O estresse, um dos males da vida moderna, atinge cada vez mais pessoas, independentemente de idade e gênero. E são comuns as pessoas apresentarem sintomas de irritação, nervosismo ou ansiedade por um longo período por estarem estressadas.
Provocado por uma combinação de fatores, que incluem personalidade, genética, depressão e até influências externas, como trabalho e trânsito, a intensidade do estresse é que regula a duração do problema.
O psiquiatra Ricardo Torresan, da Faculdade de Medicina de Botucatu da Universidade Estadual Paulista (Unesp), afirma que quando o estresse é causado por um acontecimento da vida, como a morte de um parente ou um problema no trabalho, pode levar até três meses para ser superado.
Se o quadro for agudo, causado por uma doença grave ou um estresse pós-traumático – como é o caso de veteranos de guerra ou de pessoas que passaram por um sequestro relâmpago, por exemplo –, a recuperação pode demorar mais, complementa o especialista.
Segundo o médico, a doença depende também de como a pessoa lida com a situação, ou seja, da resiliência, que é a capacidade emocional de resistir a um estresse ou trauma, enfrentar uma dificuldade e voltar ao estado normal.
Mas, os especialistas, alertam, não é só uma situação negativa que pode provocar o mal. Receber uma promoção no trabalho, o que acarreta uma sobrecarga de tarefas, ou mesmo o nascimento de um filho – com todas as responsabilidades que acarreta – desencadeiam estresse em algumas pessoas. Os sintomas, porém, variam de acordo com cada caso.
Há características ou indícios de que alguém está vivenciando uma crise de estresse, como pro exemplo, alteração no sono e no apetite, ansiedade, síndrome do pânico, dificuldade de concentração e desânimo. E vai ser a duração desses sintomas e seu impacto na vida das pessoas que determinará a necessidade de uma intervenção, finaliza o psiquiatra Ricardo Torresan.
www.corposaun.com
Provocado por uma combinação de fatores, que incluem personalidade, genética, depressão e até influências externas, como trabalho e trânsito, a intensidade do estresse é que regula a duração do problema.
O psiquiatra Ricardo Torresan, da Faculdade de Medicina de Botucatu da Universidade Estadual Paulista (Unesp), afirma que quando o estresse é causado por um acontecimento da vida, como a morte de um parente ou um problema no trabalho, pode levar até três meses para ser superado.
Se o quadro for agudo, causado por uma doença grave ou um estresse pós-traumático – como é o caso de veteranos de guerra ou de pessoas que passaram por um sequestro relâmpago, por exemplo –, a recuperação pode demorar mais, complementa o especialista.
Segundo o médico, a doença depende também de como a pessoa lida com a situação, ou seja, da resiliência, que é a capacidade emocional de resistir a um estresse ou trauma, enfrentar uma dificuldade e voltar ao estado normal.
Mas, os especialistas, alertam, não é só uma situação negativa que pode provocar o mal. Receber uma promoção no trabalho, o que acarreta uma sobrecarga de tarefas, ou mesmo o nascimento de um filho – com todas as responsabilidades que acarreta – desencadeiam estresse em algumas pessoas. Os sintomas, porém, variam de acordo com cada caso.
Há características ou indícios de que alguém está vivenciando uma crise de estresse, como pro exemplo, alteração no sono e no apetite, ansiedade, síndrome do pânico, dificuldade de concentração e desânimo. E vai ser a duração desses sintomas e seu impacto na vida das pessoas que determinará a necessidade de uma intervenção, finaliza o psiquiatra Ricardo Torresan.
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