AGÊNCIAS INTERNACIONAIS
Um teste de mapeamento genético capaz de revelar a futuros pais se seus embriões carregam cerca de 15 mil doenças hereditárias poderá estar disponível a partir de 2009, segundo a equipe do instituto de pesquisas London's Bridge Center, do Reino Unido.
Em contraste, os atuais testes se baseiam em mutações genéticas específicas ou requerem um tempo muito longo para gerar resultados.
O problema principal dessas técnicas é que utilizam um teste padrão para analisar os cromossomos de famílias diversas em vez de personalizá-lo.
No novo procedimento, chamado de karyomapping, uma única célula é retirada de um embrião de oito dias, gerado através da fertilização in vitro.
Amostras de DNA são retiradas dos pais, dos avós do embrião, e geralmente de um outro membro da família afetado por uma condição relevante.
Os DNAs são comparados a 300 mil marcadores específicos, permitindo que cientistas criem um mapa genético da familia.
– A eficácia deste procedimento é bem exaltante e o fato de ser mais rápido significa que poderá advertir casais em risco sobre doenças hereditárias – disse Mark Hamilton, diretor do British Fertility Society. – Mas, obviamente, a questão ética permanece: se podemos identificar tudo, onde devemos designar os limites.
Em contraste, os atuais testes se baseiam em mutações genéticas específicas ou requerem um tempo muito longo para gerar resultados.
O problema principal dessas técnicas é que utilizam um teste padrão para analisar os cromossomos de famílias diversas em vez de personalizá-lo.
No novo procedimento, chamado de karyomapping, uma única célula é retirada de um embrião de oito dias, gerado através da fertilização in vitro.
Amostras de DNA são retiradas dos pais, dos avós do embrião, e geralmente de um outro membro da família afetado por uma condição relevante.
Os DNAs são comparados a 300 mil marcadores específicos, permitindo que cientistas criem um mapa genético da familia.
– A eficácia deste procedimento é bem exaltante e o fato de ser mais rápido significa que poderá advertir casais em risco sobre doenças hereditárias – disse Mark Hamilton, diretor do British Fertility Society. – Mas, obviamente, a questão ética permanece: se podemos identificar tudo, onde devemos designar os limites.
Nenhum comentário:
Postar um comentário