Por Mônica Vitória
Hoje, 5 de março, o Superior Tribunal Federal (STF) começa a decidir se anula ou não o artigo da Lei de Biossegurança que permite a utilização, em pesquisas, de células-tronco embrionárias fertilizadas in vitro e não utilizadas. A Ação Direta de Inconstitucionalidade foi proposta em 2005 pelo então procurador-geral da República, Cláudio Fonteles, que afirma que o embrião pode ser considerado vida humana.
A polêmica em torno do assunto é grande. Enquanto a Igreja (e boa parte de seus seguidores religiosos) protesta que o direito à vida, garantido pela Constituição, estende-se também ao embrião, outros setores da sociedade defendem a opinião de que a pesquisa com células-tronco embrionárias representa uma esperança de cura para doenças mortais. Estas células podem se converter em praticamente todos os tecidos do corpo humano.
A regulamentação em vigor prevê que os embriões usados em experiências estejam congelados há três anos ou mais e proíbe a sua comercialização, além de exigir a autorização do casal para fins científicos.
Notícia da Folha Online
Hoje, 5 de março, o Superior Tribunal Federal (STF) começa a decidir se anula ou não o artigo da Lei de Biossegurança que permite a utilização, em pesquisas, de células-tronco embrionárias fertilizadas in vitro e não utilizadas. A Ação Direta de Inconstitucionalidade foi proposta em 2005 pelo então procurador-geral da República, Cláudio Fonteles, que afirma que o embrião pode ser considerado vida humana.
A polêmica em torno do assunto é grande. Enquanto a Igreja (e boa parte de seus seguidores religiosos) protesta que o direito à vida, garantido pela Constituição, estende-se também ao embrião, outros setores da sociedade defendem a opinião de que a pesquisa com células-tronco embrionárias representa uma esperança de cura para doenças mortais. Estas células podem se converter em praticamente todos os tecidos do corpo humano.
A regulamentação em vigor prevê que os embriões usados em experiências estejam congelados há três anos ou mais e proíbe a sua comercialização, além de exigir a autorização do casal para fins científicos.
Notícia da Folha Online
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