Atualmente existem diversas opções de métodos contraceptivos. Para escolher a melhor, é essencial que o casal converse entre si e com o médico
Métodos contraceptivos (iStockphoto/Getty Images)
A possibilidade de planejar o momento de ter um ou mais filhos e de evitar a gravidez enquanto isso, trouxe para as famílias, e principalmente para as mulheres infinitas possibilidades de desenvolvimento pessoal e profissional.
Para que este planejamento ocorra de maneira correta, é fundamental que os casais tenham conhecimento dos métodos existentes e como funcionam, para poder, junto com seu ginecologista, eleger o melhor para a fase da vida em que estão. O bom método é aquele que oferece segurança, não cria riscos à saúde e está de acordo com os conceitos éticos, morais e até religiosos do casal.
Dividimos a anticoncepção em alguns grupos principais:
Métodos Naturais (Abstinência periódica ou “tabelinha” e ovulação ou “billings”), são ideais para as mulheres que apresentam ciclos menstruais regulares e vida sexual com possível planejamento.
Métodos de Barreira (camisinha masculina e feminina) eles evitam que os espermatozoides encontrem o óvulo, além disso protegem contra doenças sexualmente transmissíveis e devem ser o método de escolha, ou deve ser usado concomitante a outro método para quem não tem parceiro fixo.
Métodos Hormonais – bloqueiam a ovulação, o mais antigo e conhecido é a pílula anticoncepcional, porém hoje há no mercado vários tipos que se diferenciam por tipo e dose de hormônio (estrógeno e progesterona ou somente progesterona) e via de absorção (oral, transdérmica, injetável e implantes).
Dispositivos Intra-uterinos DIU – pode ser de cobre, que é o mais antigo, e o medicado com progesterona que promove uma atrofia do endométrio causando amenorreia (parada das menstruações).
Esterilização masculina e feminina que são métodos de caráter definitivo.
Para escolher um bom método, é preciso, antes de tudo, conhecer todos eles. Essa escolha parece banal, e muitas vezes é mesmo simples, quando o casal se adapta bem a um método seguro. Porém pode ser bastante complexa. Quando a adaptação é difícil, surgem efeitos colaterais indesejáveis ou a paciente apresenta contra-indicações. Por isso, é fundamental que essa conversa aconteça entre o casal e com o médico.
fonte
Por Marianne Pinotti
Atenção: O Saúde Canal da Vida é um espaço de informação, divulgação e educação sobre assuntos relacionados a saúde, não utilize as informações como substituto ao diagnóstico médico ou tratamento sem antes consultar um profissional de saúde. Este site não produz e não tem fins lucrativos sobre qualquer uma das informações nele publicadas, funcionando apenas como mecanismo automático que "ecoa" notícias já existentes. Não nos responsabilizamos por qualquer texto aqui veiculado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário