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A gordura saturada é um dos dois tipos de gordura que aparecem nos alimentos. É distinguida da gordura não saturada no sentido em que não há ligação dupla entre os átomos de carbono na sua constituição química, fazendo com que os ácidos gordos fiquem saturados com hidrogénio. Gordura saturada ocorre de forma natural nos animais, enquanto que a gordura não saturada, como o azeite permanece de forma fluída. A gordura saturada é menos propícia a perder as suas propriedades enquanto é preparada. A Organização Mundial de Saúde (OMS), em conjunto com o Centro de Controlo das Doenças (CCD) na América e a FDA, urgem às pessoas para limitarem o seu consumo de gordura saturada, pois já foi demonstrado estar relacionado com doenças cardiovasculares. Uma dieta alta em gorduras saturadas pode levar a um colesterol alto, aterosclerose, doença coronária no coração e AVC. O consumo de gorduras saturadas aumenta as lopoproteínas de baixa densidade (LDL) – isso é o “mau” colesterol. Gordura não saturada, por outro lado, aumenta as lopoproteínas de alta densidade, resultando num perfíl de colesterol mais saudável.
Enquanto que a gordura é uma parte necessária de uma dieta saudável, a maior parte dos nutricionistas concordam que grande parte das fontes de gordura devem ser não saturadas, como as encontradas em, azeite, peixe, nozes, etc. A gordura saturada é encontrada maioritariamente em produtos animais, mas também é encontrado em algumas plantas como o óleo de coco e de palma.
A gordura saturada não deverá fazer mais de 7% das nossas calorias consumidas diariamente. Para gerir o colesterol, considere substituir gorduras saturadas quando possível com gorduras não saturadas. Use azeite nos cozinhados, em vez de manteiga, por exemplo, e escolha peixe com mais frequência que carne vermelha. A gordura não saturada não só aumenta as lopoproteínas de alta densidade (as boas) como baixa as lopoproteínas de baixa densidade (as más).
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