à resistência ao tratamento. Por isso, acredita-se que a melhor abordagem é a combinação de várias estratégias terapêuticas e, para isso, é importante a descoberta de novos alvos”, disse Oliveira.

O artigo Toxicogenomic and bioinformatics platforms to identify key molecular mechanisms of a curcumin-analogue DM-1 toxicity in melanoma cells (https://doi.org/10.1016/j.phrs.2017.08.018) pode ser lido em www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1043661817305662.

por Karina Toledo
Atenção: O Saúde Canal da Vida é um espaço de informação, divulgação e educação sobre assuntos relacionados a saúde, não utilize as informações como substituto ao diagnóstico médico ou tratamento sem antes consultar um profissional de saúde. Este site não produz e não tem fins lucrativos sobre qualquer uma das informações nele publicadas, funcionando apenas como mecanismo automático que "ecoa" notícias já existentes. Não nos responsabilizamos por qualquer texto aqui veiculado.

quarta-feira, 15 de novembro de 2017

Receitas caseiras para se livrar do acúmulo de gases

Barriga inchada e desconforto abdominal | Imagem: Reprodução

É um desconforto quando sentimos a barriga inchada e dores abdominais causadas pelos gases. Eles se formam, basicamente de duas maneiras: uma é através da fermentação de alimentos em nossos intestinos, a outra é quando engolimos ar junto com a saliva ou devido à maneira como nos alimentamos. Ao bebermos algumas bebidas gasosas, como refrigerantes, ao ingerirmos bebidas ou alimentos quentes, os sorvemos e isso faz com que se engula ar. Assim também quem fala muito, pois, ao falar a salivação é estimulada e, a saliva carrega consigo bolhas de ar, que se transformam em eructações ou flatos.

Alimentos que devem ser moderados
Gases
Alguns alimentos já são notadamente mais formadores de gases do que outros, como alguns grãos: feijões, ervilhas, lentilhas e algumas verduras, como repolho, couve, rabanetes,etc. Por isso, seu consumo deve ser reduzido quando notamos que há certo acúmulo de gases em nossos intestinos.

De qualquer maneira, esse transtorno pode ser solucionado sem necessidade de remédios.

Bastam algumas ervas medicinais e o acúmulo se vai!

Veja algumas receitas naturais para livrar você desse desconforto provocado pelos gases

Algumas frutas ou ervas ajudam a evitar ou tratar os gases: mamão (deve-se consumir a fruta e também fazer um chá com as sementes secas e beber em jejum); Agrião; salsa (fazer chá das folhas); abacate (chá das folhas); alecrim de jardim (chá das folhas); losna (chá das folhas); cenoura (suco); sete sangrias; jurubeba; berinjela; graçatonga; romã; carqueja; bardana; trevo e linhaça.
Fazer chá de funcho, com sementes da planta em infusão na água quente, esse chá deve ser bebido várias vezes ao dia, sem açúcar. O chá de funcho tem função antiespasmódica e é poderoso para tratar problemas gastrintestinais.
Faça um chá da infusão de folhas dos chás: boldo, beladona, genciana e alcachofra e beba uma xícara três vezes ao dia.
Faça um chá com duas xícaras de água fervente e uma colher de sopa de folhas trituradas de chá de espinheira santa, por 15 minutos. Beba até três xícaras de chá por dia.

Atenção: O Saúde Canal da Vida é um espaço de informação, divulgação e educação sobre assuntos relacionados a saúde, não utilize as informações como substituto ao diagnóstico médico ou tratamento sem antes consultar um profissional de saúde. Este site não produz e não tem fins lucrativos sobre qualquer uma das informações nele publicadas, funcionando apenas como mecanismo automático que "ecoa" notícias já existentes. Não nos responsabilizamos por qualquer texto aqui veiculado.

Acordar para fazer xixi pode indicar Doenças


Ter que ir muitas vezes no banheiro para fazer xixi pode acontecer após tomar muitos líquidos mas este sinal pode indicar problemas de saúde como infecção urinária, diabetes ou aumento da próstata, por exemplo.

A poliúria é o nome científico da urina em excesso que ocorre quando a pessoa elimina mais de 3 litros de xixi em 24 horas. É mais comum que a pessoa vá ao banheiro muitas vezes para fazer pequenas quantidade de xixi do que a pessoa que realmente faz uma grande quantidade de xixi por dia. Para esclarecer essa dúvida e conseguir identificar se a pessoa realmente está eliminado muito xixi, o médico pode pedir um exame de urina de 24 horas.

