A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a produção e a venda do suplemento alimentar Max Burn, fabricado pela empresa Hilê Indústria de Alimentos. De acordo com a agência, as denúncias recebidas ligaram o Max Burn – divulgado na Internet como potente emagrecedor - ao produto “psyllium e quitosana com biotina sabor menta em cápsula”, registrado pela indústria Hilê.
A Anvisa afirma que foram negados pedidos da Hilê para que o produto fosse vendido com nomes que podem induzir o consumidor a pensar que o alimento faz emagrecer. Entre as marcas cujo uso é negado à empresa estão MaxBurn, Fatburn, Ultraslim e Dieta Show.
O alimento em questão está devidamente registrado na Anvisa. Entretanto, deve-se considerar que a empresa incorre em irregularidade por divulgá-lo com marca não autorizada por esta agência, o que pode gerar erro ou engano ao consumidor, afirma a Anvisa em nota.
Em página na Internet, há divulgação do Max Burn,como solução eficaz para muitas mulheres e homens que buscam entrar em forma e afastar de vez as indesejadas gordurinhas. E mais: combinando intensa queima de calorias e um efetivo bloqueio de carboidratos, Max Burn definitivamente é uma das grandes novidades para o verão 2012.
Segundo a agência, a Hilê fica sujeita a sanções por infração sanitária, como advertência e multa, se descumprir a determinação. Já a empresa diz que o nome é usado indevidamente e, por meio de nota, explica que qualquer produto denominado MaxBurn vendido no país não é de sua responsabilidade.
A empresa já comercializou o alimento com esse nome, mas não o faz mais desde que recebeu uma notificação da Anvisa. A Hilê afirma, ainda, que o MaxBurn é vendido por empresas que se apropriaram indevidamente do nome, do registro e até do rótulo do produto, e já pediu que a venda seja suspensa.
A Anvisa afirma que foram negados pedidos da Hilê para que o produto fosse vendido com nomes que podem induzir o consumidor a pensar que o alimento faz emagrecer. Entre as marcas cujo uso é negado à empresa estão MaxBurn, Fatburn, Ultraslim e Dieta Show.
O alimento em questão está devidamente registrado na Anvisa. Entretanto, deve-se considerar que a empresa incorre em irregularidade por divulgá-lo com marca não autorizada por esta agência, o que pode gerar erro ou engano ao consumidor, afirma a Anvisa em nota.
Em página na Internet, há divulgação do Max Burn,como solução eficaz para muitas mulheres e homens que buscam entrar em forma e afastar de vez as indesejadas gordurinhas. E mais: combinando intensa queima de calorias e um efetivo bloqueio de carboidratos, Max Burn definitivamente é uma das grandes novidades para o verão 2012.
Segundo a agência, a Hilê fica sujeita a sanções por infração sanitária, como advertência e multa, se descumprir a determinação. Já a empresa diz que o nome é usado indevidamente e, por meio de nota, explica que qualquer produto denominado MaxBurn vendido no país não é de sua responsabilidade.
A empresa já comercializou o alimento com esse nome, mas não o faz mais desde que recebeu uma notificação da Anvisa. A Hilê afirma, ainda, que o MaxBurn é vendido por empresas que se apropriaram indevidamente do nome, do registro e até do rótulo do produto, e já pediu que a venda seja suspensa.
Por Mondarto
fonte:http://www.corposaun.com/anvisa-suplemento-alimentar-emagrecedor/18585/
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