Cientistas americanos descobrem que jejuar evita doenças degenerativas
Há mais de sete mil anos, a Ayurveda, a medicina da Índia, inclui em seu tratamento para a saúde o jejum. Segundo a ayurvédica, a prática promove vários benefícios ao organismo. Além de promover a desintoxicação, a ciência da Índia diz que o jejum também ajuda a aumentar as células brancas do sangue; elimina o açúcar armazenado no corpo; reduz dores articulares e melhora a pele.
Recentemente, o ocidente comprovou o que os hindus já sabiam com o jejum. Um estudo do National Institute on Ageing (NIA), em Baltimore, nos Estados Unidos, provou que jejuar um ou dois dias por semana pode proteger o cérebro, podendo evitar doenças como o mal de Parkinson ou de Alzheimer.
O estudo foi feito com ratos. Os que se submeteram ao jejum viveram mais do que os que se alimentavam normalmente. Um dos motivos dessa longevidade seria o fato dos ratos que comiam em dias alternados ficarem mais sensível à insulina. O hormônio é o responsável em controlar os níveis de açúcar no sangue e, por causa do jejum, produziam uma quantidade menor da substância evitando assim o diabetes e a diminuição da função cerebral.
Além disso, a pesquisa descobriu também que o jejum faz com que haja um maior desenvolvimento de novas células cerebrais resistentes ao estresse. Assim, aponta a pesquisa, há uma maior proteção contra as doenças degenerativas.
Há mais de sete mil anos, a Ayurveda, a medicina da Índia, inclui em seu tratamento para a saúde o jejum. Segundo a ayurvédica, a prática promove vários benefícios ao organismo. Além de promover a desintoxicação, a ciência da Índia diz que o jejum também ajuda a aumentar as células brancas do sangue; elimina o açúcar armazenado no corpo; reduz dores articulares e melhora a pele.
Recentemente, o ocidente comprovou o que os hindus já sabiam com o jejum. Um estudo do National Institute on Ageing (NIA), em Baltimore, nos Estados Unidos, provou que jejuar um ou dois dias por semana pode proteger o cérebro, podendo evitar doenças como o mal de Parkinson ou de Alzheimer.
O estudo foi feito com ratos. Os que se submeteram ao jejum viveram mais do que os que se alimentavam normalmente. Um dos motivos dessa longevidade seria o fato dos ratos que comiam em dias alternados ficarem mais sensível à insulina. O hormônio é o responsável em controlar os níveis de açúcar no sangue e, por causa do jejum, produziam uma quantidade menor da substância evitando assim o diabetes e a diminuição da função cerebral.
Além disso, a pesquisa descobriu também que o jejum faz com que haja um maior desenvolvimento de novas células cerebrais resistentes ao estresse. Assim, aponta a pesquisa, há uma maior proteção contra as doenças degenerativas.
Por Carolina Abranches
imagem:greenzeninfo.blogspot.com
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