Proteger os filhos do mosquito da dengue não é uma tarefa fácil. As crianças não param quietas para passar o repelente, além de reclamarem do cheiro e passarem a mão e colocar na boca. E para os pais a dúvida e o sofrimento sem saber se estão reaplicando o produto da forma certa ou exagerando e expondo o filho a risco de intoxicação.
Devido a tantas dúvidas e inseguranças, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) começou a discutir em audiência pública a proposta para que todo repelente traga no rótulo princípio ativo, concentração e forma de uso.
Os dois tipos de repelentes mais comuns são o de citronela, que é natural, e o de deet, um composto que impede que os insetos sintam o odor humano.
Para Érica França, especialista em cosméticos da Anvisa, quanto maior a concentração de deet, maior o tempo de eficácia. Mas crianças com menos de 12 anos não devem usar repelentes com concentração maior que 10% devido ao risco de intoxicação, explica Érica França.
Outro cuidado recomendado é não colocar repelente em regiões do corpo cobertas. Se a criança está com camisa, não é necessário usar o produto embaixo. Porque ela sua e a transpiração aumenta a absorção do repelente, aumentando o risco de alergia, completa a especialista em cosméticos da Anvisa.
Altas concentrações podem causar nas crianças alergias de pele, enjoo, dor de cabeça e sonolência. Mas com medo de que seus filhos sejam picados pelo Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, muitos pais acabam exagerando na dose desnecessariamente. Como a pele da criança é mais sensível, a absorção do produto é maior, por isso não se deve exagerar na quantidade, orienta Érica.
A dermatologista Lúcia Mandel, da Sociedade Brasileira de Dermatologia, afirma que um repelente com concentração de 7%, por exemplo, tem eficácia, em média, de 4 horas em crianças. Portanto, o ideal é reaplicar o repelente no máximo três vezes por dia, diz Lúcia.
Devido a tantas dúvidas e inseguranças, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) começou a discutir em audiência pública a proposta para que todo repelente traga no rótulo princípio ativo, concentração e forma de uso.
Os dois tipos de repelentes mais comuns são o de citronela, que é natural, e o de deet, um composto que impede que os insetos sintam o odor humano.
Para Érica França, especialista em cosméticos da Anvisa, quanto maior a concentração de deet, maior o tempo de eficácia. Mas crianças com menos de 12 anos não devem usar repelentes com concentração maior que 10% devido ao risco de intoxicação, explica Érica França.
Outro cuidado recomendado é não colocar repelente em regiões do corpo cobertas. Se a criança está com camisa, não é necessário usar o produto embaixo. Porque ela sua e a transpiração aumenta a absorção do repelente, aumentando o risco de alergia, completa a especialista em cosméticos da Anvisa.
Altas concentrações podem causar nas crianças alergias de pele, enjoo, dor de cabeça e sonolência. Mas com medo de que seus filhos sejam picados pelo Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, muitos pais acabam exagerando na dose desnecessariamente. Como a pele da criança é mais sensível, a absorção do produto é maior, por isso não se deve exagerar na quantidade, orienta Érica.
A dermatologista Lúcia Mandel, da Sociedade Brasileira de Dermatologia, afirma que um repelente com concentração de 7%, por exemplo, tem eficácia, em média, de 4 horas em crianças. Portanto, o ideal é reaplicar o repelente no máximo três vezes por dia, diz Lúcia.
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