Os anos passam e nossos rins vão filtrando nosso sangue para remover o sal e outros intoxicantes que entram no organismo.
Com o tempo, o sal se acumula e precisamos de uma limpeza. Como fazer isso?
De um modo simples e barato: Pegue um maço de salsa e lave bem. Corte bem picadinho e ponha em uma vasilha com água limpa.
Ferva por 10 minutos e deixe esfriar. Coe, ponha em uma jarra com tampa e guarde na geladeira. Beba um copo todos os dias, e você vai perceber que o sal e outros venenos acumulados nos rins saem na urina.
Você vai notar a diferença!
Há muitos anos a salsa é reconhecida como o melhor tratamento de limpeza dos rins.
E é um remédio natural! A salsa é uma das ervas com propriedades terapêuticas menos reconhecidas. Ela contém mais vitamina C do que qualquer outro vegetal da nossa culinária (166mg por 100g).
Isso é três vezes mais que a laranja
.
A salsa contém também ferro (5.5mg /100g), manganésio (2.7mg / 100g), cálcio (245mg / 100g) e potássio (1mg / 100g) ..
Sendo recomendada para pedra nos rins, reumatismo e cólica menstrual.
Sua alta concentração de vitamina C ajuda na absorção de ferro.
Suco de salsa, sendo uma bebida natural, pode ser tomado misturado com outros sucos, 3 vezes ao dia.
As folhas podem ser mantidas no congelador, e seu uso é recomendo na culinária diária, pois além de saudáveis, dão ótimo sabor a qualquer receita.
Ótima dica para hipertensos!
dicasedietas.com
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quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
Vitamina D e sol podem diminuir o risco de câncer de mama
Combinação de fatores é uma forte aliada para a saúde das mulheres.
França - Uma dieta rica em vitamina D combinada com altos níveis de luz solar poderia reduzir em até 43% o risco de câncer de mama entre as mulheres. De acordo com estudo feito na França, a vitamina D só faz diferença realmente quando já existe uma quantidade suficiente no organismo humano produzida a partir de exposição ao sol.
Para chegar à conclusão, pesquisadores do Centro de Investigação em Epidemiologia e Saúde da População do país analisaram 67.721 mulheres com idades entre 41 e 72 anos por uma década. O grupo estudou as dietas e os níveis de raios ultravioleta das voluntárias para calcular os riscos. No final do período de dez anos, 2.871 mulheres foram diagnosticadas com câncer de mama.
A equipe constatou que habitar regiões com maiores níveis de raios UV está associado a uma probabilidade menor (de quase 10%) de ter o problema em comparação com quem está em locais com taxas menores de UV. Mas o maior efeito protetor foi observado na associação de elevada radiação ultravioleta e mais consumo de vitamina D (alimentos ou suplementos).
Em entrevista ao jornal Daily Mail, o médico Pierre Engel, que conduziu o estudo, afirma que o aumento dos níveis de aumento dos níveis de vitamina D por exposição ao sol (tomando as precauções necessárias) e alimentos específicos deve ser incentivado.
O levantamento mostrou que cerca de 45% da vitamina referente à alimentação das voluntárias veio de peixes e frutos do mar, 16% de ovos, 11% de produtos lácteos, 10% de óleos e margarinas, e 6% de bolos.
Da Redação
www.diariodecanoas.com.br
França - Uma dieta rica em vitamina D combinada com altos níveis de luz solar poderia reduzir em até 43% o risco de câncer de mama entre as mulheres. De acordo com estudo feito na França, a vitamina D só faz diferença realmente quando já existe uma quantidade suficiente no organismo humano produzida a partir de exposição ao sol.
Para chegar à conclusão, pesquisadores do Centro de Investigação em Epidemiologia e Saúde da População do país analisaram 67.721 mulheres com idades entre 41 e 72 anos por uma década. O grupo estudou as dietas e os níveis de raios ultravioleta das voluntárias para calcular os riscos. No final do período de dez anos, 2.871 mulheres foram diagnosticadas com câncer de mama.
A equipe constatou que habitar regiões com maiores níveis de raios UV está associado a uma probabilidade menor (de quase 10%) de ter o problema em comparação com quem está em locais com taxas menores de UV. Mas o maior efeito protetor foi observado na associação de elevada radiação ultravioleta e mais consumo de vitamina D (alimentos ou suplementos).
Em entrevista ao jornal Daily Mail, o médico Pierre Engel, que conduziu o estudo, afirma que o aumento dos níveis de aumento dos níveis de vitamina D por exposição ao sol (tomando as precauções necessárias) e alimentos específicos deve ser incentivado.
O levantamento mostrou que cerca de 45% da vitamina referente à alimentação das voluntárias veio de peixes e frutos do mar, 16% de ovos, 11% de produtos lácteos, 10% de óleos e margarinas, e 6% de bolos.
Da Redação
www.diariodecanoas.com.br
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
Como evitar os excessos alimentares no final de ano
A nutróloga Ellen Simone Paiva, Diretora Clínica do CITEN - Centro Integrado de Terapia Nutricional ensina: "podemos nos programar mentalmente para comer adequadamente, e não prejudicar a saúde, nem nos aspectos estéticos, como também na promoção à saúde de portadores de doenças crônicas, como o diabetes e a hipertensão".
Ellen preparou algumas dicas para quem pretende aproveitar melhor essa época tão especial do ano sem prejudicar sua saúde:
1) Para não ficar empanturrado
O mais recomendável é acabar com a Ceia de Natal, na noite de Natal. Não prolongá-la e voltar a nos alimentar com uma dieta balanceada leve já no dia seguinte. As compensações e dietas restritivas em nada nos ajudam.
2) Como resistir ao panetone?
O panetone é realmente muito calórico, mas nem por isso devemos tirá-lo do nosso cardápio, podemos consumí-lo, desde que moderadamente. Hoje, inclusive, tem a versão light que é menos calórica. Por exemplo, no café da manhã, substitua o pão francês com margarina por uma fatia fina de panetone.
3) Carnes magras para as ceias
Lombo, chester e tender são carnes magras e contribuem para um cardápio menos calórico nas ceias de final de ano. Mas as carnes mais tradicionais, como o pernil, também podem fazer parte desse cardápio, o que não podemos é exagerar nas porções. Se houver mais que uma opção de carne, devemos escolher apenas uma, ou um pedaço pequeno de cada opção. Agindo assim, não prejudicamos uma dieta balanceada, e principalmente não se eleva os níveis de colesterol ruim no organismo.
4) Bebidas são muito calóricas
As bebidas alcoólicas em geral são muito calóricas, lembrando que se tratando de pessoas com diabetes, somente o médico responsável é que pode liberar o consumo da bebida. Consumindo um aperitivo alcoólico, apuramos o paladar e comemos mais. Se pensarmos apenas no valor calórico, a cerveja é a mais indicada, mas aí está o grande engano, pois, em geral, bebemos muito mais volume e calorias quando consumimos cerveja. Na hora de escolher, opte pelos destilados - vodca e uísque - pois esses são consumidos em um volume menor que os fermentados, como vinhos e cerveja. Muito cuidado com os coquetéis, pois utilizam frutas muito calóricas, açúcar, leite condensado, licores e álcool.
E como última dica... com orientação e disciplina, somos capazes de aproveitar todas as épocas do ano.
Ellen preparou algumas dicas para quem pretende aproveitar melhor essa época tão especial do ano sem prejudicar sua saúde:
1) Para não ficar empanturrado
O mais recomendável é acabar com a Ceia de Natal, na noite de Natal. Não prolongá-la e voltar a nos alimentar com uma dieta balanceada leve já no dia seguinte. As compensações e dietas restritivas em nada nos ajudam.
2) Como resistir ao panetone?
O panetone é realmente muito calórico, mas nem por isso devemos tirá-lo do nosso cardápio, podemos consumí-lo, desde que moderadamente. Hoje, inclusive, tem a versão light que é menos calórica. Por exemplo, no café da manhã, substitua o pão francês com margarina por uma fatia fina de panetone.
3) Carnes magras para as ceias
Lombo, chester e tender são carnes magras e contribuem para um cardápio menos calórico nas ceias de final de ano. Mas as carnes mais tradicionais, como o pernil, também podem fazer parte desse cardápio, o que não podemos é exagerar nas porções. Se houver mais que uma opção de carne, devemos escolher apenas uma, ou um pedaço pequeno de cada opção. Agindo assim, não prejudicamos uma dieta balanceada, e principalmente não se eleva os níveis de colesterol ruim no organismo.
4) Bebidas são muito calóricas
As bebidas alcoólicas em geral são muito calóricas, lembrando que se tratando de pessoas com diabetes, somente o médico responsável é que pode liberar o consumo da bebida. Consumindo um aperitivo alcoólico, apuramos o paladar e comemos mais. Se pensarmos apenas no valor calórico, a cerveja é a mais indicada, mas aí está o grande engano, pois, em geral, bebemos muito mais volume e calorias quando consumimos cerveja. Na hora de escolher, opte pelos destilados - vodca e uísque - pois esses são consumidos em um volume menor que os fermentados, como vinhos e cerveja. Muito cuidado com os coquetéis, pois utilizam frutas muito calóricas, açúcar, leite condensado, licores e álcool.
E como última dica... com orientação e disciplina, somos capazes de aproveitar todas as épocas do ano.
Fonte: Revista OneTouch ConVida -
Pesquisa pode levar a novo tratamento para hepatite C
29/12/2010 - 12:46
Vírus
Depois de decifrar o papel de proteínas essenciais para multiplicação do vírus da doença, cientistas estão confiantes de que chegarão a um novo remédio
A hepatite C atinge de 130 a 170 milhões de pessoas no mundo e os tratamentos existentes hoje são apenas parcialmente eficientes
Cientistas do Instituto de Pesquisa The Scripps, da Flórida, identificaram uma proteína essencial para que o vírus da Hepatite C se multiplique no corpo humano. A descoberta pode levar ao desenvolvimento de drogas mais eficazes contra a doença. Detalhes do estudo serão divulgados na edição de janeiro do Journal of General Virology.
A hepatite C atinge de 130 a 170 milhões de pessoas no mundo e é causa de algumas epidemias de cirrose hepática e câncer. Os tratamentos existentes hoje são apenas parcialmente eficientes. Por essa razão, médicos e cientistas trabalham na busca de novos medicamentos. O desafio, porém, é acentuado pela gigantesca taxa de mutação desse vírus. Para se ter uma ideia, o RNA do vírus da hepatite C se altera um milhão de vezes mais que o vírus da herpes, por exemplo.
Para driblar essa capacidade do vírus, os pesquisadores passaram a observar uma proteína essencial para sua replicação, a core. Essa é a proteína mais conservada em todas as variações genéticas do vírus e tem funções importantes para sua manutenção: colabora na formação da capa protetora do vírus e de seu DNA e é capaz de interagir com diversas proteínas virais. Além disso, combina-se às proteínas do corpo humano, desativando a proteção das células da pessoa infectada.
A equipe testou, então, substâncias que inibiriam a ação dessa proteína. O que descobriram foi que peptídeos (trechos de uma proteína) derivados da core não só bloqueavam a união das moléculas da proteína como impediam que o vírus se multiplicasse.
Em suas pesquisas mais recentes, a equipe analisou a função de proteínas auxiliares à core, especialmente a helicase NS3. Concluíram, então, que a NS3 interage com a core para produzir partículas virais tóxicas. "A descoberta mais relevante de nossa pesquisa é que os inibidores da proteína core também preveniam sua união com a helicase NS3 e, logo, a formação partículas infecciosas”, diz Donny Strosberg, líder do estudo.
Conhecendo quais são as proteínas-chave para a ação do vírus, os pesquisadores poderão trabalhar com mais eficiência no desenvolvimento de uma nova droga.
veja.abril.com.br
Vírus
Depois de decifrar o papel de proteínas essenciais para multiplicação do vírus da doença, cientistas estão confiantes de que chegarão a um novo remédio
(Comstock) |
A hepatite C atinge de 130 a 170 milhões de pessoas no mundo e os tratamentos existentes hoje são apenas parcialmente eficientes
Cientistas do Instituto de Pesquisa The Scripps, da Flórida, identificaram uma proteína essencial para que o vírus da Hepatite C se multiplique no corpo humano. A descoberta pode levar ao desenvolvimento de drogas mais eficazes contra a doença. Detalhes do estudo serão divulgados na edição de janeiro do Journal of General Virology.
A hepatite C atinge de 130 a 170 milhões de pessoas no mundo e é causa de algumas epidemias de cirrose hepática e câncer. Os tratamentos existentes hoje são apenas parcialmente eficientes. Por essa razão, médicos e cientistas trabalham na busca de novos medicamentos. O desafio, porém, é acentuado pela gigantesca taxa de mutação desse vírus. Para se ter uma ideia, o RNA do vírus da hepatite C se altera um milhão de vezes mais que o vírus da herpes, por exemplo.
Para driblar essa capacidade do vírus, os pesquisadores passaram a observar uma proteína essencial para sua replicação, a core. Essa é a proteína mais conservada em todas as variações genéticas do vírus e tem funções importantes para sua manutenção: colabora na formação da capa protetora do vírus e de seu DNA e é capaz de interagir com diversas proteínas virais. Além disso, combina-se às proteínas do corpo humano, desativando a proteção das células da pessoa infectada.
A equipe testou, então, substâncias que inibiriam a ação dessa proteína. O que descobriram foi que peptídeos (trechos de uma proteína) derivados da core não só bloqueavam a união das moléculas da proteína como impediam que o vírus se multiplicasse.
Em suas pesquisas mais recentes, a equipe analisou a função de proteínas auxiliares à core, especialmente a helicase NS3. Concluíram, então, que a NS3 interage com a core para produzir partículas virais tóxicas. "A descoberta mais relevante de nossa pesquisa é que os inibidores da proteína core também preveniam sua união com a helicase NS3 e, logo, a formação partículas infecciosas”, diz Donny Strosberg, líder do estudo.
Conhecendo quais são as proteínas-chave para a ação do vírus, os pesquisadores poderão trabalhar com mais eficiência no desenvolvimento de uma nova droga.
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Inspirados em baleias, cientistas criam capa antibacteriana
29/12/2010 - 11:21
Tecido que revestirá equipamentos médicos imita pele de animais marinhos
Cientistas de Cingapura desenvolveram uma nova forma de evitar a propagação de infecções hospitalares. E a descoberta foi inspirada no sistema de proteção natural dos golfinhos e das baleias-piloto. A pele desses animais marinhos possui uma propriedade antibacteriana que os pesquisadores buscaram imitar ao produzir uma "pele" sintética em laboratório. O material deverá ser utilizado para revestir equipamentos médicos, evitando assim as infecções hospitalares.
"Com milhões de anos de experiência, a natureza produziu algumas das mais sofisticadas e adaptáveis formas de vida. Há melhor professor de engenharia do que a Mãe Natureza?", disse Low Hong Yee, diretora do consórcio A*STAR's Industrial Consortium On Nanoimprint, responsável pelo desenvolvimento do estudo.
A tecnologia utilizada na produção da capa antibactérias chama-se nanoimpressão. Por meio da técnica, os cientistas são capazes de reproduzir texturas naturais em materiais sintéticos. O novo método possui ainda uma vantagem em relação às técnicas tradicionais para evitar a contaminação por bactérias: não utiliza substâncias prejudiciais à saúde, como radiação UV, íons de metal e outros componentes químicos tóxicos.
veja.abril.com.br
Tecido que revestirá equipamentos médicos imita pele de animais marinhos
(Pixland) |
Cientistas de Cingapura desenvolveram uma nova forma de evitar a propagação de infecções hospitalares. E a descoberta foi inspirada no sistema de proteção natural dos golfinhos e das baleias-piloto. A pele desses animais marinhos possui uma propriedade antibacteriana que os pesquisadores buscaram imitar ao produzir uma "pele" sintética em laboratório. O material deverá ser utilizado para revestir equipamentos médicos, evitando assim as infecções hospitalares.
"Com milhões de anos de experiência, a natureza produziu algumas das mais sofisticadas e adaptáveis formas de vida. Há melhor professor de engenharia do que a Mãe Natureza?", disse Low Hong Yee, diretora do consórcio A*STAR's Industrial Consortium On Nanoimprint, responsável pelo desenvolvimento do estudo.
A tecnologia utilizada na produção da capa antibactérias chama-se nanoimpressão. Por meio da técnica, os cientistas são capazes de reproduzir texturas naturais em materiais sintéticos. O novo método possui ainda uma vantagem em relação às técnicas tradicionais para evitar a contaminação por bactérias: não utiliza substâncias prejudiciais à saúde, como radiação UV, íons de metal e outros componentes químicos tóxicos.
veja.abril.com.br
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
Remédio promete revolucionar o mundo das dietas
dez 272010
Uma substância encontrada em um remédio para o tratamento do diabetes promete revolucionar o mundo das dietas. De acordo com a edição desta segunda-feira do jornal britânico Daily Mail, a liraglutide é capaz de reduzir dois números do manequim de seus usuários em seis meses. A droga, que deve ser comercializada em três anos, é duas vezes mais eficiente que qualquer medicamento para perda de peso disponível atualmente.
Além de atuar no controle do diabetes e na perda de peso, a liraglutide é capaz de aumentar os níveis do HDL – o chamado bom colesterol – no sangue e também diminuir a pressão arterial. A fabricante dinamarquesa do medicamento está conduzindo testes com 500 homens e mulheres obesos para aprovar o uso da droga como auxiliar no emagrecimento.
A esperança da fabricante é confirmar os resultados de testes prévios em 550 voluntários. Durante a pesquisa anterior, uma parcela dos voluntários recebeu doses diárias de liraglutide; outra, pílulas de farinha. Um terceiro grupo foi tratado com medicamentos convencionais para a perda de peso. Os testes se estenderam por seis meses.
Os voluntários submetidos ao tratamento com a nova droga perderam em média 9,5 quilos – mais que o dobro daqueles que tomavam remédios tradicionais. Além disso, 28% deles perderam pelo menos 10% de sua massa corporal e as mulheres perderam até 7,63 centímetros na região da cintura. Nos seis meses seguintes ao tratamento, os pacientes tratados com liraglutide mantiveram o peso, enquanto os demais engordaram novamente.
Uma substância encontrada em um remédio para o tratamento do diabetes promete revolucionar o mundo das dietas. De acordo com a edição desta segunda-feira do jornal britânico Daily Mail, a liraglutide é capaz de reduzir dois números do manequim de seus usuários em seis meses. A droga, que deve ser comercializada em três anos, é duas vezes mais eficiente que qualquer medicamento para perda de peso disponível atualmente.
Além de atuar no controle do diabetes e na perda de peso, a liraglutide é capaz de aumentar os níveis do HDL – o chamado bom colesterol – no sangue e também diminuir a pressão arterial. A fabricante dinamarquesa do medicamento está conduzindo testes com 500 homens e mulheres obesos para aprovar o uso da droga como auxiliar no emagrecimento.
A esperança da fabricante é confirmar os resultados de testes prévios em 550 voluntários. Durante a pesquisa anterior, uma parcela dos voluntários recebeu doses diárias de liraglutide; outra, pílulas de farinha. Um terceiro grupo foi tratado com medicamentos convencionais para a perda de peso. Os testes se estenderam por seis meses.
Os voluntários submetidos ao tratamento com a nova droga perderam em média 9,5 quilos – mais que o dobro daqueles que tomavam remédios tradicionais. Além disso, 28% deles perderam pelo menos 10% de sua massa corporal e as mulheres perderam até 7,63 centímetros na região da cintura. Nos seis meses seguintes ao tratamento, os pacientes tratados com liraglutide mantiveram o peso, enquanto os demais engordaram novamente.
geraldocisneiros.com
A osteoporose pode ser prevenida com exercícios
Doença silenciosa
A osteoporose, doença que atinge os ossos quando a quantidade de massa óssea diminui, pode ser prevenida com exercícios. Os ortopedistas recomendam a prática de exercícios resistidos regularmente. E como são esses exercícios resistidos? É um trabalho feito com sustentação de carga como andar, dançar, subir escada, esportes com raquetes e exercícios com peso, na musculação.
O treinamento de resistência envolve o uso de força muscular para aumentar a massa muscular e força óssea. O músculo desenvolvido vai agir protegendo os ossos, uma vez que a osteoporose desenvolve ossos ocos, finos e de extrema sensibilidade, mais sujeitos a fraturas. Apesar de excelentes para desenvolver a capacidade respiratória, a natação não atua no combate à doença.
O aparecimento da osteoporose está ligado aos níveis de estrógeno do organismo. O estrógeno é o hormônio feminino, também presente nos homens, mas em menor quantidade do que nas mulheres. Ele ajuda a manter o equilíbrio entre a perda e o ganho de massa óssea. As mulheres são as mais atingidas pela osteoporose, pois na menopausa os níveis de estrógeno caem bruscamente.
Além da atividade física, é recomendada uma dieta rica com alimentos em cálcio, como leite e seus derivados, verduras (brócolis e repolho), camarão, salmão e ostras. A reposição hormonal após a menopausa também consegue evitar a osteoporose.
A osteoporose, doença que atinge os ossos quando a quantidade de massa óssea diminui, pode ser prevenida com exercícios. Os ortopedistas recomendam a prática de exercícios resistidos regularmente. E como são esses exercícios resistidos? É um trabalho feito com sustentação de carga como andar, dançar, subir escada, esportes com raquetes e exercícios com peso, na musculação.
O treinamento de resistência envolve o uso de força muscular para aumentar a massa muscular e força óssea. O músculo desenvolvido vai agir protegendo os ossos, uma vez que a osteoporose desenvolve ossos ocos, finos e de extrema sensibilidade, mais sujeitos a fraturas. Apesar de excelentes para desenvolver a capacidade respiratória, a natação não atua no combate à doença.
O aparecimento da osteoporose está ligado aos níveis de estrógeno do organismo. O estrógeno é o hormônio feminino, também presente nos homens, mas em menor quantidade do que nas mulheres. Ele ajuda a manter o equilíbrio entre a perda e o ganho de massa óssea. As mulheres são as mais atingidas pela osteoporose, pois na menopausa os níveis de estrógeno caem bruscamente.
Além da atividade física, é recomendada uma dieta rica com alimentos em cálcio, como leite e seus derivados, verduras (brócolis e repolho), camarão, salmão e ostras. A reposição hormonal após a menopausa também consegue evitar a osteoporose.
Equipebemstar
Por Carolina Abranches
A enxaqueca pode ser amenizada com atividade física e técnicas de relaxamento
Dor de cabeça forte
A enxaqueca é um mal que atinge 15% da população mundial. Doença genética, ela se manifesta com uma dor que ocorre repetidas vezes e que duram de 4h a 72h. É uma dor pulsátil ou latejante, que também pode se apresentar sob a forma de pontadas ou pressão. O alívio é encontrado no isolamento em lugares escuros e silenciosos.
O cérebro de quem sofre a enxaqueca tem algumas características que o torna hiper excitável. A diversidade de sintomas reflete uma complexidade neurobiológica envolvendo múltiplos processos celulares, neuroquímicos e neurofisiológicos. Para combatê-la, os médicos recomendam o uso de remédios específicos como os neuromoduladores, antidepressivos tricíclicos, entre outros.
Associado aos medicamentos recomenda-se a prática regular de atividade física e uso de técnicas de relaxamento que contribuem para evitar o estresse. Os médicos avisam que não há cura para a enxaqueca, mas seguido essas orientações, ela pode ser amenizada a curto, médio ou longo prazo.
Equipebemstar
Por Carolina Abranches
A enxaqueca é um mal que atinge 15% da população mundial. Doença genética, ela se manifesta com uma dor que ocorre repetidas vezes e que duram de 4h a 72h. É uma dor pulsátil ou latejante, que também pode se apresentar sob a forma de pontadas ou pressão. O alívio é encontrado no isolamento em lugares escuros e silenciosos.
O cérebro de quem sofre a enxaqueca tem algumas características que o torna hiper excitável. A diversidade de sintomas reflete uma complexidade neurobiológica envolvendo múltiplos processos celulares, neuroquímicos e neurofisiológicos. Para combatê-la, os médicos recomendam o uso de remédios específicos como os neuromoduladores, antidepressivos tricíclicos, entre outros.
Associado aos medicamentos recomenda-se a prática regular de atividade física e uso de técnicas de relaxamento que contribuem para evitar o estresse. Os médicos avisam que não há cura para a enxaqueca, mas seguido essas orientações, ela pode ser amenizada a curto, médio ou longo prazo.
Equipebemstar
Por Carolina Abranches
A energia dos carboidratos é vital para a boa manutenção da saúde corporal
Carboidratos na dose certa!
Os hidratos de carbono são compostos orgânicos formados por carbono, hidrogênio e oxigênio, representando a principal fonte de energia para o ser humano.
As maiores fontes de carboidratos na alimentação do dia a dia são : macarrão, arroz, batata, pães e biscoitos
Os açúcares também são considerados carboidratos,mas devem ser evitados pois são ricos em calorias e quase sem quaisquer nutrientes. Em excesso, podem levar ao aparecimento de doenças como o diabetes.
É preciso sempre desenvolver algum tipo de atividade física para queimar o excesso de carboidratos,pois em quantidade acima do normal, eles se tornam reservas de gordura, o que pode prejudicar a pele,os vasos sanguíneos e alguns órgãos.
Os hidratos de carbono são compostos orgânicos formados por carbono, hidrogênio e oxigênio, representando a principal fonte de energia para o ser humano.
As maiores fontes de carboidratos na alimentação do dia a dia são : macarrão, arroz, batata, pães e biscoitos
Os açúcares também são considerados carboidratos,mas devem ser evitados pois são ricos em calorias e quase sem quaisquer nutrientes. Em excesso, podem levar ao aparecimento de doenças como o diabetes.
É preciso sempre desenvolver algum tipo de atividade física para queimar o excesso de carboidratos,pois em quantidade acima do normal, eles se tornam reservas de gordura, o que pode prejudicar a pele,os vasos sanguíneos e alguns órgãos.
Equipebemstar
Por Marco de Cardoso
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
Magnésio, o super-herói do organismo, deve fazer parte de dietas saudáveis
Presente em cerca de 300 reações bioquímicas diárias do corpo, ele é indispensável para a saúde
Em nosso organismo, ele regula o aproveitamento dos minerais e orienta a síntese de proteínas. Está presente em quantidade adequada nos mananciais de água de áreas de populações longevas, como Japão e norte da Europa. É o magnésio, substância que faz parte do ATP, molécula de energia celular. Ele atua em cerca de 300 reações bioquímicas realizadas diariamente por nosso corpo. Entre as mais importantes está o metabolismo das enzimas. E mais: é um antagonista natural do cálcio no sistema cardiovascular, o que reforça os nossos mecanismos de defesa e a manutenção da saúde.
A fonte natural de magnésio são os alimentos, principalmente as folhas verdes (ele está na base da clorofila), os cereais integrais, os frutos do mar, as plantas oleaginosas, as leguminosas, as sementes e os cereais. As festas natalinas acabam sendo um bom pretexto para consumir esse mineral. As nozes, tão comuns nas ceias, são riquíssimas em magnésio.
— Estudos publicados em diversas partes do mundo esclarecem os benefícios das nozes para a saúde — afirma o nutrólogo Edson Credidio, pesquisador da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em seu livro Alimentos Funcionais na Nutrologia Médica (Editora Ottoni). — Elas são consideradas indispensáveis para quem deseja combater a fadiga e resguardar os ossos. Só não dá para exagerar, pois o fruto da nogueira comum é altamente calórico.
