O risco de arritmia cardíaca é 40% maior em diabéticos que estão em tratamento
Pessoas com diabetes têm mais chances de desenvolver arritimia cardíaca (fibrilação atrial), problema no ritmo cardíaco, aumentando os riscos de sofrer um infarto ou derrame, segundo estudo publicado no Journal of General Internal Medicine.
Avaliando dados de 1,4 mil pessoas diagnosticadas com fibrilação atrial e 2,2 mil sem a arritmia cardíaca, os pesquisadores do estudo, feito pelo Instituto de Pesquisas em Saúde, dos EUA, descobriram que 18% daqueles com o problema cardíaco estavam tomando medicamentos para diabetes, contra 14% do grupo que não faziam uso de nenhum remédio.
Assim, as conclusões foram que o risco de arritmia cardíaca aumenta 40% em diabéticos que estão em tratamento. Além disso, foi observado que, quanto mais grave era o diabetes, maior a duração da doença e pior o controle da glicose, maiores seriam as chances dos pacientes terem a alteração dos batimentos.
De acordo com os pesquisadores, esse risco é maior para aqueles que tomam, há mais tempo, medicamentos para tratar o diabetes e para aqueles que têm o controle glicêmico, ou seja, a quantidade de açúcar no sangue, ruim.
Uma das pesquisadoras do estudo, Sacha Dublin, afirmou que a obesidade pode ser uma das principais explicações para a relação entre diabetes e a arritmia, visto que o excesso de peso aumenta os riscos de o paciente desenvolver ambas as condições. A cientista destacou, ainda, que os médicos que tratam diabéticos devem estar atentos para o risco da arritmia cardíaca e, se for o caso, administrar tratamentos com drogas para "afinar" o sangue, objetivando reduzir os riscos de derrame.
Pessoas com diabetes têm mais chances de desenvolver arritimia cardíaca (fibrilação atrial), problema no ritmo cardíaco, aumentando os riscos de sofrer um infarto ou derrame, segundo estudo publicado no Journal of General Internal Medicine.
Avaliando dados de 1,4 mil pessoas diagnosticadas com fibrilação atrial e 2,2 mil sem a arritmia cardíaca, os pesquisadores do estudo, feito pelo Instituto de Pesquisas em Saúde, dos EUA, descobriram que 18% daqueles com o problema cardíaco estavam tomando medicamentos para diabetes, contra 14% do grupo que não faziam uso de nenhum remédio.
Assim, as conclusões foram que o risco de arritmia cardíaca aumenta 40% em diabéticos que estão em tratamento. Além disso, foi observado que, quanto mais grave era o diabetes, maior a duração da doença e pior o controle da glicose, maiores seriam as chances dos pacientes terem a alteração dos batimentos.
De acordo com os pesquisadores, esse risco é maior para aqueles que tomam, há mais tempo, medicamentos para tratar o diabetes e para aqueles que têm o controle glicêmico, ou seja, a quantidade de açúcar no sangue, ruim.
Uma das pesquisadoras do estudo, Sacha Dublin, afirmou que a obesidade pode ser uma das principais explicações para a relação entre diabetes e a arritmia, visto que o excesso de peso aumenta os riscos de o paciente desenvolver ambas as condições. A cientista destacou, ainda, que os médicos que tratam diabéticos devem estar atentos para o risco da arritmia cardíaca e, se for o caso, administrar tratamentos com drogas para "afinar" o sangue, objetivando reduzir os riscos de derrame.
Por Minha Vida - publicado em 13/05/2010
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