O Instituto Nacional do Câncer (Inca), no Rio de Janeiro, estima que cerca de 18 mil casos de câncer de colo do útero, um dos tumores mais comuns em mulheres, surgirá este ano no Brasil. O Inca prevê, ainda, que metade das pacientes não vai sobreviver.
Para evitar que o número de mortes continue alto, especialistas apostam na vacina contra o papilomavírus humano, mais conhecido como HPV, indicada para meninos e meninas de9 a14 anos. O governo já estuda incluí-la no programa nacional de imunização, mas, por enquanto, a vacina está disponível apenas na rede privada. E a vacina deve ser aplicada, preferencialmente, antes do início da atividade sexual.
Na Austrália, a medida preventiva foi adotada há quatro anos, imunizando todas as meninas e a vacina reduziu em 90% a incidência de verrugas genitais. No Brasil, a vacina quadrivalente, que protege contra quatro tipos de HPV, incluindo os que provocam a erupção da pele, é comercializada desde 2006, somente na rede privada de saúde.
A bivalente é mais indicada para crianças e adolescentes, enquanto que a vacina quadrivalente contra o HPV pode oferecer benefícios para mulheres entre 26 e 45 anos, incluindo as que já foram infectadas pelo vírus. Mesmo em mulheres que tiveram tanto câncer de colo do útero quanto verrugas e se vacinaram, a redução foi de 50% de recidiva de doença. Isso porque a paciente se protege contra outros tipos de HPV, não aquele que provocou a doença. A chance de uma pessoa ter os quatro tipos de vírus ao mesmo tempo é de 1%.
Normalmente, a vacina é dividida em três doses, uma dois meses depois da primeira e outra seis meses mais tarde. O valor de cada uma varia de R$300 aR$ 400 na rede privada.
A vacina não tem contraindicação e pode provocar efeitos colaterais como qualquer outra. E não é recomendável para quem tem alergia aos componentes, principalmente levedura, gestantes e mulheres em fase de amamentação, por segurança.
Para evitar que o número de mortes continue alto, especialistas apostam na vacina contra o papilomavírus humano, mais conhecido como HPV, indicada para meninos e meninas de9 a14 anos. O governo já estuda incluí-la no programa nacional de imunização, mas, por enquanto, a vacina está disponível apenas na rede privada. E a vacina deve ser aplicada, preferencialmente, antes do início da atividade sexual.
Na Austrália, a medida preventiva foi adotada há quatro anos, imunizando todas as meninas e a vacina reduziu em 90% a incidência de verrugas genitais. No Brasil, a vacina quadrivalente, que protege contra quatro tipos de HPV, incluindo os que provocam a erupção da pele, é comercializada desde 2006, somente na rede privada de saúde.
A bivalente é mais indicada para crianças e adolescentes, enquanto que a vacina quadrivalente contra o HPV pode oferecer benefícios para mulheres entre 26 e 45 anos, incluindo as que já foram infectadas pelo vírus. Mesmo em mulheres que tiveram tanto câncer de colo do útero quanto verrugas e se vacinaram, a redução foi de 50% de recidiva de doença. Isso porque a paciente se protege contra outros tipos de HPV, não aquele que provocou a doença. A chance de uma pessoa ter os quatro tipos de vírus ao mesmo tempo é de 1%.
Normalmente, a vacina é dividida em três doses, uma dois meses depois da primeira e outra seis meses mais tarde. O valor de cada uma varia de R$300 aR$ 400 na rede privada.
A vacina não tem contraindicação e pode provocar efeitos colaterais como qualquer outra. E não é recomendável para quem tem alergia aos componentes, principalmente levedura, gestantes e mulheres em fase de amamentação, por segurança.
Por Mondarto
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