Exercícios de resistência física são recomendados como paliativo.
Luis Fernando Correia Especial para o G1
As mulheres acima dos 65 anos devem malhar mais e comer mais proteínas. Esse é o recado dos pesquisadores da Universidade de Nottingham, na Inglaterra. Os cientistas descobriram que as mulheres acima dessa idade apresentam maior fragilidade e estão mais sujeitas a quedas e suas complicações.
Luis Fernando Correia é médico e apresentador do "Saúde em Foco", da CBN
Luis Fernando Correia Especial para o G1
As mulheres acima dos 65 anos devem malhar mais e comer mais proteínas. Esse é o recado dos pesquisadores da Universidade de Nottingham, na Inglaterra. Os cientistas descobriram que as mulheres acima dessa idade apresentam maior fragilidade e estão mais sujeitas a quedas e suas complicações.
Luis Fernando Correia é médico e apresentador do "Saúde em Foco", da CBN
Todos nós, homens e mulheres após os 50 anos, se formos sedentários, perderemos massa muscular progressivamente. A diminuição dos músculos diminui a força para as tarefas cotidianas e proteção das articulações e dos ossos contra as quedas. Pela primeira vez os especialistas demonstraram que as mulheres, quando atingem os 60 anos, passam a ter mais dificuldade na transformação das proteínas recebidas na dieta em massa muscular.
Essa diferença se torna mais perigosa a partir do fato que habitualmente as mulheres já têm menos massa muscular no corpo. Essas características as deixam perto do limite de segurança com a perda natural e dificuldade de desenvolvimento dos músculos. Portanto as mulheres passam a ter mais uma razão para tomarem mais cuidado com a dieta e ingerirem mais proteínas.
E para transformar a proteína da dieta em músculos só existe uma receita: exercícios físicos de resistência, ou seja, musculação sob a supervisão de um profissional de educação física. Os benefícios vão além da manutenção de um corpo melhor. Os exercícios regulares atuam sobre o comportamento e sobre o padrão de socialização, fatores já conhecidos para a prevenção de quadros neurológicos, comuns nos idosos.
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