O Estudo da Escola de Saúde Pública de Harvard (EUA) com mais de 300 mil pessoas revelou que consumir 100 gramas de carnes vermelhas diariamente aumenta em 19% o perigo de desenvolver diabetes tipo 2. Se o consumo for de 50 gramas de carnes processadas, como bacon, salame ou salsicha, o aumento do risco é ainda maior: 51%.
Mas esses malefícios podem ser evitados com a substituição da carne vermelha por proteínas saudáveis, como laticínios pobres em gordura e as carnes brancas - o risco diminui em 17%. Se a troca for para cereais.
Segundo os pesquisadores, uma das explicações possíveis para o aumento do risco é que o chamado ferro-heme, presente nas carnes vermelhas, causa danos às células beta do pâncreas, que produzem a insulina. Além disso, os cientistas afirmam que os conservantes presentes nas carnes também são tóxicos para as células beta.
Os voluntários da pesquisa foram estudados desde a década de 70 e tinham entre 14 e 28 anos de idade. Os resultados da maior pesquisa sobre o tema já realizada no mundo foram publicados no "American Journal of Clinical Nutrition".
Temperos benéficos ao coração
Uma outra pesquisa, feita pela Penn State University (EUA), revelou que misturar temperos antioxidantes nos alimentos - como alecrim, orégano, canela, açafrão, pimenta do reino, cravo, alho em pó e páprica - pode diminuir os prejuízos que comidas com alto teor de gordura causam ao coração. "Quando a pessoa come uma refeição muita gordurosa, gera triglicerídeo, um tipo de gordura que vai para o sangue. Se os níveis de triglicerídeos estão altos, o risco de doenças cardíacas aumenta", explicou a coordenadora do estudo, Sheila West.
Segundo ela, a adição desses temperos em refeição de alto teor de gordura reduz a resposta de triglicerídeo em cerca de 30%, em comparação com uma refeição sem essa adição.
Maus hábitos são o perigo
O diabetes tipo 2 acomete 350 milhões de pessoas em todo o mundo. O mal está associada a obesidade, má alimentação e sedentarismo. A doença, crônica, é caracterizada pela incapacidade do pâncreas de produzir insulina, por estar sobrecarregado.
Os principais sintomas são sede intensa, vontade frequente de urinar, cansaço, tontura, perda de peso repentina, visão borrada e dificuldade de cicatrização.
O tipo 2 é cerca de 8 a 10 vezes mais comum que o tipo 1 e pode responder ao tratamento com dieta e exercício físico. Em casos mais graves, é necessário o uso de medicamentos orais com prescrição médica.
Fonte: O Dia online
Mas esses malefícios podem ser evitados com a substituição da carne vermelha por proteínas saudáveis, como laticínios pobres em gordura e as carnes brancas - o risco diminui em 17%. Se a troca for para cereais.
Segundo os pesquisadores, uma das explicações possíveis para o aumento do risco é que o chamado ferro-heme, presente nas carnes vermelhas, causa danos às células beta do pâncreas, que produzem a insulina. Além disso, os cientistas afirmam que os conservantes presentes nas carnes também são tóxicos para as células beta.
Os voluntários da pesquisa foram estudados desde a década de 70 e tinham entre 14 e 28 anos de idade. Os resultados da maior pesquisa sobre o tema já realizada no mundo foram publicados no "American Journal of Clinical Nutrition".
Temperos benéficos ao coração
Uma outra pesquisa, feita pela Penn State University (EUA), revelou que misturar temperos antioxidantes nos alimentos - como alecrim, orégano, canela, açafrão, pimenta do reino, cravo, alho em pó e páprica - pode diminuir os prejuízos que comidas com alto teor de gordura causam ao coração. "Quando a pessoa come uma refeição muita gordurosa, gera triglicerídeo, um tipo de gordura que vai para o sangue. Se os níveis de triglicerídeos estão altos, o risco de doenças cardíacas aumenta", explicou a coordenadora do estudo, Sheila West.
Segundo ela, a adição desses temperos em refeição de alto teor de gordura reduz a resposta de triglicerídeo em cerca de 30%, em comparação com uma refeição sem essa adição.
Maus hábitos são o perigo
O diabetes tipo 2 acomete 350 milhões de pessoas em todo o mundo. O mal está associada a obesidade, má alimentação e sedentarismo. A doença, crônica, é caracterizada pela incapacidade do pâncreas de produzir insulina, por estar sobrecarregado.
Os principais sintomas são sede intensa, vontade frequente de urinar, cansaço, tontura, perda de peso repentina, visão borrada e dificuldade de cicatrização.
O tipo 2 é cerca de 8 a 10 vezes mais comum que o tipo 1 e pode responder ao tratamento com dieta e exercício físico. Em casos mais graves, é necessário o uso de medicamentos orais com prescrição médica.
Fonte: O Dia online
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