5 causas comuns da vontade de fazer xixi frequente
Indicamos aqui as principais causas da urina frequente:
1. Beber muita água, café ou bebidas alcoólicas
Quando a pessoa bebe muita água é esperado que esta água toda também seja eliminada pela urina e neste caso a urina deve estar bem clara e quase sem cheiro. Neste caso a urina em excesso é normal e é somente uma resposta normal do organismo. Isso geralmente acontece em certos períodos do dia após a toma de muita água ou de alimentos ricos em água ou após o consumo exagerado de sal ou de alimentos ricos em sódio como presunto, mortadela ou batatas fritas.
Tomar muito café ou outros alimentos que contém cafeína como chá preto, chocolate e chá matte também aumenta a frequência urinária porque além de terem água, a cafeína é um diurético natural. Uma outra fonte diurética é a bebida alcoólica que não é uma boa opção para tomar quando se está com sede, porque ela não hidrata, mas pelo contrário, desidrata.

2. Tomar diuréticos
Grandes quantidades de urina podem ser causadas pela toma de diuréticos como Furosemida ou Aldactone que podem ser usados para controlar problemas de saúde como alterações cardíacas, pressão alta e até mesmo para emagrecer.

3. Estar com Infecção urinária
O aumento da frequência em urinar geralmente é causado pela infecção urinária, principalmente se também estão presente outros sintomas como dor ou ardência ao urinar e se há urgência em urinar. Outro sinal característico é quando a pessoa corre para o banheiro porque precisa fazer xixi e quando chega lá, não tem tanta urina quanto esperava. Saiba como tratar a infecção urinária ou se preferir assista o vídeo:



4. Ter Diabetes
A necessidade de urinar toda hora também pode ocorrer devido ao excesso de açúcar no sangue, causando pela diabetes descontrolada. Dois tipos de diabetes podem causar vontade de urinar frequente, a diabetes insipidus e a diabetes mellitus e nestes casos sempre há um aumento do açúcar no sangue o corpo tenta eliminar este excesso através da urina. Veja opções de remédios caseiros para controlar a diabetes para manter a glicose controlada, garantindo assim melhores noites de sono.

5. Ter a próstata aumentada
A próstata aumentada também leva ao aumento da vontade de urinar e é comum em homens com mais de 45 anos de idade. Um dos sinais de suspeita é ter que acordar para fazer xixi toda a noite, pelo menos 2 vezes, especialmente se isto não era um hábito. Conheça as causas e como tratar a próstata aumentada.
Assim, se você desconfia de está com algum problema de saúde, deve marcar uma consulta com um clínico geral para que ele peça exames de urina e de sangue para poder identificar a causa deste sintoma e o tratamento mais indicado.

fonte
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Estudo: pílula anticoncepcional pode ter terrível impacto na saúde feminina


Segundo um novo estudo do Instituto Karolinska, na Suécia, a pílula contraceptiva oral está associada com a redução da qualidade de vida e bem-estar em mulheres saudáveis.

A pesquisa constatou que pode haver redução da qualidade de vida, piora do humor e do bem-estar físico após as mulheres tomarem uma pílula anticoncepcional comum contendo etinilestradiol e levonorgestrel por três meses.

As descobertas reforçam pesquisas anteriores e alegações de mulheres de que os efeitos colaterais da pílula podem ser muito ruins para elas.

O método
Este é um dos estudos mais rigorosos já realizados até à data que analisou o impacto da pílula sobre a qualidade de vida das mulheres.

“Apesar do fato de que cerca de 100 milhões de mulheres em todo o mundo usam pílulas anticoncepcionais, sabemos surpreendentemente pouco sobre o seu efeito na saúde feminina”, disse a pesquisadora Angelica Linden Hirschberg.

Para corrigir isso, sua equipe deu a 340 mulheres saudáveis com idade entre 18 e 35 anos ou um placebo, ou uma pílula contendo etinilestradiol e levonorgestrel durante um período de três meses.

Etinilestradiol e levonorgestrel estão presentes em pílulas contraceptivas orais comuns em todo o mundo, porque são os menos associados com um risco de coágulos de sangue. Marcas que os possuem incluem Levlen, Microgynon, Portia e Alesse.

O estudo foi duplo-cego, o que significa que nem os pesquisadores nem as mulheres sabiam se estavam recebendo um placebo ou não.

Resultados
No início e no final do estudo, as mulheres tiveram sua saúde geral medida, incluindo peso, altura e pressão arterial. Elas também preencheram dois testes bem conhecidos sobre o bem-estar geral e depressão.

As mulheres que receberam pílulas anticoncepcionais relataram que sua qualidade de vida estava significativamente menor no final do estudo.

Isso foi verdadeiro para a qualidade geral de vida e também para aspectos específicos do bem-estar, como autocontrole e níveis de energia. Não se observou um aumento significativo nos sintomas depressivos.

Ressalvas
Embora seja um primeiro passo interessante para medir os efeitos colaterais dos comprimidos, os pesquisadores advertem que as mudanças foram relativamente pequenas, por isso não podemos tirar muitas conclusões ainda. Além disso, só podemos aplicar esses achados a pílulas com etinilestradiol e levonorgestrel.

Por fim, são necessários estudos mais extensos para obtermos uma ideia mais precisa de como a pílula contraceptiva afeta as mulheres a longo prazo.
Anticoncepcional masculino finalmente é desenvolvido, e funciona: estudo
Os pesquisadores afirmam, no entanto, que a degradação da qualidade de vida deve ser levada em conta quando profissionais decidirem prescrever pílulas anticoncepcionais para mulheres. [ScienceAlert]

por Natasha Romanzoti
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segunda-feira, 13 de novembro de 2017

Chás para tratar miomas

Os miomas, também conhecidos por fibromas ou leiomiomas, são tumores benignos formados por tecido muscular e podem ser de quatro tipos, dependendo da região do útero atingida: subserosos, intramurais, submucosos e pendulados. As causas para o desenvolvimento de miomas podem ser de ordem genética ou hormonais, e eles estão associados, principalmente, à produção de estrógeno, havendo, ainda, uma parcela sensível à progesterona.

Foto: Reprodução

O risco de desenvolver mioma é maior nos casos em que há histórico familiar da condição, obesidade e o fato de nunca ter tido um filho. Com relação ao tamanho, os miomas podem variar bastante e alguns deles causam um grande aumento do abdômen. O diagnóstico do mioma é feito pelo histórico da paciente e pelo toque vaginal, além da realização de exames de imagem, como a ressonância magnética e o ultrassom.

Sintomas de mioma
Embora algumas mulheres não apresentem nenhum sintoma, alguns dos sinais mais importantes são os seguintes:

*Dor;
*Aumento do abdômen;
*Aumento do fluxo menstrual;
*Infertilidade;
*Anemia;
*Menstruação dolorosa ou sangramento entre os períodos;
*Compressão sobre o intestino e bexiga, provocando, consequentemente, desconforto gastrintestinal e urinário.

Chás que auxiliam no tratamento de miomas
Existem alguns remédios caseiros, como os chás, que podem auxiliar no tratamento dos miomas. Confira alguns deles a seguir:

Chá verde – O extrato de chá verde diminui significativamente o volume e peso dos miomas uterinos.
Cardo-mariano – Para aproveitar os benefícios proporcionados pelo cardo-mariano, basta moer as suas sementes em um moedor de café e ingerir duas colheres de sopa ao dia.
Urtiga – A urtiga também é recomendada para auxiliar o tratamento de miomas. Para preparar o chá, despeje três xícaras de água fervente sobre duas colheres de sopa de urtiga seca. Tampe e deixe em infusão por aproximadamente 15 minutos. Após coar, tome o chá três vezes ao dia.
Gengibre – A raiz de gengibre é um estimulante circulatório poderoso e é recomendada a ingestão de seu chá, ao menos uma vez por dia.
Manjerona – Esta erva possui poderosas propriedades sedativas e é um ótimo relaxante muscular, aliviando as cólicas uterinas. Pode ser ingerida em forma de chá.
Uxi-amarelo – Adicione uma colher de sopa da erva em meio litro de água e leve ao fogo até ferver. 

Tome o chá no mesmo dia de seu preparo.

Dicas
Tente levar uma vida saudável, com a prática de exercícios físicos, controle do peso, beber moderadamente e não fumar.
Consulte o seu médico ginecologista regularmente, pois muitos casos de miomas podem ser diagnosticados nas consultas de rotina.

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Leite em pó engorda ou emagrece? Descubra

Ótima alternativa para quem pretender perder peso, caso consumido da forma errada, o leite em pó pode dar o efeito reverso

O leite em pó é uma alternativa bastante utilizada pelas famílias. Mas junto com a sua popularidade, ele traz um grande questionamento: será que engorda ou emagrece?

