No país, doença é a quarta causa de mortes por doenças infecciosas.
Entre pacientes de Aids, é a primeira.
Entre pacientes de Aids, é a primeira.
O uso do DFC foi anunciado pelo ministro José Gomes Temporão em março . Apenas cinco países do mundo, entre eles o Brasil, não usavam o DFC no combate à tuberculose. Ele aumenta o número de drogas no mesmo comprimido e, por isso, diminui a quantidade de doses diárias, o que estimula os pacientes a continuarem o tratamento até o final.
Segundo dados do ministério, o Brasil reduziu o porcentual de abandono do tratamento da tuberculose de 11%, em 2001, para 8%, 2008, mas ainda está acima dos 5% recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS). A meta é atingir este patamar até 2015. A incidência de casos novos da doença passou de 51,44 por cada grupo de 100 mil habitantes, em 1999, para 37,12, em 2008. Em números absolutos, o Brasil registrou 82.934 novos casos no final da década passada, contra 70.379 no ano passado. Segundo a OMS, 22 países concentram 80% dos casos de tuberculose no mundo. Nos últimos três anos, o Brasil passou da 14ª para a 18ª posição nesse ranking.
País teve 70.379 novos casos no ano passado
O lote recebido agora, com metade da encomenda, é suficiente para tratar 100 mil novos casos da doença. O próximo lote chegará ao País em fevereiro de 2010.
“A mudança nos medicamentos que tratam a tuberculose fará o preço da terapia cair de US$ 40 para US$ 30”, afirma a nota do ministério. Cada comprimido do novo tratamento contém Rifampicina 150mg, Isoniazida 75mg, Pyrazinamida 400mg e Etambutol 275mg, medicamentos que atuam na eliminação do bacilo. A doença afeta vários órgãos, mas principalmente os pulmões. Os principais sintomas são tosse prolongada, cansaço, emagrecimento, febre e sudorese noturna. O bacilo é transmitido pelo ar, quando o paciente tosse, fala ou espirra.
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