Da Redação
Tem quem seja adepto do vegetarianismo por ideologia. Mas quem acredita apenas em uma alimentação mais saudável e ao mesmo tempo tem receio em abrir mão do consumo da carne já possui uma dieta que tem nome e livro: é o flexitarianismo.
O termo une o “vegetarianismo” com “flexibilidade”, e se refere a pessoas que gostam de preparar pratos vegetarianos mas não excluem a carne e o peixe de suas dietas.
As organizações vegetarianas não aceitam o flexitarianismo como um tipo de vegetarianismo, mas ele encontra adeptos. Apesar disso, não há exatamente um consenso de quais diferenças na dieta indicariam que a pessoa é flexitariana ou não.
Além desse indício de preparar pratos vegetarianos em casa e só comer carne causalmente, existe quem aponte “níveis” de flexitarianismo, que podem ser medidos, por exemplo, pela quantidade de refeições sem carne que a pessoa faz por semana.
A moda está crescendo – um livro lançado nos EUA nesse mês chamado “The Flexitarian Diet” se dedica a indicar os passos para se tornar um flexitariano e as vantagens que isso significa. Baixar o nível de colesterol e a pressão alta seria uma delas.
Nos EUA, segundo o autor Dawn Jackson Blatner, um flexitariano pesa 15% menos, corre menos risco de sofrer de doença cardíaca, diabete e câncer e vive 3,6 anos a mais do que um “carnívoro”. A obra ainda traz 100 receitas flexitarianas.
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