Agência Brasil
Uma pesquisa feita pelo nutricionista Fábio Vinícius Pires da Silva, da Universidade de Brasília (UnB), revela que é possível melhorar a silhueta com uma ingestão de alto índice glicêmico, dependendo do perfil do paciente e da restrição calórica. A hipótese foi confirmada na dissertação de mestrado do pesquisador, que analisou 41 pessoas entre 18 e 50 anos.
De acordo com Fábio, a pesquisa teve como objetivo ver o efeito do índice glicêmico no metabolismo dos indivíduos com excesso de peso. “Existe hoje uma grande divergência, na ciência, em saber se o índice glicêmico é benéfico ou não para a saúde. Nosso intuito era exatamente ver isso, se uma dieta a partir de alto ou baixo índice glicêmico trariam ou não benefícios para um paciente”, explica.
Os voluntários foram divididos em três grupos, de acordo com a presença ou não de alterações na glicose do sangue e de insulina. Em cada um dos grupos, foi aplicada uma dieta diferenciada, definida a partir do perfil analisado de cada um dos voluntários, acompanhados por um período de quatro meses.
“Todos os indivíduos fizeram uma dieta de baixo e alto índice glicêmico. Todos perderam peso. Cada indivíduo teve uma restrição calórica, ou seja, energética, que acabou fazendo com que perdessem peso e melhorassem seu metabolismo. Alguns apresentaram melhorias em relação ao colesterol e à glicose”, ressalta Fábio.
Para o nutricionista, o que diferencia os alimentos de baixo e alto índice glicêmico é sua natureza, ou seja, ao ingerir um alimento é observado quanto tempo se leva para aumentar a quantidade de açúcar no sangue. Os alimentos refinados, na maioria dos casos não possui fibras e esses apresentam um alto índice glicêmico, enquanto os alimentos integrais têm baixo índices. “Sabemos que as pessoas buscam um equilíbrio entre alimentação e corpo. Para isso é necessário um acompanhamento médico”, pondera.
Uma pesquisa feita pelo nutricionista Fábio Vinícius Pires da Silva, da Universidade de Brasília (UnB), revela que é possível melhorar a silhueta com uma ingestão de alto índice glicêmico, dependendo do perfil do paciente e da restrição calórica. A hipótese foi confirmada na dissertação de mestrado do pesquisador, que analisou 41 pessoas entre 18 e 50 anos.
De acordo com Fábio, a pesquisa teve como objetivo ver o efeito do índice glicêmico no metabolismo dos indivíduos com excesso de peso. “Existe hoje uma grande divergência, na ciência, em saber se o índice glicêmico é benéfico ou não para a saúde. Nosso intuito era exatamente ver isso, se uma dieta a partir de alto ou baixo índice glicêmico trariam ou não benefícios para um paciente”, explica.
Os voluntários foram divididos em três grupos, de acordo com a presença ou não de alterações na glicose do sangue e de insulina. Em cada um dos grupos, foi aplicada uma dieta diferenciada, definida a partir do perfil analisado de cada um dos voluntários, acompanhados por um período de quatro meses.
“Todos os indivíduos fizeram uma dieta de baixo e alto índice glicêmico. Todos perderam peso. Cada indivíduo teve uma restrição calórica, ou seja, energética, que acabou fazendo com que perdessem peso e melhorassem seu metabolismo. Alguns apresentaram melhorias em relação ao colesterol e à glicose”, ressalta Fábio.
Para o nutricionista, o que diferencia os alimentos de baixo e alto índice glicêmico é sua natureza, ou seja, ao ingerir um alimento é observado quanto tempo se leva para aumentar a quantidade de açúcar no sangue. Os alimentos refinados, na maioria dos casos não possui fibras e esses apresentam um alto índice glicêmico, enquanto os alimentos integrais têm baixo índices. “Sabemos que as pessoas buscam um equilíbrio entre alimentação e corpo. Para isso é necessário um acompanhamento médico”, pondera.
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