quarta-feira, 27 de junho de 2012

Disfunção erétil: 90% dos impotentes são sedentários

Pelo visto, curar impotência é mais fácil do que muitos pensavam: já pensou em simplesmente levantar a bunda da cadeira?

Cientificamente falando, claro que a disfunção erétil pode ter outras causas e tratamentos mais complicados podem ser necessários. Mas um novo estudo descobriu que 9 em cada 10 homens com impotência sexual são sedentários. É muita coisa, não?

A impotência atinge até 25 milhões de brasileiros acima dos 18 anos pelo menos uma vez na vida. O número é maior em homens na faixa etária dos 40 anos. Todo ano, segundo a Sociedade Brasileira de Urologia, um milhão de casos são registrados no país.

Agora, um estudo do Centro de Referência da Saúde do Homem, órgão da Secretaria de Estado da Saúde em São Paulo, que recebe cerca de 300 pacientes com o problema por mês, descobriu que 90% deles são sedentários – a ponto de não fazerem exercício nem de fim de semana (famosa “pelada”). Além disso, 40% deles também são fumantes.

Cigarro e sedentarismo: porque causam impotência?

Segundo o urologista responsável pelo centro, Joaquim Claro, a relação do sedentarismo com a impotência é indireta. “O problema está ligado às consequências da falta de atividade física, como obesidade, diabetes, colesterol alto e hipertensão. Essas são as vias finais que levam ao aparecimento ou à piora da disfunção”, diz o especialista.

Ou seja, quem não pratica exercícios e tem maus hábitos alimentares ganha peso e desenvolve doenças que formam as condições orgânicas da disfunção erétil. Como assim “condições orgânicas”?

Além dos estímulos (como tato e visão), é o cérebro que comanda as reações nos nervos, músculos e circulação (que enchem os corpos cavernosos do pênis de sangue e permitem a ereção). Sendo assim, as más condições de saúde apresentadas acima tornam os vasos sanguíneos mais “duros”, dificultando a vasodilatação (nada de pênis ereto).

A relação da disfunção erétil com o tabagismo é ainda mais direta (é nessa hora que o fumante se lembra do aviso de impotência sexual impresso nos maços de cigarros e se arrepende de não o ter levado a sério). O cigarro obstrui os vasos sanguíneos, que levam menos sangue até os corpos cavernosos do pênis. “Os fumantes com mais de 55 anos geralmente apresentam algum grau de impotência”, afirma Claro.

Tratamento

A maioria dos 300 pacientes que procuraram ajuda do Centro tem mais de 40 anos e já havia tentado outros tratamentos e remédios orais anteriormente.

Como não é somente o sedentarismo e o tabagismo que colaboram para a impotência sexual – as principais causas são psicológicas ou emocionais, neurológicas (por conta de doenças como diabetes ou câncer de próstata), vasculares (entrada rápida de sangue), hormonais e uso de medicamentos como antidepressivos – apenas um médico especialista pode indicar qual o melhor tratamento para cada pessoa.

Mas eles já informam que é papel do homem reconhecer quando essas falhas são “eventuais” e quando é o momento de procurar ajuda – aquele papo de que “é normal, todo homem ‘brocha’ alguma vez na vida” é verdade estaticamente falando, no entanto, para sua própria qualidade de vida, é melhor que o sexo masculino esteja preparado para assumir quando o problema for além.

Mesmo porque a disfunção sexual pode ser tratada de diversas maneiras: com terapia, com medicamentos ou com a implantação de uma prótese peniana – coisas que só o médico pode decidir. Se você ainda não está pronto para tentar qualquer uma dessas coisas, aposte em alguma das 7 maneiras incomuns de combater a impotência.

Por fim, lembre-se: com uma vida saudável, atividade física, alimentação balanceada e baixo índice de gordura abdominal (vulga “barriga de chope”), é possível prevenir a disfunção erétil.[Abril, Uol, R7, G1]

Por Natasha Romanzoti em 26.06.2012 as 18:00
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Dietas com baixo teor de açúcar são mais eficientes e saudáveis, diz estudo

Um estudo publicado nesta terça-feira mostrou que dietas com baixo teor de gordura podem causar riscos à saúde e não são tão produtivas na hora de perder peso como as dietas de baixo índice de açúcar, independentemente do número de calorias. 

