Em geral, especialistas da área de alimentação animal são unânimes em afirmar que não existem fórmulas mágicas para equilibrar a máxima custo versus benefício. Segundo eles, a utilização de enzimas já vem sendo adotada pelas indústrias avícolas há algum tempo em virtude dos altos preços dos ingredientes das rações.
Por ter um papel essencial na melhora da digestibilidade das aves e no custo de produção, os aditivos têm sido empregados por produtores nas rações avícolas para contornar os altos preços das matérias primas. No entanto, será mesmo possível driblar os efeitos do aumento dos preços com a utilização de aditivos?
Para responder esta pergunta a equipe de “Produção Animal-Avicultura” ouviu especialistas do setor de nutrição animal e traz o assunto na edição de setembro da revista.
O pesquisador da Embrapa Suínos e Aves, Gustavo Lima, observa que as respostas para a melhora da conversão do alimento em carne varia de acordo com a composição de cada dieta e das interações com outros fatores do sistema de produção. Lima comenta que o uso de velhas tecnologias como cuidados com a limpeza dos grãos, das instalações, dos silos de estocagem, além de usar corretamente os nutrientes na formulação das dietas podem ser medidas simples para reduzir o custo da produção.
De acordo com Márcio Ceccantini, engenheiro agrônomo e membro da diretoria do Colégio de Nutrição Animal (CBNA), as tecnologias para atingir uma boa mistura na produção de alimentos, como por exemplo, o uso de análises NIRS, podem melhorar a avaliação dos ingredientes e a formulação de rações com base nos conceitos modernos de proteína ideal, além de colaborar na redução de custos dos alimentos.
Já Ariovaldo Zanni, Diretor Executivo do Sindirações, lembra ainda que a adição de fitase tem suprido a carência de fósforo nas formulação das dietas avícolas.
Por ter um papel essencial na melhora da digestibilidade das aves e no custo de produção, os aditivos têm sido empregados por produtores nas rações avícolas para contornar os altos preços das matérias primas. No entanto, será mesmo possível driblar os efeitos do aumento dos preços com a utilização de aditivos?
Para responder esta pergunta a equipe de “Produção Animal-Avicultura” ouviu especialistas do setor de nutrição animal e traz o assunto na edição de setembro da revista.
O pesquisador da Embrapa Suínos e Aves, Gustavo Lima, observa que as respostas para a melhora da conversão do alimento em carne varia de acordo com a composição de cada dieta e das interações com outros fatores do sistema de produção. Lima comenta que o uso de velhas tecnologias como cuidados com a limpeza dos grãos, das instalações, dos silos de estocagem, além de usar corretamente os nutrientes na formulação das dietas podem ser medidas simples para reduzir o custo da produção.
De acordo com Márcio Ceccantini, engenheiro agrônomo e membro da diretoria do Colégio de Nutrição Animal (CBNA), as tecnologias para atingir uma boa mistura na produção de alimentos, como por exemplo, o uso de análises NIRS, podem melhorar a avaliação dos ingredientes e a formulação de rações com base nos conceitos modernos de proteína ideal, além de colaborar na redução de custos dos alimentos.
Já Ariovaldo Zanni, Diretor Executivo do Sindirações, lembra ainda que a adição de fitase tem suprido a carência de fósforo nas formulação das dietas avícolas.
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