
Fonte: IG Jovem
Temos vivenciado um aumento significativo do número de adolescentes e adultos jovens que não conseguem mais ter uma relação sexual se não estiverem sob ação de medicamentos que melhoram o seu desempenho na hora H.
Não existe controle sobre a comercialização dessas drogas, que são facilmente são vendidas em farmácias ou até mesmo em barracas de camelôs, porém, o que muitas pessoas desconhecem ou simplesmente ignoram, é que esses remédios são recomendados apenas a homens que realmente têm problemas de ereção.
Tal “fenômeno” pode ser explicado por causa das mudanças comportamentais que levam meninos, inseguros com a sua sexualidade, literalmente a se viciarem em transar com a ajuda dos efeitos desses medicamentos, criando uma dependência difícil de largar, sem um tratamento psicoterapêutico.
O complexo quanto ao tamanho do pênis, a ejaculação precoce motivada por ansiedade, ou por uma situação mais que normal na vida de todo homem - que é a perda da ereção na hora H - levam jovens saudáveis a procurar, sem a orientação médica, essas drogas.
Como muitos jovens ainda não têm maturidade para perceber os riscos da dependência, ficam reféns de um remédio que só poderia ser usado com a prescrição de um medico. Somente um profissional é capaz de orientar sobre os perigos e os benefícios dessas medicações.
Uma vez dependentes, a avaliação urológica deverá ser feita para poder afastar causas orgânicas de uma disfunção sexual, e se tudo estiver normal, uma terapia é recomendada para que haja o fortalecimento de sua autoestima, a conscientização do problema que gerou essa dependência, e retorno a uma vida sexual plena, consciente, madura e equilibrada.
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