Outro item alimentício generoso em magnésio é a água de coco, um hidratante natural bastante conhecido dos brasileiros e que tem a vantagem, nessa temporada de festas e de excessos, de ajudar no combate à ressaca.
— Ela ajuda a recuperar as perdas dos eletrólitos: sódio, potássio e magnésio — garante o nutrológo Daniel Magnoni.
Independentemente de qualquer coisa, o magnésio deve fazer parte de nossa dieta.
— A ingestão diária depende da necessidade de cada pessoa — afirma o neurologista e médico ortomolecular Arnoldo Velloso da Costa, autor do livro Magnésio - O Que Ele Pode Fazer por Você? (Editora Thesaurus).
Velloso revela que problemas como insônia, enxaqueca e variações dos níveis de açúcar no sangue costumam indicar que o mineral está em falta em nosso organismo. De modo semelhante, quem dorme bem, tem a saúde equilibrada, boa capacidade física e alta disposição física e mental muito provavelmente consome a substância na medida certa.
A falta que o magnésio faz (distúrbios e sintomas)
- Cardiovascular: Arritmias, parada cardíaca, morte súbita, palpitações, hipertensão arterial, prolapso da válvula mitral, angina devido ao espasmo coronariano.
- Digestivo: Constipação, disfagia (dificuldade de deglutição), discinesia biliar.
- Urinário: Cálculos renais, espasmos no ureter com cólicas.
- Genital: Cólicas menstruais, hipertensão gestacional (pré-eclâmpsia), podendo induzir convulsões (eclâmpsia).
- Metabolismo: Intolerância aos carboidratos, resistência insulínica, baixo cálcio sanguíneo, baixo nível de potássio sanguíneo, nível de fosfato elevado no sangue, resistência à vitamina D.
- Músculo-esquelético: Cãibras musculares, dores musculares, cefaleias, dores cervicais, disfunção têmporo-mandibular, tensão muscular, tetania (espasmos dolorosos), tremores e abalos musculares.
- Neurológica: Convulsões, enxaquecas, perda da audição, zumbido nos ouvidos, hiperatividade, insônia, sensação de dormência e formigamentos.
- Mental: Agorafobia, ansiedade, depressão, irritabilidade, síndrome de pânico.
- Outros: Sensação de aperto no peito, fadiga crônica, compulsão por carboidratos, compulsão por comidas salgadas, fotofobia com normalidade do aparelho ocular, sensibilidade a sons agudos, eritromelalgia.
DONNA ZH
Em nosso organismo, ele regula o aproveitamento dos minerais e orienta a síntese de proteínas. Está presente em quantidade adequada nos mananciais de água de áreas de populações longevas, como Japão e norte da Europa. É o magnésio, substância que faz parte do ATP, molécula de energia celular. Ele atua em cerca de 300 reações bioquímicas realizadas diariamente por nosso corpo. Entre as mais importantes está o metabolismo das enzimas. E mais: é um antagonista natural do cálcio no sistema cardiovascular, o que reforça os nossos mecanismos de defesa e a manutenção da saúde.
A fonte natural de magnésio são os alimentos, principalmente as folhas verdes (ele está na base da clorofila), os cereais integrais, os frutos do mar, as plantas oleaginosas, as leguminosas, as sementes e os cereais. As festas natalinas acabam sendo um bom pretexto para consumir esse mineral. As nozes, tão comuns nas ceias, são riquíssimas em magnésio.
— Estudos publicados em diversas partes do mundo esclarecem os benefícios das nozes para a saúde — afirma o nutrólogo Edson Credidio, pesquisador da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em seu livro Alimentos Funcionais na Nutrologia Médica (Editora Ottoni). — Elas são consideradas indispensáveis para quem deseja combater a fadiga e resguardar os ossos. Só não dá para exagerar, pois o fruto da nogueira comum é altamente calórico.
Outro item alimentício generoso em magnésio é a água de coco, um hidratante natural bastante conhecido dos brasileiros e que tem a vantagem, nessa temporada de festas e de excessos, de ajudar no combate à ressaca.
— Ela ajuda a recuperar as perdas dos eletrólitos: sódio, potássio e magnésio — garante o nutrológo Daniel Magnoni.
Independentemente de qualquer coisa, o magnésio deve fazer parte de nossa dieta.
— A ingestão diária depende da necessidade de cada pessoa — afirma o neurologista e médico ortomolecular Arnoldo Velloso da Costa, autor do livro Magnésio - O Que Ele Pode Fazer por Você? (Editora Thesaurus).
Velloso revela que problemas como insônia, enxaqueca e variações dos níveis de açúcar no sangue costumam indicar que o mineral está em falta em nosso organismo. De modo semelhante, quem dorme bem, tem a saúde equilibrada, boa capacidade física e alta disposição física e mental muito provavelmente consome a substância na medida certa.
A falta que o magnésio faz (distúrbios e sintomas)
- Cardiovascular: Arritmias, parada cardíaca, morte súbita, palpitações, hipertensão arterial, prolapso da válvula mitral, angina devido ao espasmo coronariano.
- Digestivo: Constipação, disfagia (dificuldade de deglutição), discinesia biliar.
- Urinário: Cálculos renais, espasmos no ureter com cólicas.
- Genital: Cólicas menstruais, hipertensão gestacional (pré-eclâmpsia), podendo induzir convulsões (eclâmpsia).
- Metabolismo: Intolerância aos carboidratos, resistência insulínica, baixo cálcio sanguíneo, baixo nível de potássio sanguíneo, nível de fosfato elevado no sangue, resistência à vitamina D.
- Músculo-esquelético: Cãibras musculares, dores musculares, cefaleias, dores cervicais, disfunção têmporo-mandibular, tensão muscular, tetania (espasmos dolorosos), tremores e abalos musculares.
- Neurológica: Convulsões, enxaquecas, perda da audição, zumbido nos ouvidos, hiperatividade, insônia, sensação de dormência e formigamentos.
- Mental: Agorafobia, ansiedade, depressão, irritabilidade, síndrome de pânico.
- Outros: Sensação de aperto no peito, fadiga crônica, compulsão por carboidratos, compulsão por comidas salgadas, fotofobia com normalidade do aparelho ocular, sensibilidade a sons agudos, eritromelalgia.
DONNA ZH
Chá para emagrecer
Você pode encontrar diversas fórmulas para emagrecer por aí, todas prometem que você irá emagrecer muitos quilos pouco tempo. Não acredite em todas essas bandidagens, muitas vezes algumas receitas podem prejudicar, e muito, a sua saúde. Ao contrário de muitos remédios que existem, um bom cha natural de gengibre nunca faria mal à ninguem. Aqui vamos ensinar um método que funciona, mas que deve ser usado com sabedoria. Você jamais deverá substuir um chá pelo café da manhã, ou almoço, por exemplo.
O Chá que você irá tomar, não é só bom para emagrecer, mas também ajuda em diversas outras coisas no organismo; faz um bem incrível para a saúde. Você pode substituir aquele super-café da tarde que você costuma tomar, por um chá com torradas, por exemplo.
Outra dica interessante, é tomar no lugar do jantar. A última refeição do dia, a que normalmente fica perto da hora de dormir, deve ser sempre a mais leve. Uma chícara de chá cairia muito bem. Mas lembre-se de nunca fazer alterações muito drásticas na sua alimentação, principalmente quando o intuito é emagrecer, prefira sempre fazer dietas com auxílio profissional.
Receita do Chá de Gengibre
O Chá que você irá tomar, não é só bom para emagrecer, mas também ajuda em diversas outras coisas no organismo; faz um bem incrível para a saúde. Você pode substituir aquele super-café da tarde que você costuma tomar, por um chá com torradas, por exemplo.
Outra dica interessante, é tomar no lugar do jantar. A última refeição do dia, a que normalmente fica perto da hora de dormir, deve ser sempre a mais leve. Uma chícara de chá cairia muito bem. Mas lembre-se de nunca fazer alterações muito drásticas na sua alimentação, principalmente quando o intuito é emagrecer, prefira sempre fazer dietas com auxílio profissional.
Receita do Chá de Gengibre
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Novos tratamentos aumentam qualidade de vida de pacientes com aneurisma
Muitas pessoas já ouviram falar em aneurisma, geralmente quando algum conhecido é vítima desta doença silenciosa. Há dois tipos potencialmente fatais, o de aorta abdominal e o de aorta torácico, e ambos caracterizam-se pela dilatação anormal das paredes das artérias, sendo que a maioria ocorre na aorta, principal artéria do corpo humano, que transporta sangue rico em oxigênio do coração para outras partes do organismo. A forma mais grave de manifestação da doença ocorre quando o aneurisma da aorta se rompe, podendo causar hemorragia. Quando o aneurisma acontece na aorta no tórax é chamado de aneurisma de aorta torácica, e quando ocorre na aorta do abdômen é denominado aneurisma de aorta abdominal.
“Infelizmente, na maioria dos casos, os pacientes não apresentam sintomas. Alguns sentem dor, que pode ser no abdômen, nas costas, ou no peito, mas a grande maioria não sente nada”, afirma o Prof. Dr. Pedro Puech Leão, professor titular de Cirurgia Vascular e Endovascular da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). “Além disso, a doença não é muito conhecida do público em geral e isso contribui para a resistência em buscar tratamento preventivo”, complementa.
Hipertensão arterial, tabagismo, traumatismos, doenças inflamatórias da aorta e hereditariedade são considerados fatores de risco do aneurisma da aorta, e a melhor prevenção é manter os vasos sanguíneos saudáveis, o que implica no controle da pressão arterial, em não fumar, na prática de exercícios regulares e na redução de colesterol. O tabagismo, além de ser considerado fator de risco para aneurisma, também contribui para o crescimento do segmento dilatado.
É importante detectar o aneurisma antes que as paredes se rompam, o que significa visitar periodicamente o médico e fazer check ups regulares. Identificada a doença e tamanho do aneurisma, o paciente é submetido a uma cirurgia – que pode ser mais ou menos invasiva -, para retirar o segmento dilatado. No Brasil, já estão disponíveis duas endopróteses (stent-grafts) para aneurismas de aorta abdominal e torácica, respectivamente, que representam um grande avanço no tratamento por serem alternativas modernas à cirurgia convencional aberta (que pressupõe uma incisão abdominal), pois são pouco invasivas, o que facilita a recuperação do paciente.
Estima-se que no Brasil sejam feitas mais de 15 mil cirurgias para reparo desses aneurismas, mas apenas cerca de 50% são minimamente invasivas. Já nos Estados Unidos, por exemplo, de 60% a 80% das cirurgias são endovasculares (minimamente invasivas), e na Austrália esse número chega a aproximadamente 95%.
“Infelizmente, na maioria dos casos, os pacientes não apresentam sintomas. Alguns sentem dor, que pode ser no abdômen, nas costas, ou no peito, mas a grande maioria não sente nada”, afirma o Prof. Dr. Pedro Puech Leão, professor titular de Cirurgia Vascular e Endovascular da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). “Além disso, a doença não é muito conhecida do público em geral e isso contribui para a resistência em buscar tratamento preventivo”, complementa.
Hipertensão arterial, tabagismo, traumatismos, doenças inflamatórias da aorta e hereditariedade são considerados fatores de risco do aneurisma da aorta, e a melhor prevenção é manter os vasos sanguíneos saudáveis, o que implica no controle da pressão arterial, em não fumar, na prática de exercícios regulares e na redução de colesterol. O tabagismo, além de ser considerado fator de risco para aneurisma, também contribui para o crescimento do segmento dilatado.
É importante detectar o aneurisma antes que as paredes se rompam, o que significa visitar periodicamente o médico e fazer check ups regulares. Identificada a doença e tamanho do aneurisma, o paciente é submetido a uma cirurgia – que pode ser mais ou menos invasiva -, para retirar o segmento dilatado. No Brasil, já estão disponíveis duas endopróteses (stent-grafts) para aneurismas de aorta abdominal e torácica, respectivamente, que representam um grande avanço no tratamento por serem alternativas modernas à cirurgia convencional aberta (que pressupõe uma incisão abdominal), pois são pouco invasivas, o que facilita a recuperação do paciente.
Estima-se que no Brasil sejam feitas mais de 15 mil cirurgias para reparo desses aneurismas, mas apenas cerca de 50% são minimamente invasivas. Já nos Estados Unidos, por exemplo, de 60% a 80% das cirurgias são endovasculares (minimamente invasivas), e na Austrália esse número chega a aproximadamente 95%.
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Acompanhamento nutricional é base para o sucesso de cirurgias de obesidade
As cirurgias bariátricas, popularmente conhecidas como cirurgias para a redução de peso, são os recursos mais eficientes e seguros que a medicina atual disponibiliza as pessoas que sofrem de obesidade mórbida e precisam reconquistar a saúde e a auto-estima. Não obstante, para que os procedimentos sejam bem sucedidos, o acompanhamento multidisciplinar, especialmente da área da nutrição, configura-se como fundamental.
Tamanha é a sua importância que o tema foi apresentado no ultimo mês de novembro no XII Congresso da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, realizado no Mato Grosso do Sul.
O evento contou com o estudo de caso apresentado pela nutricionista Sandra da Silva Maria, que atua no Hospital CECMI – Centro Especializado em Cirurgia Minimamente Invasiva.
Segundo Sandra, é preciso adotar mudança no estilo de vida, reeducação alimentar e uso de suplementos para êxito do procedimento cirúrgico – o que só é possível com acompanhamento nutricional.
“Atendi uma paciente com baixíssimo peso e parâmetros bioquímicos, como proteína e ferritina, também baixos, configurando desnutrição severa”, declara a nutricionista.
No caso apresentado por Sandra, a paciente recebeu suplementação de emergência com fórmula manipulada e aminoácidos isolados para melhor absorção, porém sem sucesso. A cirurgia foi convertida para outro procedimento, menos severo, e que permitiu que a paciente aceitasse suplementação parental e oral. Com a melhora da desnutrição, foi possível utilizar hipercalórico para ganho de peso.