O produto é uma ótima alternativa para quem pretender perder peso. Mas se o leite em pó for consumido do tipo e forma errada, pode ter o efeito reverso.

Veja se o leite em pó favorece para emagrecer ou engordar

É grande o número de pessoas que se pergunta se o leite em pó engorda ou emagrece (Foto: depositphotos)

Na hora de preparar o leite em pó, geralmente mistura-se algumas colheres do ingrediente em um copo de água. Então, caso não seja adicionado nenhum outro elemento, apenas as calorias do leite em pó serão contabilizadas.

O valor calórico do leite em pó é algo que varia de acordo com cada marca e tipo do produto. Aquele que possui uma maior quantidade contém 129 calorias.

Esse valor não chega a equivaler nem 10% do consumo total de calorias que uma pessoa deve ingerir diariamente.

Lembrando que as calorias do leite em pó só terão esse valor caso não sejam adicionados nenhum outro ingrediente na hora do preparo da bebida.

Muitas pessoas costumam misturar o produto com açúcar, achocolatados e outros componentes. Isso, consequentemente, deixará a bebida mais calórica

Mas, caso o indivíduo esteja em processo de emagrecimento e busca manter uma alimentação mais leve e saudável, o mais indicado é que o leite em pó apareça na dieta mas de forma bastante moderada e no tipo certo.

Tipos: Leite integral x leite desnatado
A composição do leite integral e do desnatado é a mesma, o que muda é a quantidade de gorduras saturadas e insaturadas presentes em cada um deles.

A gorduras saturadas são aquelas que o corpo absorve com mais facilidade, causando ganho de peso e podendo entupir veias ou artérias, possivelmente provocando diversos danos à saúde e problemas relacionados à obesidade.

Quem procura ter uma alimentação mais leve ou pretende emagrecer ou até mesmo manter o peso, deve consumir leite desnatado, que está livre de quase todas essas gorduras.

Entretanto, um estudo realizado pela Universidade de Campinas (Unicamp) enxerga o leite desnatado como um tipo de “vilão”. Isso acontece devido à ausência de nutrientes importantes, como o ômega-3.

Outra pesquisa realizada pela mesma universidade revela que o leite integral é um ótimo aliado para quem pretende perder peso. Isso acontece devido à composição dele que traz a “gordura boa” que ajudam a evitar que novas gorduras seja absorvidas pelo organismo e ainda ajudam a queimar as já existentes.

O leite integral é o mais calórico de todos, chegando a conter 3% de gordura e quase 60 calorias a cada 100g do produto.

Pessoas intolerantes à lactose podem consumir leite em pó?
Estudo divulgado pela Agência Brasil aponta que 50 e 80% da população brasileira têm algum tipo de intolerância à lactose.

O leite em pó nada mais é do que o leite desidratado, que contém uma longevidade mais estendida que o produto líquido. A especialista Jocemara Gurmini comenta que quem possui alergia ao leite da vaca deve ter cuidado com os rótulos.

“O leite pode vir com outro nome, como: leite em pó, leite desnatado, leite fluído, composto lácteo, caseína, caseinato, lactoalbumina, lactoglobulina, lactulose, lactose, proteínas do soro, soro de leite, whey protein. Na alergia ao leite não consuma alimentos que contenham queijo, iogurte, manteiga, creme de leite, leite integral, leite desnatado, leite em pó, leite condensado, produtos preparados com leite e com derivados. Também evite produtos com aroma de queijo, sabor artificial de manteiga, sabor caramelo, sabor creme de coco, sabor de açúcar queimado”, revelou a profissional em entrevista publicada pela Agência Brasil.

Quem possui intolerância à lactose não precisa dispensar o consumo do leite em pó. Existem no mercado diversas marcas do produto específico para quem apresenta o problema.

Alimentos que podem ser feitos com leite em pó
Alimentos que contêm leite como ingrediente podem facilmente serem substituídas pelo leite em pó diluído em água.

O leite em pó pode ser usado em receitas como:
*bolo;
*docinhos;
*açaí;
*sorvete;
*vitaminas;
*salada de frutas;
*massa de pizza;
*sucos;
*cappuccino;
*purê;
*papas;
*molho branco para temperar carnes e massas;
*pudim;
*outras sobremesas.

Alternativas
Uma forma de suprir a falta de nutrientes que o leite desnatado apresenta é adicionar à dieta alimentos ricos em ômega 3, como o salmão.

Outra maneira é antes de comprar o produto olhar nos ingredientes se o leite, seja ele em pó ou o convencional, contém ou não o nutriente.

