Mal que afeta 46% das mulheres pode interferir na vida social, escolar e profissional.
Caracterizada por uma dor incômoda na região do baixo ventre, a cólica afeta 46% das mulheres no período menstrual. Muitas vezes acompanhada de dores na mama e na cabeça, cansaço e alterações intestinais, ela pode, se muito intensa, interferir na vida social, escolar e profissional da mulher.
A dor — gerada pelo movimento de contração do útero e pela pequena dilatação do colo para que o sangue menstrual seja expulso — costuma variar de intensidade, de mulher para mulher. Se muito intensas ao ponto de deixar a mulher de cama e interferir em suas atividades normais, convém se submeter a uma avaliação médica para pesquisar se os sintomas não são oriundos de uma doença mais grave.
Assim como a cólica é diferente para cada mulher, o tratamento também é. Para as mais amenas, costuma ser suficiente tomar um analgésico. Já no caso de cólicas mais intensas, é comum o uso de medicamentos hormonais, como as pílulas anticoncepcionais, para suspender a ovulação e, consequentemente, a menstruação e a cólica.
Há também maneiras naturais de prevenir os desconfortos causados pela cólica: evitar alimentos com cafeína, tomar bastante líquido e não exagerar no sal para evitar o inchaço. Fazer atividades físicas regularmente também ajuda a prevenir a dor.
FONTE:http://www.prevenindoacistite.com.br/index.php?tipo=4&modulo=bemstar_dica&id_materia=285
Caracterizada por uma dor incômoda na região do baixo ventre, a cólica afeta 46% das mulheres no período menstrual. Muitas vezes acompanhada de dores na mama e na cabeça, cansaço e alterações intestinais, ela pode, se muito intensa, interferir na vida social, escolar e profissional da mulher.
A dor — gerada pelo movimento de contração do útero e pela pequena dilatação do colo para que o sangue menstrual seja expulso — costuma variar de intensidade, de mulher para mulher. Se muito intensas ao ponto de deixar a mulher de cama e interferir em suas atividades normais, convém se submeter a uma avaliação médica para pesquisar se os sintomas não são oriundos de uma doença mais grave.
Assim como a cólica é diferente para cada mulher, o tratamento também é. Para as mais amenas, costuma ser suficiente tomar um analgésico. Já no caso de cólicas mais intensas, é comum o uso de medicamentos hormonais, como as pílulas anticoncepcionais, para suspender a ovulação e, consequentemente, a menstruação e a cólica.
Há também maneiras naturais de prevenir os desconfortos causados pela cólica: evitar alimentos com cafeína, tomar bastante líquido e não exagerar no sal para evitar o inchaço. Fazer atividades físicas regularmente também ajuda a prevenir a dor.
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