A nutricionista salienta que exemplos como este devem servir de alerta, pois em qualquer procedimento para a redução de peso, a manutenção da saúde deve ser o principal elemento de sustentação para a garantia dos resultados esperados pelo paciente, que então desfrutará de uma nova vida, efetivamente feliz.
Como já diziam, você o que você come, e uma boa saúde já começa na mesa com uma boa alimentação, só assim é possível alcançar um equilíbrio físico e saudável para viver bem.
Tamanha é a sua importância que o tema foi apresentado no ultimo mês de novembro no XII Congresso da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, realizado no Mato Grosso do Sul.
O evento contou com o estudo de caso apresentado pela nutricionista Sandra da Silva Maria, que atua no Hospital CECMI – Centro Especializado em Cirurgia Minimamente Invasiva.
Segundo Sandra, é preciso adotar mudança no estilo de vida, reeducação alimentar e uso de suplementos para êxito do procedimento cirúrgico – o que só é possível com acompanhamento nutricional.
“Atendi uma paciente com baixíssimo peso e parâmetros bioquímicos, como proteína e ferritina, também baixos, configurando desnutrição severa”, declara a nutricionista.
No caso apresentado por Sandra, a paciente recebeu suplementação de emergência com fórmula manipulada e aminoácidos isolados para melhor absorção, porém sem sucesso. A cirurgia foi convertida para outro procedimento, menos severo, e que permitiu que a paciente aceitasse suplementação parental e oral. Com a melhora da desnutrição, foi possível utilizar hipercalórico para ganho de peso.
A nutricionista salienta que exemplos como este devem servir de alerta, pois em qualquer procedimento para a redução de peso, a manutenção da saúde deve ser o principal elemento de sustentação para a garantia dos resultados esperados pelo paciente, que então desfrutará de uma nova vida, efetivamente feliz.
Como já diziam, você o que você come, e uma boa saúde já começa na mesa com uma boa alimentação, só assim é possível alcançar um equilíbrio físico e saudável para viver bem.
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domingo, 26 de dezembro de 2010
Abuso dos alimentos açucarados aumenta o risco de ataque cardíaco e derrame
Cuidado com o doce!
mentos doces, com alto teor glicêmico, estimula a maior produção de hormônio insulina pelo pâncreas. Isso não só aumenta o peso corporal como aumenta o risco de doenças como diabetes e até problemas cardiovasculares. A insulina age como um vasoconstritor, fechando os vasos e dificultando a passagem de sangue.
O consumo excessivo de alimentos açucarados e refinados aumenta o risco do que os médicos chamam de hiperglicemia pós prandial, aumento súbito da glicose no sangue. Essa elevação da glicose é um fator de risco para infarto e derrame.
O que os médicos recomendam é que a alimentação diária tenha pelo menos cinco porções de frutas e verduras, grãos e produtos integrais, e menos gorduras trans e carboidratos refinados. A sugestão é que se substitua a fruta pelas sobremesas açucaradas após as refeições.
Equipebemstar
Por Carolina Abranches
mentos doces, com alto teor glicêmico, estimula a maior produção de hormônio insulina pelo pâncreas. Isso não só aumenta o peso corporal como aumenta o risco de doenças como diabetes e até problemas cardiovasculares. A insulina age como um vasoconstritor, fechando os vasos e dificultando a passagem de sangue.
O consumo excessivo de alimentos açucarados e refinados aumenta o risco do que os médicos chamam de hiperglicemia pós prandial, aumento súbito da glicose no sangue. Essa elevação da glicose é um fator de risco para infarto e derrame.
O que os médicos recomendam é que a alimentação diária tenha pelo menos cinco porções de frutas e verduras, grãos e produtos integrais, e menos gorduras trans e carboidratos refinados. A sugestão é que se substitua a fruta pelas sobremesas açucaradas após as refeições.
Equipebemstar
Por Carolina Abranches
Vasinhos que incomodam
A escleroterapia é uma opção barata e eficiente para eliminá-los.
As microvarizes ou os “vasinhos” são fantasmas nas pernas de qualquer um. Além de anti-estéticos, podem em alguns casos significarem peso e dor na região. A esclerose é o tratamento mais indicado por ser um procedimento minimamente invasivo, causando dor ou desconforto que varia de pessoa para pessoa. Além disso, é uma alternativa que “cabe” no bolso.
A esclerose tem seus resultados satisfatórios nas telangiectasias (emaranhado de vasinhos) e em vasinhos pequenos até 2mm. Para vasos maiores a recomendação é a utilização de laser, embora ele possa também complementar o tratamento das microvarizes. Submeter-se ao procedimento significa tomar alguns cuidados pré-tratamento com a indicação pelo médico de fórmulas calmantes e despigmentantes.
O número de sessões depende da gravidade do problema. Hematomas, manchas e edemas podem aparecer, mas em pouco tempo somem. E importante, todavia, não expor-se ao sol no período de tratamento.
As microvarizes ou os “vasinhos” são fantasmas nas pernas de qualquer um. Além de anti-estéticos, podem em alguns casos significarem peso e dor na região. A esclerose é o tratamento mais indicado por ser um procedimento minimamente invasivo, causando dor ou desconforto que varia de pessoa para pessoa. Além disso, é uma alternativa que “cabe” no bolso.
A esclerose tem seus resultados satisfatórios nas telangiectasias (emaranhado de vasinhos) e em vasinhos pequenos até 2mm. Para vasos maiores a recomendação é a utilização de laser, embora ele possa também complementar o tratamento das microvarizes. Submeter-se ao procedimento significa tomar alguns cuidados pré-tratamento com a indicação pelo médico de fórmulas calmantes e despigmentantes.
O número de sessões depende da gravidade do problema. Hematomas, manchas e edemas podem aparecer, mas em pouco tempo somem. E importante, todavia, não expor-se ao sol no período de tratamento.
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Mais vitamina D,melhor pressão
Baixa ingestão desta vitamina pode gerar pressão alta.
É o que mostra a terceira Pesquisa Nacional de Saúde e Nutrição, realizada nos Estados Unidos.
A análise foi feita com mais de 12 mil adultos americanos que tiveram a pressão sangüínea e os níveis de vitamina D monitorados e controlados.
A conclusão dos pesquisadores é que os pacientes com menores níveis desta vitamina apresentaram alta na pressão sanguínea.
Segundo os coordenadores do estudo, é preciso acrescentar alimentos ricos em vitamina D na dieta , com exposição ao sol, para que os efeitos sejam prolongados e eficazes. Entre os alimentos com grandes quantidades de vitamina D,se destacam o leite,cereais,salmão,atum e óleo de fígado de bacalhau.
É o que mostra a terceira Pesquisa Nacional de Saúde e Nutrição, realizada nos Estados Unidos.
A análise foi feita com mais de 12 mil adultos americanos que tiveram a pressão sangüínea e os níveis de vitamina D monitorados e controlados.