"Descobrimos o que vai contra o dogma nutricional dominante: todas as calorias não são iguais", indicou David Ludwig, um dos responsáveis do estudo realizado por pesquisadores de um hospital de Boston e publicado nesta terça no Journal of American Medical Association.

A pesquisa revelou que as dietas que reduzem o açúcar no sangue, tanto dietas de baixo índice glicêmico como as com pouco carboidrato, são muito mais efetivas na hora de perder peso, por sua melhor resposta hormonal e metabólica.

"Apesar de tradicionalmente a Associação do Coração do Governo americano recomendar dietas com baixo teor de gordura, estas reduzem a velocidade do metabolismo para queimar calorias, geram um padrão perigoso de lipídios e resistência à insulina", apontam as conclusões da pesquisa.

Por essas razões, argumentam os cientistas, as pessoas que perderam peso com dietas de baixo teor de gordura tendem a voltar a engordar mais rápido que as que seguiram dietas que reduzem o índice de açúcar e de carboidratos.

No entanto, as dietas de baixo índice glicêmico são as mais recomendáveis, normalmente vinculadas à alimentação mediterrânea (ricas em legumes, vegetais, cereais e gorduras saudáveis), já que são digeridos lentamente e ajudam a manter os níveis de açúcar e hormônios estáveis após a refeição.

No que se refere às dietas com pouco carboidrato, o estudo encontrou um aumento dos níveis de proteína c-reativa, que pode aumentar o risco de doenças coronárias. Além disso, as dietas de baixo índice de açúcar são mais fáceis de serem seguidas, pois não eliminam nenhuma categoria completa de alimentos.

O estudo foi realizado com 21 pacientes obesos, com idades entre 18 e 40 anos, que perderam até 15% de seu peso e foram submetidos aos três tipos diferentes de dieta com o mesmo número de calorias.

imagem ilustrativa:lipstick-s.blogspot.com
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terça-feira, 26 de junho de 2012

A acidez gástrica, ou azia...


Um problema que afeta e assusta muita gente, mas que existe uma forma simples e natural de enfrentá-la...

Pesquisas científicas apontam que ingerir frutas pode ser um bom antídoto para combater as crises de azia que se instalam no estômago.

E quais seriam as frutas indicadas? Bom, entre elas estão maçã, pêra, melão, melancia e banana. Todas muito comuns e fáceis de encontrar nos supermercados e feiras pelo Brasil.

Mas para fugir da acidez gástrica, não basta “se encher” de frutas. Você deve também diminuir ou mesmo evitar o consumo de alimentos ácidos, gordurosos ou apimentados.

E também procure reduzir ou cortar o consumo de bebidas alcoólicas no dia a dia de sua dieta, pois elas irritam a mucosa intestinal.

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Vitamina C: A inimiga dos radicais livres


A vitamina C é uma das mais importantes vitaminas e é indispensável para quem procura saúde e mais qualidade de vida...

Quem é que quando esteve gripado ou resfriado, não ouviu aquela famosa frase:”Tome vitamina C e cama...”,ou seja, vitamina C e repouso para combater o vírus que atacou o organismo. Na verdade, esta vitamina se tornou altamente popular, devido ao alto poder antioxidante, protegendo o corpo contra algumas doenças e retardando os processos degenerativos do envelhecimento.

A vitamina C, também é conhecida como ácido ascórbico e é uma das 13 substâncias que fazem parte do grupo das vitaminas essenciais para o funcionamento adequado do organismo. O ácido ascórbico tem uma particularidade: é hidrossolúvel, o que significa que nosso corpo absorve a quantidade necessária de vitamina e o excesso é eliminado pelo organismo, notadamente através da urina.

E qual a quantidade deve ser ingerida por dia? Segundo pesquisadores da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos, o ideal é que cada indivíduo ingerisse cerca de 100 a 200mg de ácido ascórbico diariamente. E a recomendação é que se evite a vitamina sintética, na forma de comprimidos e procure-se conseguir a vitamina C via alimentação natural.