É importante também procurar consumir alimentos ricos em proteínas e ácidos graxos, devido à ausência do CLA (ácido linoléico conjugado).

Para conseguir obter as proteínas e demais nutrientes de maneira correta, independente do consumo de leite em pó ou não, procure sempre a orientação de um nutricionista.

Ele pode orientar com mais propriedade como deve ser feita as substituições.

por Ana Ligia
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Esqueça a batata frita e coma dois hambúrgueres


Quanto se tratam de escolhas alimentares, se você puder comer algo mais saudável do que um hambúrguer, é isso que deve fazer.

No entanto, se estiver a fim de um fast food, considere comer dois hambúrgueres, em vez de adicionar batatas fritas a seu pedido.


Por quê?

Segundo a nutricionista Emily Field, por conta do equilíbrio nutricional. Ela encoraja seus clientes a pensarem sobre isso antes de fazer uma refeição, em vez de rotular certos alimentos “ruins” ou “bons”.


Explicamos

Os alimentos podem possuir, entre outras coisas, três componentes: gordura, carboidratos e proteínas.

As proteínas alimentam seus músculos e provocam saciedade, enquanto os carboidratos fornecem energia e a gordura ajuda a absorver vitaminas e minerais, mantendo as células saudáveis.

Se uma refeição tiver um bom equilíbrio entre essas três coisas, é uma boa escolha.

A ciência do equilíbrio
Um estudo recente publicado na revista científica Nutritional Metabolism sugere que o equilíbrio é importante devido ao papel que os diferentes macronutrientes desempenham na regulação dos níveis de açúcar no sangue – a energia que nossas células carregam e distribuem por todo o corpo após uma refeição.

No organismo, as gorduras e as proteínas retardam a degradação dos carboidratos em açúcar, atuando como uma espécie de amortecedor contra picos nos níveis de insulina. Então, quando você come uma refeição alta em carboidratos e baixa em proteínas (como cereais, por exemplo), é mais provável que você tenha picos e quedas de açúcar no sangue.

Isso pode se traduzir em uma explosão de energia de curta duração seguida de fome e fadiga, sintomas que tipicamente se manifestam entre uma e três horas após uma refeição.

No entanto, adicionar proteínas e gorduras a sua refeição (como colocar iogurte grego no seu cereal), pode evitar esse problema.

Fast food
Field aconselha seus clientes a ter esse equilíbrio em mente ao planejar uma refeição. Se formos aplicar esse conhecimento para as redes de fast food, isso significa optar por dois hambúrgueres em vez de um hambúrguer com batatas fritas, por exemplo.

Um hambúrguer típico de fast food vem com dois pequenos pedaços de pão e carne. Sem contar queijo, molho e outros ingredientes, a maioria dos hambúrgueres tem cerca de 300 a 400 calorias. Essas calorias provêm de carboidratos no pão (aproximadamente 40 gramas), proteínas na carne (cerca de 17 gramas) e gordura (cerca de 10 gramas).
Uma porção de batatas fritas, por outro lado, tem muita gordura e carboidratos (que lhe dão mais ou menos o mesmo número de calorias que um hambúrguer), mas muito pouca proteína.

Ao trocar as batatas fritas por um segundo hambúrguer, então, você quase dobra a ingestão de proteína enquanto reduz a quantidade de gordura e carboidratos. Uma vez que as comidas de fast food já são ricas em gorduras e carboidratos e baixas em proteína, esta troca simples poderia ajudar a estabilizar seus níveis de açúcar no sangue.

“Experimente e veja como você se sente”, sugere Field. [ScienceAlert]

ppor Natasha Romanzoti
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domingo, 12 de novembro de 2017

Tratamentos naturais para cessar os sintomas da menopausa

Calorões e desconforto tem solução com produtos naturais! | Imagem: Reprodução

Conhecendo o problema
A menopausa é aquele período da vida das mulheres em que se encerram ciclos. A idade em que ocorre, varia de mulher para mulher, mas o fato é que acontece após o último ciclo menstrual da vida da mulher. Ainda há a menopausa cirúrgica, quando são retirados os ovários ou útero devido a problemas de saúde. É o sinal de que a vida reprodutiva acabou, de que o tempo passou e o corpo demonstra todas as mudanças.

Os ovários param a produção do estrogênio e isso causa sintomas, já que o corpo vai se adaptando aos poucos às alterações hormonais. São ondas de calor, palpitações, também há sintomas psicológicos, como depressão, irritabilidade, ansiedade, variações de humor, falta de concentração e alguns físicos, tais como secura vaginal e urgência em urinar.

Sendo um estágio natural e não uma doença, a menopausa não costuma ter um tratamento com medicamentos padrão, mas pode ter os sintomas aliviados com receitas caseiras de chás e produtos naturais.

Veja algumas opções para tratar esses incômodos da menopausa

PEPINO PARA OS CALORÕES: descasque um pepino grande, corte em rodelas e esmague bem, recolhendo o suco. Depois de coar, beber um copo do suco. Deve-se tomar um copo de suco de pepino por semana, até que cessem os calorões.

PARREIRA PARA CALORÕES: Ferva uma folha de parreira por cinco minutos em quatro xícaras de água. Aguarde esfriar e então beba uma xícara de manhã, uma xícara à tarde e outra antes de deitar à noite. Fazer isso até que cessem os calorões.

LOURO PARA CÓLICAS: Ferver uma folha verde ou seca de louro, por cinco minutos em duas xícaras de água. Beba uma xícara ao dia ou sempre que necessário.

ANGÉLICA: Ferva dois copos de água, coloque uma colher de sopa de folhas de angélica e deixe em infusão por vinte minutos, num recipiente tampado. Coe e beba três xícaras desse chá ao dia. Pode ser adoçado se preferir, ou com açúcar mascavo ou com mel.

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sábado, 11 de novembro de 2017

Tratamento para febre amarela

O tratamento para febre amarela deve ser orientado por um clínico geral e, normalmente, consiste apenas em aliviar os sintomas da doença, como febre, dor de cabeça, náuseas e vômitos.
Assim, é recomendado ficar em casa, de repouso, evitando ir a escola ou ao trabalho e investir na ingestão de 2 litros de água ou de água de coco por dia para evitar a desidratação provocada pelos vômitos.
O chá de jurubeba é uma boa estratégia natural para complementar o tratamento em casa porque ele atua sobre o fígado, purificando-o.

Remédios para febre amarela


Como não existe um remédio específico para tratar a febre amarela, o médico pode indicar que o tratamento seja feito de acordo com os sintomas que o indivíduo apresenta. A ribavirina é um remédio que atua no fígado e tem bons resultados, trazendo a cura da doença, mas deve ser usada em forma de injeção e no Brasil só é encontrada em forma de comprimido, por isso geralmente não é indicada.

Os remédios que o médico pode recomendar para que a pessoa se recupere mais rápido incluem:
Remédios antipiréticos, como o Paracetamol, de 8 em 8 horas para diminuir a febre e a dor de cabeça;
Remédios analgésicos, como Ibuprofeno ou Nimesulida, para aliviar as dores musculares;
Protetores do estômago, como Cimetidina e Ompeprazol, para evitar gastrite, úlcera e diminuir risco de sangramento;

Remédio contra vômito, como Metoclopramida para controlar os vômitos.
Não são recomendados os remédios que contenham ácido acetilsalicílico porque podem causar hemorragias e causar a morte, assim como acontece em caso de dengue. Alguns remédios que são contraindicados em caso de febre amarela são AAS, aspirina, Doril e Calamdor. Veja outros que também não podem ser usados contra febre amarela.

Nos casos mais graves, o tratamento deve ser feito em internamento no hospital com soro e remédios na veia, assim como oxigênio para evitar complicações graves, como hemorragias ou desidratação, que podem colocar em risco a vida do paciente.

Sinais de melhora
Os sinais de melhora da febre amarela surgem 2 a 3 dias após o início do tratamento e incluem diminuição da febre, alívio das dores musculares e da dor de cabeça, assim como redução do número de vômitos.

Sinais de piora
Os sinais de piora da febre amarela estão relacionados com a desidratação e, por isso, incluem aumento do número de vômitos, diminuição da quantidade de urina, cansaço excessivo e apatia. Nestes casos, é recomendado ir ao pronto-socorro para iniciar o tratamento adequado.

Complicações
As complicações afetam de 5 a 10% dos pacientes com febre amarela e neste caso o tratamento deve ser feito com internamento na UTI. Podem ser sinais de complicações a diminuição da urina, apatia, prostração, vômito com sangue e insuficiência renal, por exemplo. Quando o paciente chega neste estado deve ser levado para o hospital para que fique internado porque pode ser necessário fazer hemodiálise ou ser intubado, por exemplo.

por Dr. Arthur Frazão-Clínico geral
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