O número de mortes provocadas pelo vírus da gripe A H1N1 nos primeiro semestre deste ano, no Estado de São Paulo, é maior que em todo o ano passado. São 11 mortes e 53 casos registrados, números que os especialistas consideram como preocupantes justamente porque o inverno, época mais crítica do ano, começou há apenas alguns dias.
Das 11 mortes no estado, sete estão na região norte – duas em São Josédo Rio Preto, duas, em Mirassol e uma na capital.
Mesmo com a realização da campanha nacional de vacinação contra a gripe, no mês de maio, diversas cidades estão com estoque de vacina, já que a meta de vacinar 100% da população não foi alcançada. Na região de São José do Rio Preto, por exemplo, 30% do total esperado de grávidas, crianças e idosos – população mais vulnerável – não foram vacinados ainda.
Em Rio Preto, quatro casos foram confirmados nesta última semana. Também em Ribeirão, há vacinas disponíveis. Na cidade, já houve quatro registros do vírus, um a mais do que em 2011.
A Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo informou que a situação é normal e que o vírus é sazonal. Entretanto, o Ministério da Saúde, estima que com a maior circulação do vírus no país, o número de casos confirmados da doença subirá mais ainda neste ano.
Isso porque, de acordo com a pasta, com a queda da temperatura as pessoas tendem a se aglomerar e permanecer em locais fechados, o que favorece o contágio pelo H1N1. Apesar da perspectiva de aumento de casos da doença, o ministério informa que não há motivos para alarde.
A orientação médica é para quem tiver dois ou mais sintomas da doença, como febre, tosse e dores de garganta, cabeça, muscular ou nas articulações procurar imediatamente os postos de saúde públicos.
Das 11 mortes no estado, sete estão na região norte – duas em São Josédo Rio Preto, duas, em Mirassol e uma na capital.
Mesmo com a realização da campanha nacional de vacinação contra a gripe, no mês de maio, diversas cidades estão com estoque de vacina, já que a meta de vacinar 100% da população não foi alcançada. Na região de São José do Rio Preto, por exemplo, 30% do total esperado de grávidas, crianças e idosos – população mais vulnerável – não foram vacinados ainda.
Em Rio Preto, quatro casos foram confirmados nesta última semana. Também em Ribeirão, há vacinas disponíveis. Na cidade, já houve quatro registros do vírus, um a mais do que em 2011.
A Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo informou que a situação é normal e que o vírus é sazonal. Entretanto, o Ministério da Saúde, estima que com a maior circulação do vírus no país, o número de casos confirmados da doença subirá mais ainda neste ano.
Isso porque, de acordo com a pasta, com a queda da temperatura as pessoas tendem a se aglomerar e permanecer em locais fechados, o que favorece o contágio pelo H1N1. Apesar da perspectiva de aumento de casos da doença, o ministério informa que não há motivos para alarde.
A orientação médica é para quem tiver dois ou mais sintomas da doença, como febre, tosse e dores de garganta, cabeça, muscular ou nas articulações procurar imediatamente os postos de saúde públicos.
Por Mondarto
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