Sex, 28 de Outubro de 2011 05:00...
Estudo realizado pelo Centro de Referência e Treinamento em DST/Aids e divulgado na manhã desta quinta-feira (27) constata que 9,8% das jovens brasileiras têm clamídia. A pesquisa foi feita com jovens que buscaram atendimento nos postos do Sistema Único de Saúde (SUS).
Ao todo, foram colhidos os dados de 2.071 mil garotas entre 15 e 24 anos por todo o país. 4% das jovens também tiveram resultado positivo para a presença de gonorreia, outra doença sexualmente transmissível.
A clamídia afeta principalmente os órgãos genitais e, se não tratada, é uma das principais causas de infertilidade entre homens e mulheres. Infectados pela doença também têm de três a seis vezes mais chances de contrair HIV.
Valdir Monteiro Pinto, coordenador do estudo no CRT/DST-Aids, alerta que a infecção pode ser assintomática em até 80% das mulheres e em 50% dos homens. Quando aparecem, os principais sintomas são: dor ou ardor ao urinar, presença de secreção fluida. As mulheres podem apresentar, ainda, perda de sangue nos intervalos do período menstrual, dor nas relações sexuais, dor no baixo ventre e doença inflamatória pélvica.
Não existe vacina contra a doença. O uso de preservativos durante as relações sexuais é a melhor forma de prevenção. Uma vez detectada a infecção, o tratamento é feito com antibióticos.
A clamídia é uma das principais causas de infertilidade entre homens e mulheres
Pesquisa do Centro de Referência e Treinamento em DST/Aids foi feita com garotas atendidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS)
Estudo realizado pelo Centro de Referência e Treinamento em DST/Aids e divulgado na manhã desta quinta-feira (27) constata que 9,8% das jovens brasileiras têm clamídia. A pesquisa foi feita com jovens que buscaram atendimento nos postos do Sistema Único de Saúde (SUS).
Ao todo, foram colhidos os dados de 2.071 mil garotas entre 15 e 24 anos por todo o país. 4% das jovens também tiveram resultado positivo para a presença de gonorreia, outra doença sexualmente transmissível.
A clamídia afeta principalmente os órgãos genitais e, se não tratada, é uma das principais causas de infertilidade entre homens e mulheres. Infectados pela doença também têm de três a seis vezes mais chances de contrair HIV.
Valdir Monteiro Pinto, coordenador do estudo no CRT/DST-Aids, alerta que a infecção pode ser assintomática em até 80% das mulheres e em 50% dos homens. Quando aparecem, os principais sintomas são: dor ou ardor ao urinar, presença de secreção fluida. As mulheres podem apresentar, ainda, perda de sangue nos intervalos do período menstrual, dor nas relações sexuais, dor no baixo ventre e doença inflamatória pélvica.
Não existe vacina contra a doença. O uso de preservativos durante as relações sexuais é a melhor forma de prevenção. Uma vez detectada a infecção, o tratamento é feito com antibióticos.
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