E onde encontramos a vitamina C?  Ela está presente nas frutas cítricas(limão, laranja, lima, tangerina, acerola, grapefruit), tomates, morangos, pimentão-doce e brócolis.

Mas atenção: é melhor não abusar, pois a ingestão em doses muito elevadas pode trazer problemas como diarréias e até mesmo náuseas.

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Alimentos que ajudam a queimar a gordura localizada

Que batata frita dá celulite você já sabe. Mas quais alimentos têm o poder de queimar a danada da gordura localizada? Confira a lista completa!



Conteúdo do site NOVA
Troque os doces - causadores da celulite - pelos alimentos que contribuem para a queima de gordura - Foto: Getty Images

A gordura localizada parece que resolve morar nos lugares em que é menos desejada, não é? "São os hormônios os responsáveis por essa distribuição. O fato de os extras se concentrarem mais em determinadas regiões se deve a um desequilíbrio causado por má alimentação, stress, poluição e falta de exercícios", diz o nutricionista australiano Max Tomlinson no livro Target Your Fat Spots: How to Banish Your Bulges ("Mire seus pontos de gordura: como banir seus pneuzinhos"). É por isso que, muitas vezes, conquistar as medidas desejadas parece impossível. "Mulheres tendem a acumular gordura no abdômen, nas coxas e no tórax", diz a nutricionista Evie Mandelbaum, de São Paulo. No entanto, nessa guerra, alguns alimentos funcionam como mísseis na hora de carbonizar celulite, pneus, gordurinhas nas costas, na parte interna das coxas... Tudo o que você precisa fazer é mirar e dar a mordida certa.

Pernas - canela

Por ter efeito termogênico, esse tempero aumenta o metabolismo basal, responsável pelas funções vitais e involuntárias do corpo, como o funcionamento dos órgãos. Além disso, a canela é rica em antioxidantes, melhora a atividade da insulina e reduz a compulsão por doces e carboidratos. É indicado o consumo de uma colher de chá diariamente.

Celulite - cereja

Quem comer essa frutinha por 12 semanas vai turbinar a queima de gordura em 9%. Cereja combate a inflamação associada à... celulite! Você pode também incluir pimenta vermelha no cardápio. Ela é rica em capsaicina, substância que favorece a quebra de gordura. "Três gramas ao dia, em saladas e em pratos quentes, aumentam o metabolismo em até 15%", explica a nutricionista Andrezza Botelho, de São Paulo. "Finalmente, o açaí possui antocianinas, que combatem os radicais livres, melhorando a circulação e ajudando a passagem de oxigênio", diz a nutricionista funcional carioca Andrea Santa Rosa Garcia. Adeus, furinhos!

Barriga - iogurte

O cálcio é um elemento importante no armazenamento e na queima da gordura corporal. Dietas ricas nesse nutriente podem ajudar a impedir que as calorias sejam armazenadas em forma de gordura na cintura, reduzindo a chance de ganhar peso quando você extrapola aqui e ali. Por dia, aposte em três xícaras de leite desnatado ou em duas xícaras de iogurte.

Cintura - azeite

"Duas colheres de sopa do tipo extravirgem por dia são suficientes. Seus componentes ajudam a reorganizar os depósitos de gordura localizada, impedindo que se acumulem na região abdominal", explica Andrezza. Castanhas também possuem a chamada gordura boa e regulam os níveis de açúcar do sangue, não estimulando o apetite nem armazenando pneuzinhos. Trinta gramas por dia deixam a cintura fininha.

Bumbum - pão integral

"Carboidratos são sempre convertidos em glicose, e, quanto mais lentamente esse processo ocorre, menor a chance de eles se transformarem em gordura", diz a nutricionista Bia Rique, autora do livro Comer para Emagrecer (Casa da Palavra). Isso significa que pãozinho francês pode derrubar o seu derrière. Prefira os carboidratos que se transformam em glicose devagar. "As fibras auxiliam esse processo. Dessa forma, ao escolher algum alimento no grupo dos carboidratos (como pães, cereais, farinhas etc.), é mais interessante optar pelos integrais", afirma Bia.

