O efísema pulmonar, também conhecido por doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) afeta 210 milhões de pessoas no mundo, sendo que sete milhões só no Brasil. A doença afeta principalmente os pulmões provocando a dilatação excessiva de seus alvéolos, o que causa a perda de capacidade respiratória e uma oxigenação insuficiente, levando o paciente a sentir cansaço, falta de ar e tosse.
Como a maioria dos portadores da doença – cerca de 90% - são fumantes, parar de fumar é o primeiro passo para aliviar os sintomas, que podem e devem ser tratados. Apesar de ser uma doença progressiva, ela é parcialmente reversível e os sintomas podem ser aliviados. O tratamento é feito a base de medicamentos receitados pelo médico, corticoides ou broncodilatadores, administrados por via oral ou inalação. Também através da oxigenoterapia, ou terapia do oxigênio.
Cirurgias redutoras do volume pulmonar podem ser indicadas em casos mais graves. Nessas intervenções são removidas áreas mais comprometidas de um ou de ambos os pulmões, com o intuito de melhorar a respiração e obter alívio nos sintomas da doença.
Como a maioria dos portadores da doença – cerca de 90% - são fumantes, parar de fumar é o primeiro passo para aliviar os sintomas, que podem e devem ser tratados. Apesar de ser uma doença progressiva, ela é parcialmente reversível e os sintomas podem ser aliviados. O tratamento é feito a base de medicamentos receitados pelo médico, corticoides ou broncodilatadores, administrados por via oral ou inalação. Também através da oxigenoterapia, ou terapia do oxigênio.
Cirurgias redutoras do volume pulmonar podem ser indicadas em casos mais graves. Nessas intervenções são removidas áreas mais comprometidas de um ou de ambos os pulmões, com o intuito de melhorar a respiração e obter alívio nos sintomas da doença.
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