O diabetes é uma doença muito conhecida, devido a sua incidência e consequências maléficas ao organismo. O que nem todo mundo sabe é a importância da tão falada insulina para o funcionamento do corpo. “A insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas, que é fundamental para a entrada de glicose no organismo. Sem a insulina a glicose, principal fonte energética do corpo, não consegue entrar nas células, ficando acumulada no sangue e sendo eliminada pela urina, fazendo com que o corpo perca o seu principal combustível”, destaca o médico ortomolecular e geriatra Iragildo N.N. Machado.
A insulina também ajuda a controlar o nível de glicose no sangue, avisando o fígado para que interromper a sua produção e mandando as células de gordura consumir mais da substância. “Quando a pessoa fica muito tempo sem comer o nível de insulina baixa automaticamente para que possa ser produzida mais glicose. A glicose é responsável pelo fornecimento de energia do organismo e quando é quebrada ela libera energia, água e dióxido de carbono. Quase todos os tecidos do corpo precisam de glicose e ela é o único combustível que pode fornecer energia para o cérebro”, evidencia.
O terapeuta holístico Paulo Edson Reis Jacob Neto, presidente do Sindicato dos Terapeutas do Rio de Janeiro (Sinter-RJ), esclarece que o diabetes é uma doença causada pela deficiência na produção de insulina. “Um organismo saudável produz insulina automaticamente quando a pessoa se alimenta, mas no caso desta doença o pâncreas produz pouca ou nenhuma insulina. Existem dois tipos de diabetes, a 1 e a 2. O diabetes tipo 1 é uma doença auto-imune, enquanto o tipo 2 está relacionada com a produção de insulina ou a capacidade do organismo de utilizar o hormônio corretamente”, aponta.
O diabetes tipo 1 é caracterizado pela destruição das células que produzem a insulina e isto acontece devido a um engano do organismo, que pensa que estas células são corpos estranhos. Então ele age contra as células que produzem o hormônio, ou seja, sua resposta é auto-imune. Esta reação é semelhante ao que acontece com outras doenças como o Lúpus e as doenças da tireóide. “Grande parte de quem sofre com a diabetes tipo 1 possui grandes quantidades de auto-anticorpos, que ficam circulando na corrente sanguínea antes da descoberta da doença”, ressalta Paulo.
A insulina também ajuda a controlar o nível de glicose no sangue, avisando o fígado para que interromper a sua produção e mandando as células de gordura consumir mais da substância. “Quando a pessoa fica muito tempo sem comer o nível de insulina baixa automaticamente para que possa ser produzida mais glicose. A glicose é responsável pelo fornecimento de energia do organismo e quando é quebrada ela libera energia, água e dióxido de carbono. Quase todos os tecidos do corpo precisam de glicose e ela é o único combustível que pode fornecer energia para o cérebro”, evidencia.
O terapeuta holístico Paulo Edson Reis Jacob Neto, presidente do Sindicato dos Terapeutas do Rio de Janeiro (Sinter-RJ), esclarece que o diabetes é uma doença causada pela deficiência na produção de insulina. “Um organismo saudável produz insulina automaticamente quando a pessoa se alimenta, mas no caso desta doença o pâncreas produz pouca ou nenhuma insulina. Existem dois tipos de diabetes, a 1 e a 2. O diabetes tipo 1 é uma doença auto-imune, enquanto o tipo 2 está relacionada com a produção de insulina ou a capacidade do organismo de utilizar o hormônio corretamente”, aponta.
O diabetes tipo 1 é caracterizado pela destruição das células que produzem a insulina e isto acontece devido a um engano do organismo, que pensa que estas células são corpos estranhos. Então ele age contra as células que produzem o hormônio, ou seja, sua resposta é auto-imune. Esta reação é semelhante ao que acontece com outras doenças como o Lúpus e as doenças da tireóide. “Grande parte de quem sofre com a diabetes tipo 1 possui grandes quantidades de auto-anticorpos, que ficam circulando na corrente sanguínea antes da descoberta da doença”, ressalta Paulo.
Por Lais
fonte:http://www.corposaun.com/diabetes-tipo-1-tipo-2-trazem-maleficios-organismo/18222/
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