Seios - vinagre

Essa é outra região feminina onde a gordurinha localizada adora fazer morada. A solução? Consumir vinagre. "Ele possui uma substância chamada ácido acético, que acelera o metabolismo, evita picos de insulina no sangue, o acúmulo de gordura e inibe o apetite", explica Bruna Iasi. O de maçã ainda possui função diurética. Use-o para temperar saladas ou dilua-o em água ou em sucos light, meia hora antes das refeições. O ideal é consumir entre uma e duas colheres de chá por dia.

Costas - cebola

Qualquer blusa mais justa deixa aparente aquela gordurinha saltada na região do elástico do sutiã? "Isso pode ser sinal de tireoide preguiçosa. É ela quem regula a velocidade com que você queima calorias", diz Tomlinson. Um dos fatores que alteram o funcionamento da tireoide é o cortisol, hormônio produzido quando você está estressada. Por isso, relaxe! E aumente o consumo de iodo e selênio, presente em alimentos como castanha-do-pará, alho, fígado e cebola.

Braços - linhaça

O grande responsável pela flacidez nessa região é o baixo nível de testosterona - que cai ainda mais conforme os anos passam. A solução? Investir em gorduras saudáveis, encontradas em peixes oleosos (pelo menos um filé, de salmão, atum, sardinha ou peixe-espada, entre duas e três vezes por semana), na linhaça (que pode ser salpicada na salada de frutas) e no abacate (que fica uma delícia amassado com limão e um pouquinho de açúcar), que aumentam a produção da substância. O que mais? Fazer sexo! Segundo Tomlinson, transar regularmente faz com que seu corpo produza maior quantidade desse hormônio masculino. E apaixonar-se tem o mesmo efeito. Outras atitudes, como dormir bem, eliminar o stress, malhar, consumir menos doces e não ficar muito tempo sem comer, também ajudam nessa missão.

Reportagem: Mayara Alves - Edição: MdeMulher
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sexta-feira, 22 de junho de 2012

Gorduras monoinsaturadas

Encontradas em alimentos como castanha e azeite, tais gorduras podem ajudar a emagrecer


Você caprichou na dieta para exibir o corpinho sarado no verão, mas continua com aquela barriguinha? Experimente usar a própria gordura para combater a gordura abdominal.

A gordura monoinsaturada ajuda a queimar as insaturadas, que são difíceis de eliminar. Tais gorduras são encontradas no azeite, no abacate, na azeitona, na amêndoa, no pistache e na castanha.

Se forem consumidos com moderação esses alimentos te ajudarão a emagrecer. Isso porque as gorduras encontradas nestes alimentos são consideradas benéficas, já que colaboram na redução dos níveis de colesterol ruim (LDL) no sangue. Pesquisas já demonstraram que a LDL enriquecida com ácidos graxos monoinsaturados são menos propensos a oxidar, do que quando enriquecida com ácidos graxos polinsaturados. E uma alimentação farta em ácidos graxos monoinsaturados é uma alternativa para ajudar a reduzir a taxa de colesterol ruim no sangue, que causa a arteriosclerose.

Por Yasmin Barcellos
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quinta-feira, 21 de junho de 2012

Conheça os benefícios do óleo de arroz para a saúde e para a dieta

Alimento reduz o colesterol LDL, mas deve ser consumido com moderação

Extraído do farelo e do germe do grão de arroz, o óleo de arroz tem ganhado cada vez mais destaque quando o assunto é dieta e alimentação saudável. Para muitos, ele tem sido um aliado no controle do colesterol. Outros investiram no alimento com o objetivo de perder peso. Ainda assim, restam muitas dúvidas sobre os verdadeiros benefícios desse óleo vegetal e como consumi-lo. Para desmistificar de vez seus reais efeitos no organismo, o Minha Vida conversou com nutricionistas que debateram as principais características do produto. Confira.


Óleos vegetais - Foto Getty Images
Comparação com outros óleos

Segundo a nutricionista Amanda Epifanio, do Centro Integrado de Terapia Nutricional (Citen), em São Paulo, o óleo de arroz tem uma constituição semelhante a de óleo de soja, oliva e milho. Se comparado aos óleos de palma e de coco, entretanto, ele leva vantagem: apresenta taxas de gordura saturada bem menores. "Enquanto o óleo de arroz tem 20% de gordura saturada, cerca de 50% do óleo de palma e 90% do óleo de coco resumem-se a esse tipo de lipídio", explica a profissional.

