Doença é comum em mulheres após a menopausa. Porém, o desconhecimento em relação a esse problema de saúde ainda é grande.
Brasília – O próximo dia 20 de outubro é o Dia Mundial da Osteoporose. Fraturas repetidas, dificuldades de locomoção, dores crônicas e queda na qualidade de vida são os principais males causados pela doença. Apesar de ser um problema de saúde sério, pesquisas apontam que grande parcela da população desconhece informações relacionadas à enfermidade, como diagnóstico, fatores de risco e tratamentos.
O estudo feito pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) mostra que 90% dos entrevistados já tinham ouvido falar da osteoporose, mas desconheciam detalhes da doença. A pesquisa ouviu 2.420 pessoas acima de 40 anos de idade, em 150 municípios das cinco regiões do país. O médico reumatologista Carlos Eduardo de C. Lins explica que essa desinformação pode dificultar o diagnóstico precoce. “Nas suas fases iniciais não causa sintomas. Se não detectada e não tratada, pode levar a fraturas, que podem ocorrer em praticamente qualquer local do corpo. Entretanto, os lugares mais comuns são os punhos, a coluna e o fêmur”, diz.
A maioria das fraturas ocorre após quedas. Outra conseqüência da osteoporose é o encurvamento da coluna (cifose), com redução na altura das pessoas acometidas. O médico conta que a doença é uma conseqüência do envelhecimento. “Com o passar do tempo, a pessoa perde massa óssea. Em alguns casos, essa perda será maior ou menor”, afirma. Ele diz que ela é muito comum. “Três em cada dez mulheres apresentam osteoporose após a menopausa e um em cada cinco homens, após os 70 anos”, pontua.
Problemas hormonais, doenças reumáticas como a artrite reumatóide, doenças digestivas, uso de alguns medicamentos como os corticóides e anticonvulsivantes também podem causar a osteoporose. Pessoas muito magras, que fumam ou fumaram, que abusam do uso do álcool, que não fazem exercícios físicos e com dietas inadequadas, além de pessoas com a pele clara e de origem asiática também têm chances de ter a doença.
Lins diz que a prevenção da osteoporose começa na infância. “As crianças devem receber leite e derivados, especialmente nas fases de crescimento e na adolescência. Deve-se estimular, ainda, a prática de exercícios físicos ao ar livre”, recomenda. Na fase adulta, a ingestão de cálcio precisa continuar por meio de dietas ou de suplementos alimentares. Gestantes que estão em fase de amamentação e mulheres que estão na menopausa merecem especial cuidado em relação à alimentação. O Ministério da Saúde e a Associação Médica Brasileira recomendam que elas devam fazer pelo menos uma densitometria óssea depois dos 65 anos. “Nas mulheres com fatores de risco o exame deve ser feito em idade mais precoce, após a menopausa. Recomenda-se que os homens também façam pelo menos um exame depois dos 70 anos”, informa o reumatologista.
Além de mudar a alimentação e adotar hábitos de vida saudáveis, como a prática de atividades físicas e a erradicação do álcool e do tabagismo, quem sofre com a osteoporose precisa evitar quedas. “A pessoa precisa adaptar a casa para que ela não venha a oferecer riscos de acidentes, especialmente no banheiro”, diz o médico.
Para se ter uma idéia da gravidade do problema causado pela quedas, as fraturas vertebrais aumentam em até oito 8 vezes a taxa de mortalidade. E quanto maior o número de fraturas, maior também é o impacto na qualidade de vida.
Dependendo da intensidade da perda óssea, podem ser receitados medicamentos. “O tratamento da osteoporose evoluiu muito nos últimos anos. Alguns medicamentos agem impedindo que a doença avance e que ocorram as fraturas. Outros funcionam mesmo em casos avançados. Cuidados especiais devem ser tomados nos casos em que já ocorreram fraturas, porém mesmo nestes casos existem medicamentos seguros e efetivos para o tratamento. Além disso, é muito importante o acompanhamento médico”, conclui o médico.
Perfil da Farmacotécnica – A Farmacotécnica – Instituto de Manipulações Farmacêuticas, empresa genuinamente brasiliense, oferece assistência farmacêutica há mais de 30 anos com o objetivo de dar opções ao médico de prescrever o medicamento sob medida e na dose certa para cada paciente. Para isso, trabalha com farmacêuticos especializados credenciados pela Associação Nacional de Farmacêuticos Magistrais (Anfarmag). A sua missão é manipular medicamentos com precisão, produzir e comercializar produtos diferenciados no mercado. Atualmente, a Farmacotécnica conta com oito farmácias equipadas com laboratórios de última geração. Sua estrutura compreende laboratórios de sólidos, semi-sólidos e de líquidos, uma indústria de cosméticos, laboratórios de controle de qualidade, e uma chácara de cultivo de ervas medicinais.
