Agência Estado
Por AE
São Paulo - Pela primeira vez na história da cirurgia plástica, a lipoaspiração não ficou em primeiro lugar na lista de procedimentos mais realizados, segundo pesquisa realizada ontem pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), que faz parte do primeiro levantamento específico sobre o tema. A intervenção nas mamas - implantação da prótese do silicone ou redução do tamanho, ganhou o título de preferida das brasileiras.
No total, 91 mil pacientes recorreram ao bisturi para ficar com a cintura mais fina em 2008 contra 151 mil que corrigiram os seios. Para o presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, José Tariki, são dois fatores os responsáveis pela mudança. “Um é que o modelo de beleza mudou. Antes as próteses pedidas eram de 160 ml. Hoje, 250 ml”, diz. “O outro é que agora, infelizmente, muitos médicos não-cirurgiões plásticos realizam lipo.
Nossa pesquisa só ouviu especialistas.” O estudo mostrou que, contando estéticas e reparadoras, foram 629 mil plásticas em 2008. Na última sondagem, de 2004, eram 613 mil. Tariki fala que as duas pesquisas não podem ser comparadas por usarem métodos diferentes. Os cirurgiões plásticos ressaltaram que a prótese tem sido cada vez mais utilizada para reconstruir a mama de mulheres vítimas de câncer - nesse caso, a cirurgia é considerada reparadora.
“Hoje a plástica é parte do tratamento do paciente com câncer, não apenas de mama, como de pele, principalmente”, afirma Pedro Leal, que coordena o setor de plástica do Instituto Nacional do Câncer. Ele explica que toda mulher que teve a mama retirada no Sistema Único de Saúde (SUS) por causa do tumor maligno tem direito à reconstrução. “É uma obrigatoriedade”, diz Leal ao reconhecer que existe fila de espera. “No Inca é de 3 meses.” As informações são do Jornal da Tarde.
Por AE
São Paulo - Pela primeira vez na história da cirurgia plástica, a lipoaspiração não ficou em primeiro lugar na lista de procedimentos mais realizados, segundo pesquisa realizada ontem pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), que faz parte do primeiro levantamento específico sobre o tema. A intervenção nas mamas - implantação da prótese do silicone ou redução do tamanho, ganhou o título de preferida das brasileiras.
No total, 91 mil pacientes recorreram ao bisturi para ficar com a cintura mais fina em 2008 contra 151 mil que corrigiram os seios. Para o presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, José Tariki, são dois fatores os responsáveis pela mudança. “Um é que o modelo de beleza mudou. Antes as próteses pedidas eram de 160 ml. Hoje, 250 ml”, diz. “O outro é que agora, infelizmente, muitos médicos não-cirurgiões plásticos realizam lipo.
Nossa pesquisa só ouviu especialistas.” O estudo mostrou que, contando estéticas e reparadoras, foram 629 mil plásticas em 2008. Na última sondagem, de 2004, eram 613 mil. Tariki fala que as duas pesquisas não podem ser comparadas por usarem métodos diferentes. Os cirurgiões plásticos ressaltaram que a prótese tem sido cada vez mais utilizada para reconstruir a mama de mulheres vítimas de câncer - nesse caso, a cirurgia é considerada reparadora.
“Hoje a plástica é parte do tratamento do paciente com câncer, não apenas de mama, como de pele, principalmente”, afirma Pedro Leal, que coordena o setor de plástica do Instituto Nacional do Câncer. Ele explica que toda mulher que teve a mama retirada no Sistema Único de Saúde (SUS) por causa do tumor maligno tem direito à reconstrução. “É uma obrigatoriedade”, diz Leal ao reconhecer que existe fila de espera. “No Inca é de 3 meses.” As informações são do Jornal da Tarde.
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