A identificação das emoções ajuda a evitar a fome-emocional
Por Yasmin Barcellos
fonte:http://bemstar.globo.com/index.php?modulo=corpoevida_mat&url_id=5375
imagem:www.patricinhaesperta.com.br
Você é daquelas pessoas que abre uma caixa de bombons pensando em comer apenas um, mas acaba devorando todos? Que não consegue parar até não sobrar mais nenhum biscoito num pacote?
Se age assim, com certeza sofre de compulsão alimentar, quando a comida, age como forma de controlar ou compensar emoções. Mas, ao invés de comer, que tal vivenciar as emoções e correr o risco de não engordar?
Nessa hora nem pensar em comer uma frutinha ou salada. Damos preferência aos doces e carboidratos porque esses alimentos aumentam a serotonina, neurotransmissor que promove a sensação do prazer. É difícil, mas não impossível vencer a compulsão.
Uma boa dica é se tornar o advogado do diabo de sua própria vontade. Argumente consigo mesma e tente entender o motivo de estar buscando determinado alimento. Que emoções quer descontar na comida ou que tipo de recompensa está buscando ao ingerir guloseimas? Quando ocorre essa identificação é possível diferenciar fome-física de fome-emocional. Assim você começará a controlar a comida e não o contrário, permitir que a comida o controle.
Se preferir, procure ajuda de um endocrinologista especializado em transtornos emocionais. Ele poderá ajuda-lo a trabalhar melhor suas emoções ou indicar um trabalho de terapia.
Por Yasmin Barcellos
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