
Uma vez com essa doença, os pacientes têm mais chances de sofrerem com cirrose, insuficiência hepática e câncer. Além disso, as pessoas com fígado gorduroso ficam com o metabolismo comprometido, com mais risco de inflamações, além de outros fatores que proporcionam maior risco de problemas cardíacos.
Para chegar aos resultados, os pesquisadores dividiram 77 diabéticos em dois grupos: um passou seis meses praticando exercícios como pedalar, correr e caminhar e o outro manteve uma rotina sem se exercitar. Depois do período de observação, os cientistas perceberam que o grupo ativo apresentou uma melhora no condicionamento físico e redução da gordura corporal. Fora isso, os diabéticos que se exercitaram tiveram uma redução de 40% da gordura no fígado.
“Pessoas com diabetes tipo 2 têm uma razão adicional para serem ativas e se exercitarem, não apenas porque é bom para sua saúde geral, mas porque há um benefício de diminuir a esteatose hepática, que complica sua doença e pode acelerar males cardíacos e a insuficiência hepática", disse o fisiologista Kerry Stewart, líder do estudo.
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