Use com equilíbrio
Um estudo publicado pela revista “NeuroImage” da Holanda revela que o uso de adoçante faz as pessoas comerem mais. De acordo com a pesquisa, doces e bebidas com adoçante não dão a mesma sensação de prazer dos produtos feitos com açúcar. Desta forma, o cérebro não consegue ser ‘enganado’ e só a glicose causa liberação de neurotransmissores que dão a sensação de bem-estar, como a serotonina.
O estudo avaliou a resposta do cérebro de dez pessoas antes e depois de tomar suco de laranja com açúcar ou adoçante. O resultado foi que tanto a sensação de prazer quanto a vontade de comer doce foi diferente nos dois casos. Apesar de o poder adoçante dos produtos artificiais ser maior do que o do açúcar, a mensagem de que estamos ingerindo algo doce não chega até o cérebro.
As papilas gustativas são sensíveis às fórmulas, mas muitas delas não são metabolizadas pelo organismo e são eliminadas sem serem digeridas. A única exceção se dá com a frutose, derivada de frutas ou mel. Quando metabolizado, o adoçante se transforma em glicose. Sem o prazer proporcionado pela glicose, o consumidor acaba exagerando na ingestão de produtos diet.
Os médicos recomendam que as pessoas que não têm restrição ao açúcar não devem substituir doces por alimentos com adoçantes. Para eles, é melhor porções pequenas de doce ou carboidrato do que comer mais produtos diet para tentar buscar a mesma sensação.
Por Carolina Abranches
Um estudo publicado pela revista “NeuroImage” da Holanda revela que o uso de adoçante faz as pessoas comerem mais. De acordo com a pesquisa, doces e bebidas com adoçante não dão a mesma sensação de prazer dos produtos feitos com açúcar. Desta forma, o cérebro não consegue ser ‘enganado’ e só a glicose causa liberação de neurotransmissores que dão a sensação de bem-estar, como a serotonina.
O estudo avaliou a resposta do cérebro de dez pessoas antes e depois de tomar suco de laranja com açúcar ou adoçante. O resultado foi que tanto a sensação de prazer quanto a vontade de comer doce foi diferente nos dois casos. Apesar de o poder adoçante dos produtos artificiais ser maior do que o do açúcar, a mensagem de que estamos ingerindo algo doce não chega até o cérebro.
As papilas gustativas são sensíveis às fórmulas, mas muitas delas não são metabolizadas pelo organismo e são eliminadas sem serem digeridas. A única exceção se dá com a frutose, derivada de frutas ou mel. Quando metabolizado, o adoçante se transforma em glicose. Sem o prazer proporcionado pela glicose, o consumidor acaba exagerando na ingestão de produtos diet.
Os médicos recomendam que as pessoas que não têm restrição ao açúcar não devem substituir doces por alimentos com adoçantes. Para eles, é melhor porções pequenas de doce ou carboidrato do que comer mais produtos diet para tentar buscar a mesma sensação.
Por Carolina Abranches
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