Foram encontradas substâncias tóxicas acima do limite permitido pela legislação em lotes das marcas Kitano e Olivenza
A Agência determinou que as empresas devem recolher todo o estoque de seus produtos existente no mercado. (Blue Jean Images/Getty Images/VEJA/VEJA)
Em resolução publicada nesta quarta-feira, dia 1, no Diário Oficial da União, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou o recolhimento e proibiu a distribuição e comercialização de lotes de páprica doce, da marca Kitano, e do produto cogumelo fatiado, da marca Olivenza, em todo o território nacional.
Presença de composto tóxico
Os lotes de páprica doce, com validade até novembro de 2017, são de pacotes de 12g, 50g e 58g. O motivo da proibição deve-se ao fato de alguns lotes apresentaram teor de ocratoxina A, composto tóxico produzido por fungos, acima do limite máximo estabelecido pela legislação. A própria empresa, General Mills Brasil, havia encaminhado um comunicado informando o recolhimento voluntário do produto.
Aditivo não constava na lista de ingredientes
Já o lote 1313F16 do cogumelo fatiado, de 165g, com validade até 13/09/2019, foi considerado insatisfatório pela análise fiscal emitida pelo Centro de Laboratório Regional de Ribeirão Preto, Instituto Adolfo Lutz (IAL). O teor de dióxido de enxofre identificado no teste despertou alerta. O aditivo também não constava na lista de composições do lote do alimento.
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