Um cafezinho faz muita diferença. Após uma refeição, no meio de um dia cheio de tarefas árduas. Parece que alguns goles deste líquido preto injetam uma dose de ânimo e de energia. As vantagens do cafezinho não param por ai. Um estudo recentemente publicado na revista Circulation avaliou o impacto do consumo de café nos riscos de mulheres desenvolverem derrame cerebral (conhecido como acidente vascular cerebral, ou AVC). Os pesquisadores, liderados pelo doutor E. Lopez-Garcia, das universidades de Harvard, em Boston, Estados Unidos, e de Madri, Espanha, seguiram mais de 83 mil mulheres saudáveis, sem sinais de doença cardíaca ou cerebral, durante 24 anos.
Em intervalos regulares de dois a quatro anos, as voluntárias eram reavaliadas no estudo. Quando analisaram o consumo diário de café, os cientistas observaram que as mulheres que consumiram mais de quatro xícaras por dia tiveram o risco de desenvolver derrame cerebral reduzido em 20%. À medida que o consumo de café diminuía, o risco de derrame aumentava proporcionalmente. Mulheres que consumiam uma xícara por dia conseguiram reduzir em 12% seu risco de AVC.
O pior grupo era formado por voluntárias que não tomavam mais de um cafezinho por mês. O benefício mais claro foi detectado no grupo de mulheres não-fumantes. Neste conjunto, consumir quatro ou mais xícaras de café por dia reduziu o risco de derrame em mais de 43%. Por outro lado, em mulheres fumantes, o elevado consumo de café não conseguiu ter um impacto tão grande. O risco de derrame foi reduzido somente em 3%.
O mesmo efeito deletério foi observado em pacientes hipertensas ou diabéticas. Os pesquisadores encontraram evidências de que a cafeína não seria responsável por esses efeitos protetores.
O consumo de chá ou de refrigerantes ricos em cafeína não diminuiu os riscos de derrame cerebral nessas mulheres. Substâncias outras, presentes no cafezinho, como os flavonoides, podem ser associados com a proteção contra os derrames. Após esta notícia, até que um cafezinho ia muito bem.
Em intervalos regulares de dois a quatro anos, as voluntárias eram reavaliadas no estudo. Quando analisaram o consumo diário de café, os cientistas observaram que as mulheres que consumiram mais de quatro xícaras por dia tiveram o risco de desenvolver derrame cerebral reduzido em 20%. À medida que o consumo de café diminuía, o risco de derrame aumentava proporcionalmente. Mulheres que consumiam uma xícara por dia conseguiram reduzir em 12% seu risco de AVC.
O pior grupo era formado por voluntárias que não tomavam mais de um cafezinho por mês. O benefício mais claro foi detectado no grupo de mulheres não-fumantes. Neste conjunto, consumir quatro ou mais xícaras de café por dia reduziu o risco de derrame em mais de 43%. Por outro lado, em mulheres fumantes, o elevado consumo de café não conseguiu ter um impacto tão grande. O risco de derrame foi reduzido somente em 3%.
O mesmo efeito deletério foi observado em pacientes hipertensas ou diabéticas. Os pesquisadores encontraram evidências de que a cafeína não seria responsável por esses efeitos protetores.
O consumo de chá ou de refrigerantes ricos em cafeína não diminuiu os riscos de derrame cerebral nessas mulheres. Substâncias outras, presentes no cafezinho, como os flavonoides, podem ser associados com a proteção contra os derrames. Após esta notícia, até que um cafezinho ia muito bem.
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