[30-06-2010]
Só que as coisas não são tão simples como parecem. No homem há contínuas flutuações da testosterona. Pela manhã, por exemplo, produz-se o pico mais elevado; depois decresce pela tarde; e ascende de novo pela noite, antes de ir para cama.
Mas se extirpam a maior fonte de testosterona no homem, seus testículos, tal e como faziam anos atrás com os eunucos ou os castrati, podemos observar mudanças, mas o homem não se torna necessariamente menos agressivo do que era antes.
Na antiga China, alguns eunucos da corte foram sanguinários assassinos, combateram como soldados ou foram estupendos estrategistas. Não tinham testosterona, mas mantinham suas condutas "testosterônicas".
Os delinquentes sexuais, por exemplo alguns pederastas que foram submetidos à castração química nos Estados Unidos, já não apenas acossam suas vítimas, senão que sua frustração lhes levou inclusive a assassiná-las: a perda dos andrógenos testiculares atenuou seu impulso sexual, mas seu instinto agressivo permaneceu intacto.
Além disso comprovaram que uma repentina diminuição de testosterona -bem como uma brusca elevação- pode provocar agressividade e irritação, tal e qual ocorre com as mudanças bruscas de outros hormônios de nosso organismo: tiroides, esteroides, cortisol, etc.
Um estudo realizado com detentas indicou que quanto mais elevados eram os níveis de testosterona mais possibilidades existiam de que tivessem cometido delitos violentos; mas outro estudo apontou totalmente o contrário. Não podemos ainda esquecer que as mulheres com uma alta concentração de testosterona também são mais jovens, e a juventude tem mais agilidade, mais músculos e ainda podem ter uma ideia da morte como algo alheio ou excitante.
A conclusão a que chego é que a testosterona está sobrevalorizada, virou bode expiatório, fala-se muito dela, é extremamente utilizada para justificar as mais diversas atitudes, desde a razão de um crime até a aparente atitude pacífica de uma mulher com respeito a um homem.
Mas se extirpam a maior fonte de testosterona no homem, seus testículos, tal e como faziam anos atrás com os eunucos ou os castrati, podemos observar mudanças, mas o homem não se torna necessariamente menos agressivo do que era antes.
Na antiga China, alguns eunucos da corte foram sanguinários assassinos, combateram como soldados ou foram estupendos estrategistas. Não tinham testosterona, mas mantinham suas condutas "testosterônicas".
Os delinquentes sexuais, por exemplo alguns pederastas que foram submetidos à castração química nos Estados Unidos, já não apenas acossam suas vítimas, senão que sua frustração lhes levou inclusive a assassiná-las: a perda dos andrógenos testiculares atenuou seu impulso sexual, mas seu instinto agressivo permaneceu intacto.
Além disso comprovaram que uma repentina diminuição de testosterona -bem como uma brusca elevação- pode provocar agressividade e irritação, tal e qual ocorre com as mudanças bruscas de outros hormônios de nosso organismo: tiroides, esteroides, cortisol, etc.
Um estudo realizado com detentas indicou que quanto mais elevados eram os níveis de testosterona mais possibilidades existiam de que tivessem cometido delitos violentos; mas outro estudo apontou totalmente o contrário. Não podemos ainda esquecer que as mulheres com uma alta concentração de testosterona também são mais jovens, e a juventude tem mais agilidade, mais músculos e ainda podem ter uma ideia da morte como algo alheio ou excitante.
A conclusão a que chego é que a testosterona está sobrevalorizada, virou bode expiatório, fala-se muito dela, é extremamente utilizada para justificar as mais diversas atitudes, desde a razão de um crime até a aparente atitude pacífica de uma mulher com respeito a um homem.
Fonte: Wikipédia.
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