Essa gordura é conhecida por aumentar o colesterol ruim (LDL) no sangue e favorecer o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. "Quanto maior a quantidade de gordura saturada, pior a qualidade do óleo", afirma Amanda.

Valor calórico
As gorduras são os nutrientes mais calóricos da dieta. Enquanto cada grama de carboidrato ou proteína rende quatro calorias ao organismo, cada grama de gordura oferece nove calorias. Uma colher de sopa de óleo de arroz tem uma quantidade de calorias semelhante aos demais óleos, chegando a 135 kcal, aponta a nutricionista Roseli Rossi, da clínica Equilíbrio Nutricional, em São Paulo.

Processo de emagrecimento
De acordo com a nutricionista Roseli, ao contrário do que é divulgado, ainda não há comprovação de que o óleo de arroz acelere o processo de emagrecimento. Amanda Epifanio vai ainda mais longe e afirma que nenhum óleo é capaz de promover a perda de peso. "Eles são constituídos dos nutrientes mais calóricos da dieta, que são as gorduras, então é muito mais provável que sejam um dos responsáveis pelo ganho de peso", explica.

Por isso, a moderação no consumo deve valer para todos os tipos de óleo, mesmo os considerados saudáveis - quando o assunto é caloria, eles são quase equivalentes aos não saudáveis. A nutricionista Roseli afirma que, para um adulto saudável, a quantidade diária de ingestão de lipídios em geral (gorduras) deve compor entre 20-25% das necessidades calóricas. Em uma dieta de 2.000 calorias por dia, por exemplo, a ingestão de gordura deverá ser por volta de 400 a 500 calorias diariamente.
 
Sabor
Se refinado adequadamente, o óleo de arroz fica sem qualquer gosto ou cheiro, não alterando de forma alguma o sabor da comida. "O problema é que, dependendo do processamento, a manipulação do farelo de arroz pode adquirir um gosto desagradável até chegar ao resultado final", diz a nutricionista Amanda. Por isso, invista em marcas conhecidas do alimento para não prejudicar sua refeição.

Atuação sobre o colesterol
O óleo de arroz é rico em gorduras protetoras, como as monoinsaturadas e as poli-insaturadas. "Elas contribuem com a redução do colesterol total e ainda aumentam o colesterol bom (HDL)", aponta Roseli Rossi. A nutricionista Amanda alerta, entretanto, que esses benefícios dependem do consumo moderado do alimento. Afinal, exagerar na ingestão do óleo de arroz pode levar ao aumento do peso, o que interfere negativamente nos níveis de colesterol.

Nutrientes
"Além de gorduras benéficas, o óleo de arroz é fonte de vitamina E e de um componente chamado gama-oryzanol', explica a nutricionista Roseli. A vitamina E é importante na prevenção de danos celulares, ajudando a combater o envelhecimento precoce. Já o gama-oryzanol é um mecanismo de ação relacionado à prevenção e ao controle de doenças cardiovasculares. "Ele impede a síntese do colesterol, diminuindo a absorção desse componente pelo intestino", afirma.

Uso diário
O óleo de arroz pode ser usado no preparo de alimentos ou ser acrescentado a pratos prontos, como saladas e peixes. A grande vantagem desse tipo de óleo vegetal é que ele é bastante resistente ao calor. Ele pode ser usado na frigideira assim como óleo de soja, preservando a maior parte de seus nutrientes mesmo a 180 ºC. Ainda assim, a nutricionista Amanda explica que, como qualquer outro óleo, ele não deve ser reutilizado. "O aquecimento do óleo destrói parte das gorduras protetoras e, a cada reutilização, a porcentagem de lipídios benéficos diminui, restando apenas as gorduras saturadas", afirma. De acordo com a profissional, os óleos entram em processo de saturação quando começam a produzir fumaça

Por Laura Tavares - atualizado em 14/06/2012
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