A conclusão dos pesquisadores é que os pacientes com menores níveis desta vitamina apresentaram alta na pressão sanguínea.
Segundo os coordenadores do estudo, é preciso acrescentar alimentos ricos em vitamina D na dieta , com exposição ao sol, para que os efeitos sejam prolongados e eficazes. Entre os alimentos com grandes quantidades de vitamina D,se destacam o leite,cereais,salmão,atum e óleo de fígado de bacalhau.
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Como baixar o ácido úrico
Muitas pessoas sofrem com o ácido úrico, uma substância produzida no fígado derivada do metabolismo da purina. Veja abaixo como baixar o ácido úrico através de uma boa alimentação.
Fatores de riscos
* Obesidade.
* Hipertensão.
* Trauma.
* Longos períodos de jejum.
* Consumo de álcool.
* Ingestão de alimentos ricos em purina.
* Uso de certos medicamentos.
Alimentos ricos em purina (devem ser evitados)
* Carnes.
* Peixes e frutos do mar.
* Aves.
* Bebidas alcoólicas.
Alimentos com baixo teor de purina (podem ser consumidos)
Leite, chá, café, chocolate, queijo amarelo magro, ovo cozido, cereais, macarrão, fubá, batata, arroz branco, milho, mandioca, sagu, vegetais, frutos secos, doces e frutas.
regimesedietas.com
Fatores de riscos
* Obesidade.
* Hipertensão.
* Trauma.
* Longos períodos de jejum.
* Consumo de álcool.
* Ingestão de alimentos ricos em purina.
* Uso de certos medicamentos.
Alimentos ricos em purina (devem ser evitados)
* Carnes.
* Peixes e frutos do mar.
* Aves.
* Bebidas alcoólicas.
Alimentos com baixo teor de purina (podem ser consumidos)
Leite, chá, café, chocolate, queijo amarelo magro, ovo cozido, cereais, macarrão, fubá, batata, arroz branco, milho, mandioca, sagu, vegetais, frutos secos, doces e frutas.
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quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
Tabagismo piora a dor em pacientes com câncer
22.12.2010 as 23:32
Um novo estudo associou o tabagismo à gravidade da dor e ao aumento na medida em que a dor interfere na rotina diária de pacientes de uma ampla gama de tipos de câncer nos estágios 1 a 4.
A relação entre fumo e câncer já é bem estabelecida. Agora, há indícios que sugerem que pacientes com câncer que continuam a fumar apesar do diagnóstico experimentam maior dor do que não fumantes.
Os pesquisadores supuseram que, entre os pacientes com diagnósticos de câncer, fumantes apresentariam maior dor, maior interferência da dor no cotidiano e mais angústia do que ex-fumantes ou pessoas que nunca fumaram.
Os pesquisadores entrevistaram 224 pacientes com uma variedade de cânceres. Eles mediram intensidade de dor, angústia, dores relacionadas, e as interferências relacionadas à dor nos participantes do estudo, bem como analisaram dados demográficos. Os pacientes também classificaram a severidade de sua dor corporal (de 1 ou nenhuma, a 6 ou muito grave) e o grau em que a dor interferia sua rotina diária (de 1 ou não interfere a 5 ou extremamente).
Fumantes relataram mais dor severa do que os não fumantes, e também relataram maior interferência da dor no cotidiano do que não fumantes ou ex-fumantes. Entre os ex-fumantes, houve uma relação inversa entre a dor e o número de anos desde que parou de fumar, o que indica que parar de fumar pode ter reduzido a dor ao longo do tempo.
Segundo os pesquisadores, não é fácil compreender as importantes relações entre dor e tabagismo nas pessoas com câncer. Para identificar alvos potenciais para a intervenção, é necessário analisar resultados passados, examinar relatórios de tabagismo e dor com maior detalhe através de uma ampla gama de pacientes com câncer, e por em conta os potenciais benefícios de parar de fumar.
Mas eles acreditam que os médicos devem ajudar os pacientes com câncer a parar de fumar após o diagnóstico. Apesar da complexidade inerente aos estudos de relações entre a dor, diagnósticos de câncer e dependência da nicotina, os pesquisadores observam que este estudo tem resultados fortes principalmente pela diversidade dos tipos de câncer e estágios da doença.
Ou seja, apesar de mais pesquisas serem necessárias para compreender os mecanismos que relacionam a nicotina à dor, os cientistas sugerem que os médicos promovam a cessação do tabagismo em pacientes com câncer, o que deve melhorar a resposta ao tratamento e a qualidade de vida deles. [ScienceDaily]
Um novo estudo associou o tabagismo à gravidade da dor e ao aumento na medida em que a dor interfere na rotina diária de pacientes de uma ampla gama de tipos de câncer nos estágios 1 a 4.
A relação entre fumo e câncer já é bem estabelecida. Agora, há indícios que sugerem que pacientes com câncer que continuam a fumar apesar do diagnóstico experimentam maior dor do que não fumantes.
Os pesquisadores supuseram que, entre os pacientes com diagnósticos de câncer, fumantes apresentariam maior dor, maior interferência da dor no cotidiano e mais angústia do que ex-fumantes ou pessoas que nunca fumaram.
Os pesquisadores entrevistaram 224 pacientes com uma variedade de cânceres. Eles mediram intensidade de dor, angústia, dores relacionadas, e as interferências relacionadas à dor nos participantes do estudo, bem como analisaram dados demográficos. Os pacientes também classificaram a severidade de sua dor corporal (de 1 ou nenhuma, a 6 ou muito grave) e o grau em que a dor interferia sua rotina diária (de 1 ou não interfere a 5 ou extremamente).
Fumantes relataram mais dor severa do que os não fumantes, e também relataram maior interferência da dor no cotidiano do que não fumantes ou ex-fumantes. Entre os ex-fumantes, houve uma relação inversa entre a dor e o número de anos desde que parou de fumar, o que indica que parar de fumar pode ter reduzido a dor ao longo do tempo.
Segundo os pesquisadores, não é fácil compreender as importantes relações entre dor e tabagismo nas pessoas com câncer. Para identificar alvos potenciais para a intervenção, é necessário analisar resultados passados, examinar relatórios de tabagismo e dor com maior detalhe através de uma ampla gama de pacientes com câncer, e por em conta os potenciais benefícios de parar de fumar.
Mas eles acreditam que os médicos devem ajudar os pacientes com câncer a parar de fumar após o diagnóstico. Apesar da complexidade inerente aos estudos de relações entre a dor, diagnósticos de câncer e dependência da nicotina, os pesquisadores observam que este estudo tem resultados fortes principalmente pela diversidade dos tipos de câncer e estágios da doença.
Ou seja, apesar de mais pesquisas serem necessárias para compreender os mecanismos que relacionam a nicotina à dor, os cientistas sugerem que os médicos promovam a cessação do tabagismo em pacientes com câncer, o que deve melhorar a resposta ao tratamento e a qualidade de vida deles. [ScienceDaily]
Por Natasha Romanzoti
hypescience.com
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