Eles são frágeis, as mulheres não duvidem. Especialista explica como fica a sexualidade masculina após os 50 anos.
Por Carlos Augusto Araújo
Fonte: Maisde50
Os viúvos e separados constituem, hoje, uma porção considerável dos homens que procuram especialistas em problemas sexuais masculinos e merecem cada vez mais a atenção de médicos especialistas.
São pessoas que compartilharam o cotidiano durante anos com uma mesma companheira e, após a sua perda, costumam ter receio de arriscar de novo, principalmente na área sexual. Muitos passam longos períodos sem manter relações sexuais e quando querem começar novamente ficam inseguros, sentem-se incapazes e impotentes.
Além da parte emocional, que certamente influencia o comportamento do indíviduo, também é importante compreender o que se passa fisiologicamente. O pênis, como qualquer outro órgão, tende a sofrer após um longo tempo de inatividade. Em casos mais sérios, pode chegar a apresentar uma retração, que é reversível.Para que não se dêem disfunções sexuais, algo que atrapalha qualquer relacionamento, novo ou velho, é importante exercitar sempre o órgão. O objetivo é evitar que haja uma diminuição drástica de circulação sangüínea no pênis, pré-requisito para a ocorrência de ereções satisfatórias.
Outro fator que pode prejudicar o desempenho dos solitários é de ordem emocional, como já mencionado anteriormente. Nervosismo e preocupação excessiva com o desempenho provocam um afluxo maior de adrenalina, o que acaba tolhendo a ereção. Ter consciência de que se iniciará uma fase de reaprendizado do namoro e do sexo é o primeiro passo para uma vida sexual mais satisfatória. Carlos Augusto Araújo é médico vascular e especialista em problemas relacionados à impotência sexual masculina.
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