O estudo feito pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) mostra que 90% dos entrevistados já tinham ouvido falar da osteoporose, mas desconheciam detalhes da doença. A pesquisa ouviu 2.420 pessoas acima de 40 anos de idade, em 150 municípios das cinco regiões do país. O médico reumatologista Carlos Eduardo de C. Lins explica que essa desinformação pode dificultar o diagnóstico precoce. “Nas suas fases iniciais não causa sintomas. Se não detectada e não tratada, pode levar a fraturas, que podem ocorrer em praticamente qualquer local do corpo. Entretanto, os lugares mais comuns são os punhos, a coluna e o fêmur”, diz.
A maioria das fraturas ocorre após quedas. Outra conseqüência da osteoporose é o encurvamento da coluna (cifose), com redução na altura das pessoas acometidas. O médico conta que a doença é uma conseqüência do envelhecimento. “Com o passar do tempo, a pessoa perde massa óssea. Em alguns casos, essa perda será maior ou menor”, afirma. Ele diz que ela é muito comum. “Três em cada dez mulheres apresentam osteoporose após a menopausa e um em cada cinco homens, após os 70 anos”, pontua.
Problemas hormonais, doenças reumáticas como a artrite reumatóide, doenças digestivas, uso de alguns medicamentos como os corticóides e anticonvulsivantes também podem causar a osteoporose. Pessoas muito magras, que fumam ou fumaram, que abusam do uso do álcool, que não fazem exercícios físicos e com dietas inadequadas, além de pessoas com a pele clara e de origem asiática também têm chances de ter a doença.
Lins diz que a prevenção da osteoporose começa na infância. “As crianças devem receber leite e derivados, especialmente nas fases de crescimento e na adolescência. Deve-se estimular, ainda, a prática de exercícios físicos ao ar livre”, recomenda. Na fase adulta, a ingestão de cálcio precisa continuar por meio de dietas ou de suplementos alimentares. Gestantes que estão em fase de amamentação e mulheres que estão na menopausa merecem especial cuidado em relação à alimentação. O Ministério da Saúde e a Associação Médica Brasileira recomendam que elas devam fazer pelo menos uma densitometria óssea depois dos 65 anos. “Nas mulheres com fatores de risco o exame deve ser feito em idade mais precoce, após a menopausa. Recomenda-se que os homens também façam pelo menos um exame depois dos 70 anos”, informa o reumatologista.
Além de mudar a alimentação e adotar hábitos de vida saudáveis, como a prática de atividades físicas e a erradicação do álcool e do tabagismo, quem sofre com a osteoporose precisa evitar quedas. “A pessoa precisa adaptar a casa para que ela não venha a oferecer riscos de acidentes, especialmente no banheiro”, diz o médico.
Para se ter uma idéia da gravidade do problema causado pela quedas, as fraturas vertebrais aumentam em até oito 8 vezes a taxa de mortalidade. E quanto maior o número de fraturas, maior também é o impacto na qualidade de vida.
Dependendo da intensidade da perda óssea, podem ser receitados medicamentos. “O tratamento da osteoporose evoluiu muito nos últimos anos. Alguns medicamentos agem impedindo que a doença avance e que ocorram as fraturas. Outros funcionam mesmo em casos avançados. Cuidados especiais devem ser tomados nos casos em que já ocorreram fraturas, porém mesmo nestes casos existem medicamentos seguros e efetivos para o tratamento. Além disso, é muito importante o acompanhamento médico”, conclui o médico.
Perfil da Farmacotécnica – A Farmacotécnica – Instituto de Manipulações Farmacêuticas, empresa genuinamente brasiliense, oferece assistência farmacêutica há mais de 30 anos com o objetivo de dar opções ao médico de prescrever o medicamento sob medida e na dose certa para cada paciente. Para isso, trabalha com farmacêuticos especializados credenciados pela Associação Nacional de Farmacêuticos Magistrais (Anfarmag). A sua missão é manipular medicamentos com precisão, produzir e comercializar produtos diferenciados no mercado. Atualmente, a Farmacotécnica conta com oito farmácias equipadas com laboratórios de última geração. Sua estrutura compreende laboratórios de sólidos, semi-sólidos e de líquidos, uma indústria de cosméticos, laboratórios de controle de qualidade, e uma chácara de cultivo de ervas medicinais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário