17/11/09 - 10h12
Estratégia traria mesmos benefícios do exame a partir dos 40 anos.
Além disso, reduziria ocorrência de confirmações erradas de tumor.
Além disso, reduziria ocorrência de confirmações erradas de tumor.
Clique aqui para ler o artigo original (12 páginas, em inglês, formato .pdf)
As mamografias a cada dois anos conservariam quase todos os benefícios (em média 81% de detecção) do exame anual, com quase metade da incidência de falsos positivos (exames que indicam equivocadamente que a paciente tem câncer).
Ocorrência de falso positivo causa estresse desnecessário
Os pesquisadores examinaram 20 estratégias com diferentes faixas de idade e intervalos entre os exames. Avaliaram seu impacto, incluindo benefícios e desvantagens. O principal autor do artigo, Jeanne Mandelblatt, do Georgetown Lombardi Comprehensive Cancer Center, destaca que todas as avaliações chegaram à mesma conclusão, mesmo aplicando diferentes modelos de análise dos dados.
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Precisamos de mais pesquisa para compreender como desenvolver o monitoramento segundo o risco individual"
O painel foi promovido pela Cancer Intervention and Surveillance Modeling Network ( Cisnet ), uma rede que recebe financiamento do Instituto Nacional de Câncer dos Estados Unidos. Clique aqui para acessar documento completo da Cisnet sobre câncer de mama (281 páginas, em inglês, formato .pdf).
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