Jornal Agora - 27/04/2010
Profissionais que atuam na área de Saúde participaram na última segunda-feira, 26, Dia Nacional de Combate à Hipertensão, de ações para promover a prevenção da doença no Município. As atividades incluíram orientações à comunidade e a realização do 1º Seminário Municipal de Hipertensão Arterial Sistêmica, realizado no auditório do Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa, da Universidade Federal do Rio Grande (Furg).
Pela manhã, servidores do Programa Hiperdia e Secretaria Municipal da Saúde estiveram na Praça Dr. Pio prestando informações para a comunidade. No local, foram realizadas verificação de pressão arterial e a medição do peso e Índice de Massa Corporal (IMC). Na ocasião, foram entregues também fôlderes educativos e dadas orientações sobre prevenção da Hipertensão.
À tarde, a SMS, em parceria com a Furg, realizaram o 1º Seminário Municipal de Hipertensão Arterial Sistêmica, no auditório do HU. Na ocasião, estiveram participando cerca de 70 profissionais das áreas da Saúde, alunos e agentes comunitários. Conforme a supervisora da SMS, Patrícia Santos, o seminário buscou orientar para a prevenção assim como promover formação continuada desses profissionais.
Houve palestra com a nutricionista do Serviço de Nutrição do HU, Clarice de La Rocha, que abordou o papel da nutrição na prevenção da Hipertensão Arterial Sistêmica. Em seguida, as nefrologistas Vera Pinto e Beatriz Selistre falaram sobre Insuficiência Renal Crônica e Hipertensão Arterial Sistêmica. O médico cardiologista André Freitas encerrou o seminário com a palestra “Tratamento da Hipertensão Arterial Sistêmica”.
Hipertensão Arterial
A doença atinge atualmente 30% da população brasileira, chegando a mais de 50% na terceira idade e está presente em 5% das crianças e adolescentes no Brasil. A Hipertensão Arterial também é responsável por 40% dos infartos, 80% dos acidentes vasculares cerebral (AVC) e 25% dos casos de insuficiência renal terminal.
De acordo com a coordenadora do Hiperdia, Elizangela Brum, o programa tem seis mil pacientes cadastrados no Município. No entanto, a estimativa é de que 40 mil rio-grandinos sofram de hipertensão, o que corresponde a aproximadamente 25% da população.
Modificar os hábitos de vida e adotar um cardápio saudável e atividades físicas são as principais recomendações para melhorar a qualidade de vida e, com isso, diminuir os riscos e controlar essa doença.
Melina Brum Cezar
Profissionais que atuam na área de Saúde participaram na última segunda-feira, 26, Dia Nacional de Combate à Hipertensão, de ações para promover a prevenção da doença no Município. As atividades incluíram orientações à comunidade e a realização do 1º Seminário Municipal de Hipertensão Arterial Sistêmica, realizado no auditório do Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa, da Universidade Federal do Rio Grande (Furg).
Pela manhã, servidores do Programa Hiperdia e Secretaria Municipal da Saúde estiveram na Praça Dr. Pio prestando informações para a comunidade. No local, foram realizadas verificação de pressão arterial e a medição do peso e Índice de Massa Corporal (IMC). Na ocasião, foram entregues também fôlderes educativos e dadas orientações sobre prevenção da Hipertensão.
À tarde, a SMS, em parceria com a Furg, realizaram o 1º Seminário Municipal de Hipertensão Arterial Sistêmica, no auditório do HU. Na ocasião, estiveram participando cerca de 70 profissionais das áreas da Saúde, alunos e agentes comunitários. Conforme a supervisora da SMS, Patrícia Santos, o seminário buscou orientar para a prevenção assim como promover formação continuada desses profissionais.
Houve palestra com a nutricionista do Serviço de Nutrição do HU, Clarice de La Rocha, que abordou o papel da nutrição na prevenção da Hipertensão Arterial Sistêmica. Em seguida, as nefrologistas Vera Pinto e Beatriz Selistre falaram sobre Insuficiência Renal Crônica e Hipertensão Arterial Sistêmica. O médico cardiologista André Freitas encerrou o seminário com a palestra “Tratamento da Hipertensão Arterial Sistêmica”.
Hipertensão Arterial
A doença atinge atualmente 30% da população brasileira, chegando a mais de 50% na terceira idade e está presente em 5% das crianças e adolescentes no Brasil. A Hipertensão Arterial também é responsável por 40% dos infartos, 80% dos acidentes vasculares cerebral (AVC) e 25% dos casos de insuficiência renal terminal.
De acordo com a coordenadora do Hiperdia, Elizangela Brum, o programa tem seis mil pacientes cadastrados no Município. No entanto, a estimativa é de que 40 mil rio-grandinos sofram de hipertensão, o que corresponde a aproximadamente 25% da população.
Modificar os hábitos de vida e adotar um cardápio saudável e atividades físicas são as principais recomendações para melhorar a qualidade de vida e, com isso, diminuir os riscos e controlar essa doença.
Melina Brum Cezar
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