Gestantes são as que menos têm procurado os postos, mas é imprescindível
DANIELE RICCI
Da Gazeta de Piracicaba
daniele.ricci@gazetadepiracicaba.com.br
Termina na sexta-feira (21) a campanha de vacinação contra a gripe H1N1. A maior dificuldade tem sido a imunização de gestantes, apenas 53% delas na cidade compareceram aos postos.
Além delas, devem tomar a dose crianças menores de dois anos, jovens entre 20 e 39 anos, idoso com mais de 60 anos e portador de doença crônica. As pessoas com menos de 60 anos e com doença crônica agora só podem receber a vacina com indicação médica, já que o prazo da campanha para essa população acabou.
Piracicaba ainda não tem nenhum caso confirmado de gripe H1N1, mas sete pessoas aguardam o resultado de exames coletados no início deste mês sobre síndrome respiratória aguda grave.
Desde a implantação da Central da Gripe, na Upam (Unidade de Pronto-Atendimento Médico) da Vila Rezende, no final de março, 1.548 pessoas foram atendidas até a primeira semana de maio, com suspeitas da gripe A e também de dengue, já que ambos atendimentos são realizados no local.
A Secretaria de Saúde de Piracicaba informou que 568 desses atendimentos eram suspeitos de gripe A, mas foram confirmados apenas como uma síndrome gripal. Outros 980 pacientes apresentaram suspeitas de dengue.
CASOS. Piracicaba tem 246 casos de dengue confirmados. A tendência, segundo a Secretaria, é que, até o início do inverno (meados de junho), esse número chegue a 350 casos e depois comece a diminuir.
Com isso, devem aumentar dos casos de H1N1. A Secretaria divulgou ontem que, até agora, 25 pessoas foram notificadas com síndrome respiratória aguda grave, mas 18 apresentaram resultado negativo.
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