Sempre é melhor prevenir
Para evitar problemas mais sérios, o ideal é que o homem com idade a partir dos 50 anos comece a fazer testes periodicamente, com exceção dos negros e dos que têm histórico familiar da doença. Esses dois grupos deveriam iniciar o controle aos 40 anos, aconselha Flávio Luís Ortiz Hering, professor adjunto de urologia da Escola Paulista de Medicina (Unifesp).
Segundo o Instituto Nacional do Câncer, no Brasil, assim como aconteceu com a taxa de mortalidade do câncer de mama, a do câncer de próstata aumentou entre 1980 e 1997, de 3,89 para cada 100 mil habitantes para 8,41/100 mil. Estima-se que, para 2000, a taxa bruta de mortalidade por este tipo de doença seja de 8,34/100 mil e a de casos novos, de 18,14/100 mil.
Apesar de ainda não ter um número preciso, a previsão do Ministério da Saúde é que em 2000 ocorreram cerca de 15 mil casos, equivalentes a 10,7% dos homens residentes no Brasil que tiveram qualquer tipo de câncer. O número de mortes decorrente desse tipo específico de tumor deve ter ficado na casa dos 6,5 mil, o que equivale a 11% de todos os óbitos de homens em virtude de câncer. Mas estes dados dizem respeito apenas aos casos notificados e atendidos nos hospitais públicos.
Na opinião do doutor Miguel Srougi, professor titular de Urologia da Escola Paulista de Medicina (Unifesp), no ano passado, a estimativa era que 120 mil brasileiros tivessem contraído câncer de próstata, com cerca de 23 mil mortes. A doença continua sendo uma das mais freqüentes no Brasil e no mundo, tanto que nos EUA é o segundo tipo de câncer mais comum, atrás só do pulmão, explica Srougi.
Para evitar problemas mais sérios, o ideal é que o homem com idade a partir dos 50 anos comece a fazer testes periodicamente, com exceção dos negros e dos que têm histórico familiar da doença. Esses dois grupos deveriam iniciar o controle aos 40 anos, aconselha Flávio Luís Ortiz Hering, professor adjunto de urologia da Escola Paulista de Medicina (Unifesp).
Segundo o Instituto Nacional do Câncer, no Brasil, assim como aconteceu com a taxa de mortalidade do câncer de mama, a do câncer de próstata aumentou entre 1980 e 1997, de 3,89 para cada 100 mil habitantes para 8,41/100 mil. Estima-se que, para 2000, a taxa bruta de mortalidade por este tipo de doença seja de 8,34/100 mil e a de casos novos, de 18,14/100 mil.
Apesar de ainda não ter um número preciso, a previsão do Ministério da Saúde é que em 2000 ocorreram cerca de 15 mil casos, equivalentes a 10,7% dos homens residentes no Brasil que tiveram qualquer tipo de câncer. O número de mortes decorrente desse tipo específico de tumor deve ter ficado na casa dos 6,5 mil, o que equivale a 11% de todos os óbitos de homens em virtude de câncer. Mas estes dados dizem respeito apenas aos casos notificados e atendidos nos hospitais públicos.
Na opinião do doutor Miguel Srougi, professor titular de Urologia da Escola Paulista de Medicina (Unifesp), no ano passado, a estimativa era que 120 mil brasileiros tivessem contraído câncer de próstata, com cerca de 23 mil mortes. A doença continua sendo uma das mais freqüentes no Brasil e no mundo, tanto que nos EUA é o segundo tipo de câncer mais comum, atrás só do pulmão, explica Srougi.
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